Em relatório final sobre as investigações, a PolÃcia Federal concluiu que o ex-ministro e ex-deputado Geddel Vieira Lima e seu irmão, o deputado Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), cometeram o crime de peculato ao contratar empregados pessoais – entre eles motoristas e domésticas – como assessores e secretários parlamentares.
O documento foi anexado ao inquérito sobre o caso que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), sob a relatoria do ministro Alexandre de Moraes.
A investigação foi aberta a pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, em um desdobramento da ação penal sobre os R$ 51 milhões em espécie encontrados em um apartamento de Salvador ligado à famÃlia Vieira Lima.