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5 de junho de 2017
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Relatório da FAB descreve noite em que oficiais caçaram um OVNI

Imagem Reprodução

Imagem Reprodução

Um movimento de luzes amarelas, verdes e laranjas foi avistado na noite de 19 de maio de 1986 pela torre de controle de São José dos Campo, no interior de São Paulo, e por um radar em solo. O ex-comandante da Embraer coronel Ozires Silva (recém-nomeado presidente da Petrobras) estava a bordo do avião Xingu PT-MBZ quando avistou o fenômeno. “A visibilidade era uma beleza. Uma noite toda estrelada, típica do mês de maio. E entre as estrelas eu vi um clarão, um objeto ovalado. Parecia um astro. A diferença é que astro não aparece no radar. (…) Voei na direção dele. E, enquanto me aproximava, ele começou a desaparecer”, descreveu o oficial à revista Superinteressante. A uma altitude de 5.200 metros, o piloto avistou uma luz branca abaixo de seu nível de voo. A medida que o objeto ia subindo, a aeronave o seguia. Nesse meio tempo, a luz foi mudando de cor. A perseguição prosseguiu até a aeronave atingir o ponto de não-retorno (quando não há combustível suficiente para voltar à base). Como não conseguiu se aproximar, desistiu da caça. Na sequência, menos de 30 minutos depois, radares detectaram algo diferente na região de Anápolis, em Goiás. O que fez com que um novo caça partisse da Base Aérea da cidade. Contudo, o objeto era muito mais ágil do que aeronaves terrestres, voava em zigue-zague, se aproximava ou afastava com facilidade. Um outro caça saiu de São José dos Campos, mas também não teve sucesso. Os interceptadores foram pousando no Rio de Janeiro, conforme sua autonomia chegava ao fim. Em um relatório do Comdabra (Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro) emitido à época são relatadas características não encontradas em qualquer aeronave produzida na Terra: “variação de velocidade de voo subsônico até supersônico, bem como manutenção de voo pairado, variação de altitudes inferiores a 5 mil pés (aproximadamente 1.500 m) até 40 mil pés (aproximadamente 12 mil metros), emissão de luminosidade nas cores branca, verde, vermelho, e outras vezes não apresentando indicação luminosa, capacidade de aceleração e desaceleração de modo brusco, capacidade de efetuar curvas com raios constantes, bem como com raios indefinidos”, consta no documento. A conclusão do relatório diz que os “fatos constantes observados, em quase todas as apresentações, este Comando é de parecer que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligências, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores como também voar em formação, não forçosamente tripulados”.