Foto Brumado Acontece
Apesar de ser jovem o Curso de Direito da Universidade do Estado da Bahia, Campus XX – Brumado, tem se mostrado ativo e firme na proposta de levar à sociedade o ensino e a compreensão do Direito que vai além do que é posto tradicionalmente à população externa da academia. Nesta última quinta-feira, 04, deu início a terceira edição do ESTAJUS: seminário de estágio e novas práticas do Direito.
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Em síntese, nossa proposta consiste em viabilizar o acesso dos discentes dos cursos de Direito de Brumado e região às mais diversas possibilidades de estágio, atuação profissional e novas práticas do direito, sob uma ótica interdisciplinar, criativa e contextualizada. Na mesa de abertura grandes nomes compuseram a mesa sendo eles Professora de graduação e pós-graduação Drª Évila Carrera, Professora de graduação e Pós-graduação pela Faculdade de Tecnologia e Ciências e Fundação Getúlio Vargas trabalhando o tema “Gestão e Carreira”.
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Dando prosseguimento ao panteão de personalidades que abrilhantaram a noite a Promotora aposentada Drª Marília Lomanto, Presidente do JusPopuli Escritório de Direitos Humanos com o tema ‘Em tempos de mercantilismo, é possível uma revolução democrática do ensino e estágio em Direito?’. A mesa foi encerrada pelo Juiz de Direito Gerivaldo Neiva da Cidade de Coité, membro da coordenação Estadual da Associação Juízes para a Democracia(AJD) com o tema ‘O Juiz de Direito e os anseios da comunidade: neutralidade ou resistência?’
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O ESTAJUS segue nessa sexta-feira, 05, com apresentação de trabalhos e oficinas ao longo do dia e mesa de discussões a noite com os palestrantes Dr Luciano Martinez, Juiz do Trabalho e Professor na Universidade Federal do Estado da Bahia com o tema ‘Reforma trabalhista: até onde se pode ir?’; Juiz de Direito do Estado da Bahia Rodrigo Souza Brito com o tema ‘A importância do coaching para a realização profissional’ e a Filosofa Elionice Conceição Sacramento, Coordenadora da Articulação Nacional das Mulheres Pescadoras , Suplente no conselho nacional de Saúde com o tema ‘Direito dos povos e comunidades tradicionais’. A presença da população se faz necessário para que a mesma se insira nos assuntos que lhe dizem respeito, afinal, o Direito nada mais é que as transformações constantes da sociedade que pulsa a cada nova transformação. Saber Direito é pensar a realidade e modificá-la de forma coletiva.
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