Os familiares de Lucindo Ferreira Azevedo, morto com uma facada pela esposa em 2000, protestaram diante a sentença de absorvição dada pelo tribunal do juri nesta segunda-feria (05), após 18 anos dos fatos.
Uma faixa pendurada na grade do fórum pedia justiça após os 18 anos da morte de Lucindo. Segundo a sobrinha da vítima, Carla ferreira, “A gente pode matar, a gente só não pode morrer, porquê quem morre perde a vida e fica o crime fica impune. Não acredito na justiça dos homens, só na de Deus”. Declarou Carla que ainda disse “Foi briga de casal, sabemos que casal tem suas divergência, mas o que levou a morte dele foi a falta de socorro, ela trancou meu tio e deixou ele morrer”.