Nos próximos dias 23 e 24 o Instituto Federal da Bahia campus Brumado estará oferecendo o curso “Ciência para a Redução das Desigualdades”, na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) e VI SECITEC. A motivação para escolha baseia-se na Agenda 2030, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU). O evento terá início na terça-feira (23), às 7h30, quando será realizado o credenciamento. A programação inclui oficinas, apresentações culturais, palestras, mesa redonda, exposições e minicursos. As inscrições que estão abertas para as diversas atividades e sendo realizadas pelo link: https://www.even3.com.br/secitec2018brumado. Não é preciso se inscrever para as atividades culturais e exposições.
O Centro Municipal de Educação Agamenon Santana (CMEAS) vem participando de concursos educativos e bastante significativos, em consonância com a nossa proposta pedagógica. Dentre esses, o concurso “Geração Sustentável”, promovido pelo Instituto InterCement, que teve como subtema: “Movimento chega de doença! Juntos pela proteção da natureza e o combate às doenças transmitidas por mosquitos”. A questão das doenças transmitidas por mosquitos é hoje um dos principais problemas ambientais que afetam o Brasil. O concurso trouxe como desafio, desenvolver diagnósticos sobre a realidade socioambiental em que os estudantes estão inseridos e planejar uma ação junto à comunidade local, visando sensibilizá-la e mobilizá-la para uma solução referente ao tema. Para conclusão do concurso, os jovens deveriam produzir um vídeo com duração entre 3 a 5 minutos que mostrasse as causas do problema e, principalmente, as soluções que cada um pode dar com mudanças simples nos hábitos do dia a dia. O trabalho foi desenvolvido por uma equipe com cinco integrantes: uma professora tutora Sirlene da Silva Hora (Sika) e quatro alunas: Letícia Gabriele da Silva Santos, Narane Vale Erdes, Joanny Vitória Meira Alves e Sabrina Sibelle Gomes Pereira. O CMEAS conquistou a 1ª colocação em âmbito municipal e também nacional! A Premiação aconteceu na última segunda-feira, 15, na própria escola, onde cada um dos vencedores recebeu um smartphone acompanhado de um kit escolar.
A Secretaria Municipal de Educação parabeniza a equipe do CMEAS e, em especial, agradecemos também o Instituto InterCement, como toda sua equipe, pelo apoio e excelentes projetos desenvolvidos em parceria.
O Ministério da Educação (MEC) divulgou hoje (15), no Dia do Professor, os vencedores da etapa regional do 11º Prêmio Professores do Brasil. Os nomes dos 30 professores de escolas públicas ganhadores estão disponíveis na internet. Foram divulgados também os nomes dos 20 professores vencedores da premiação especial.
Criado em 2005, o prêmio é voltado a professores de escolas públicas que contribuem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem desenvolvidos nas salas de aula. Nesta edição, segundo o MEC, 4.040 professores de todo o país se inscreveram.
Na etapa regional, os professores são premiados em seis categorias: educação infantil/creche, educação infantil/pré-escola, anos iniciais do ensino fundamental/1º, 2º e 3º anos, anos iniciais do ensino fundamental/4º e 5º anos, anos finais do ensino fundamental/6º ao 9º ano e ensino médio.
Na categoria temática especial, os 20 professores foram premiados com trabalhos inscritos em uma das cinco temáticas: O esporte como estratégia de aprendizagem; Uso de tecnologias de informação e comunicação no processo de inovação educacional; Boas práticas no uso de linguagens de mídia para as diferentes áreas do conhecimento no ensino fundamental e médio; Práticas inovadoras de educação científica e Educação empreendedora.
O prêmio é dividido em três etapas: estadual, regional e nacional. Na estadual, os três primeiros colocados em cada categoria receberam certificados, cabendo ao vencedor um troféu. Na regional, são R$ 7 mil, mais troféu e viagem oferecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), autarquia vinculada ao MEC. Na categoria nacional, são R$ 5 mil e troféu.
Os nomes dos seis vencedores nacionais serão divulgados no dia 29 de novembro, no Rio de Janeiro.
Foi quando fiz o estágio do curso de licenciatura em língua portuguesa, obrigatório em escolas da rede estadual para os alunos da Universidade de São Paulo, que descobri uma realidade triste: as crianças não estavam levando os livros didáticos para casa.
Eles eram usados em aula e guardados nos armários para que pudessem ser reutilizados pelas turmas seguintes. Isso está longe de ser uma novidade para pais e alunos da escola pública, mas é um assunto a ser debatido sempre.
Uma das professoras com que convivi, que prefere não se identificar, costumava dizer que, se seus alunos fossem capazes de deixar um bilhete inteligível ao patrão, ela já estaria satisfeita. Porque, dessa forma, saberia que eles ao menos estariam aptos a conseguir um trabalho. Isso foi em 2014.
Uma luz no fim do túnel se abriu na última semana. De acordo com o novo PNLD (Programa Nacional do Livro e do Material Didático Literário), alunos da rede pública receberão exemplares de literatura em 2019, além do material didático.
A escolha das obras, segundo o Ministério da Educação, será das próprias escolas credenciadas, a partir da opinião de diretores e professores. Professora de língua portuguesa do Colégio Presbiteriano Mackenzie, Margareth Tringoni vê a ação como uma forma de tentar personalizar o acesso à leitura.
“Esse sempre foi o sonho dos professores das escolas públicas, pelo menos o meu, quando lecionava no estado. A leitura na biblioteca, ou em projetos de sala de leitura, fica restrita ao ambiente. As crianças precisam de tempo e muitos estímulos para criar o gosto pela leitura. É imprescindível esse acesso individual, particular e customizado, em uma proposta séria de aquisição de vocabulário, de interpretação adequada do enredo e de despertar interesse pela leitura”, avalia ela.
No catálogo para o ensino médio, estão livros como a biografia da paquistanesa “Malala” (R$ 37,90, 216 págs., Seguinte, selo da Cia. das Letras), a mais jovem a receber um Prêmio Nobel da Paz; o clássico de ficção “Admirável Mundo Novo” (R$ 39,90, 312 págs., Biblioteca Azul, selo da Globo Livros), de Aldous Huxley; e poemas de Cecília Meireles (1901-1964). A previsão é que os estudantes recebam os dois livros literários.
“A vida difícil de Malala pode despertar o interesse dos jovens brasileiros. Estamos imersos em uma sociedade muitas vezes discriminatória, preconceituosa, violenta. A personagem vive conflitos fisicamente tão distantes do Brasil e tão próximos de nossa realidade. Essa situação de espelhar e buscar referências atrai os jovens. Além dos aspectos culturais envolvidos nessa obra literária, temos valores altruístas oferecidos para uma população carente de bons exemplos”, avalia a professora Margareth.
Questionado, o Programa Nacional do Livro e do Material Didático Literário afirma que a determinação legal é que os livros, reutilizáveis ou consumíveis, sejam entregues aos alunos e possam ser levados para casa. Sendo que os últimos devem ser conservados e devolvidos ao fim do ano. Diz ainda que as obras literárias destinadas aos alunos devem ser entregues em caráter definitivo.
Meu avô Vlademir Masutti, a quem dedico esta coluna, foi quem sempre me incentivou a ter curiosidade sobre o mundo. Era um sonhador e imaginava uma realidade ao seu redor mais colorida e interessante do que muitas vezes ela era.
Foi marceneiro, contador, empresário, praticante de tai chi chuan e palmeirense fervoroso. Amava observar o mar e as estrelas. E escrevia muito bem, além de esbanjar uma caligrafia elegante.
Considero essa busca descompromissada pelo conhecimento e a maneira mágica de ressignificar a vida a maior herança que ele me deixou. São elementos literários que, assim como a cultura, nada nem ninguém nunca vai poder tirar de nós.
O candidato à Presidência Jair Bolsonaro, do PSL, afirmou hoje (15), Dia do Professor, que pretende valorizar a categoria e “resgatar o respeito” em sala de aula.
No comunicado, publicado na rede social Twitter, o presidenciável, que é formado em Educação Física, ressaltou que também fala como docente.
“A inversão de valores dificulta a autoridade do professor em sala de aula. São muitos os relatos e registros de agressão, desrespeito e humilhação. Resgatar a referência que sempre representaram é também uma forma de valorizá-los”, disse.
O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) será realizado já no próximo mês. Com a proximidade da prova, consultores pedagógicos do SAS Plataforma de Educação elencarem possíveis temas de redação, assim como os argumentos necessários para trabalhar cada um desses assuntos. Confira a seguir e se prepare para a prova.
Sustentabilidade e reciclagem: As discussões acerca da reciclagem são recorrentes e podem vir a se tornar tema da redação do Enem 2018.
De acordo com a Alana Vivas, consultora pedagógica do SAS, o tema possibilita ao estudante sugerir diferentes soluções para problemas ambientais, considerando as ações que já vêm sendo realizadas no Brasil e outras práticas sustentáveis que combatem o acúmulo de lixo, em especial o plástico.
“Uma das propostas possíveis é o aumento de investimento público em pesquisas e produção de materiais biodegradáveis que possam substituir o plástico e não agredir o meio ambiente”, aconselha.
Envelhecimento da população: Aumento da expectativa de vida, diminuição da taxa de natalidade e outros fatores demonstram um movimento chamado de inversão na pirâmide etária no Brasil.
Por isso, não seria surpreendente se o Enem abordasse esse assunto, de modo a esperar um olhar mais atento às necessidades dos idosos, como políticas de saúde pública, assistência social e mobilidade, propondo soluções que garantam o bem-estar dos idosos.
Atualização e profissões do futuro: Considerando o contexto de evolução da cultura digital e surgimento de novas tecnologias, é possível inferir que, dentro de alguns anos, haverá muitas novas profissões e o que se conhece no âmbito profissional será bastante diferente para os antigos e novos trabalhadores.
“O aluno pode ser levado a refletir sobre habilidades necessárias para adaptação aos atuais e futuros cenários profissionais, como, resiliência, capacidade de resolução de problemas, abertura ao novo, capacidade de inovar, entre outras”, explica Alana.
Fake News: O consultor pedagógico Vinicius Beltrão, por sua vez, aposta em Fake News como um dos possíveis temas para redação do ENEM, devido à ampla repercussão do assunto nas redes sociais e imprensa.
“A divulgação de notícias falsas tem sido apontada por especialistas como um mecanismo de controle social e essa pode ser uma boa linha argumentativa para os alunos”, afirma.
Mobilidade urbana: O aumento populacional nos grandes centros e capitais brasileiras tem incentivado a iniciativa pública a investir e modernizar os meios de transporte. Ao mesmo tempo, o aumento das tarifas mobiliza a sociedade a exigir um transporte mais seguro, confortável e ágil.
“É interessante que o aluno tenha em mente como se dá a dinâmica da relação entre poder público e sociedade nesse assunto. Ao mesmo tempo, é extremamente importante entender as tentativas de empresas de transporte compartilhado de criar soluções para o problema de mobilidade urbana”.
BNCC e falta de professores: O cenário educacional tem passado por profundas mudanças nos últimos anos e a necessidade de construção de uma Base Nacional Comum Curricular tanto para o Ensino Fundamental, quanto para o Ensino Médio.
Ao mesmo tempo, explica Beltrão, o dilema de implementação de tais projetos vem acompanhado do desencanto com a carreira docente.
“Esse é um cenário que exige dos alunos propostas para resolução de problemas tanto do ponto de vista educacional, uma vez que a BNCC para o ensino médio ainda não foi aprovada, quanto do ponto de vista da formação e valorização dos professores no Brasil”, acrescenta.
Doenças erradicadas e vacinas: Países europeus, Estados Unidos e inclusive Brasil, têm sofrido com o retorno de doenças que pareciam erradicadas, como sarampo e febre amarela.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Imunização, a falta de vacinação é o principal motivo. Beltrão avalia que o assunto permite aos alunos transitarem entre o tema da saúde pública e o perigo das fake news, frequentemente responsáveis pela difusão de informações incorretas sobre o assunto.
Um importante santo medieval do Nordeste da Inglaterra, São Cuteberto morreu em 687. Ele viraria uma espécie de lenda algum tempo mais tarde, porque seu corpo foi encontrado intacto mais de dez anos depois de morto no lugar que é hoje a borda da Inglaterra com a Escócia.
Diante deste “milagre”, oferendas foram feitas e um exemplar do Evangelho de São Cuteberto foi colocado em seu caixão, no ano de 698.
O pequeno livro vermelho, considerado o livro intacto mais antigo da Europa, foi encontrado em sua tumba no ano de 1104, durante a transferência de seus restos mortais para a Catedral de Durham, no Reino Unido.
O livro de 1300 anos mantém suas páginas e encadernação originais. Foi adquirido pela Biblioteca Britânica em 2012, e estará exposto ao público em uma mostra nesta instituição a partir de 19 de outubro.
Graças ao seu ótimo estado de conservação, o Evangelho é um importante exemplar da chamada arte insular, que foi criada nas Ilhas Britânicas e na Irlanda entre os anos 600 e 900, após o Império Romano.
Todo mundo sabe que o Enem não admite atrasos, por isso, as provas dos mais de 5,5 milhões de candidatos já começaram a ser enviadas para os estados mais de um mês antes da aplicação do exame. A distribuição começou no sábado (29), dois dias depois do Encontro Nacional para Alinhamento Operacional do Enem, em Osasco (SP). No total, foram encaminhados mais de 60 mil malotes pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo Enem, sendo que 4.392 deles vêm para a Bahia. O estado vai aplicar as provas em 160 municípios. O material está sendo enviado via aérea e depois escoltado pelas forças de segurança até os batalhões do Exército, onde as provas ficarão guardadas até o dia da aplicação. Em 2018, o Enem completa 20 anos, sendo que, nas últimas dez edições, a logística de distribuição das provas foi realizada através dos Correios, responsável pela retirada do material da gráfica até a entrega nos locais de prova. São 8 mil rotas de transporte.
Em nota, a empresa informou que realiza a Operação Enem desde 2009, quando o Inep fez o convite para operar a logística do exame, depois que provas foram furtadas de uma das gráficas responsáveis pela produção dos cadernos de questões.
Os Correios são parceiros do Inep em outras operações, como o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).
As provas serão aplicadas no domingo. No dia 4 de novembro, os candidatos vão responder às provas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, de Ciências Humanas e suas Tecnologias, e a Redação. O tempo de duração será de 5 horas e meia.
Já no dia 11 de novembro será a vez das provas de Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias, com duração de 5 horas. Os cartões de confirmação, com o local da prova de cada estudante, serão divulgados a partir deste mês. Na Bahia, 398 mil candidatos confirmaram participação no Enem, e o estado é o terceiro maior em número de inscrições, sendo o primeiro do Nordeste.
Os estudantes terão que esperar três dias para checar a resposta oficial das provas – os gabaritos serão publicados no dia 14 de novembro. Os resultados individuais serão divulgados em janeiro, e os espelhos da Redação, em março, mas as datas ainda não foram definidas.
Um campus avançado do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia [IFBA] vai ser construído em Candeias, na Região Metropolitana de Salvador (RMS). O anúncio foi feito nesta terça-feira (2) pelo ministro da Educação, Rossieli Soares, durante cerimônia na Câmara de Vereadores do município. Conforme Rosseli, inicialmente, o campus vai funcionar em um imóvel provisório e as matrículas serão oferecidas a partir de fevereiro do ano que vem. A partir de agora, o governo federal deve vai solicitar a doação de um terreno à prefeitura de Candeias ou abrir um chamamento público para identificar o melhor espaço para as instalações físicas da entidade. Além do ministro, participaram do ato de anúncio do IFBA os prefeitos ACM Neto, de Salvador, e Elinaldo Araújo, de Camaçari, e o reitor da instituição, professor Renato da Anunciação. “A Região Metropolitana de Salvador será muito beneficiada com a unidade. Vamos formar aqui excelentes profissionais”, disse o ministro.
A partir do próximo ano, os alunos da rede pública vão receber livros de literatura junto com o material didático, de acordo com o novo formato do Programa Nacional do Livro e do Material Didático Literário (PNLD). Até este ano, as obras eram destinadas apenas às bibliotecas e para uso em salas de aula.
As escolas vão selecionar as obras a partir de uma lista oferecida pelo Ministério da Educação. No catálogo para o Ensino Médio, constam obras como a biografia da paquistanesa Malala, a mais jovem a receber um Nobel da Paz; e o clássico Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley. O processo de seleção vai até o dia 8 de outubro.
O Prefeito Jairo Magalhães recebeu no gabinete municipal na tarde desta quarta-feira (19), o diretor do Polo da Universidade Pitágoras Unopar, Rodrigo Portela Franco, onde dialogaram sobre parcerias educacionais com a nova rede de educação superior na cidade.
A junção das duas instituições, que agora pertencem ao Grupo Kroton Educacional, maior rede de ensino particular do Brasil, terá gestão compartilhada na cidade. A vereadora Maria Silvia (Lilia), participou da reunião, junto com a Secretária Municipal de Educação, Maristela Cavalcante.
A Unopar tem 16 anos em Guanambi, sendo pioneira em educação à distância, seguirá com seu modelo de ensino Ead, já as Faculdades Pitágoras oferecerá os cursos presenciais. “Já neste mês de novembro iremos abrir vestibular para o Curso de Direito, ao todo, para este curso serão 100 vagas anuais, e também 50 vagas anuais para o curso Gestão de Segurança Privada, em breve, esperando apenas os trâmites no MEC, iremos oferecer os cursos de Engenharia Civil, Mecânica, e de Produção, estamos trazendo para Guanambi, o conceito de excelência, que faz da instituição Pitágoras, uma das mais reconhecidas no país, somando forças com a Unopar”, disse o diretor ao prefeito.
Para Jairo Magalhães, esta é mais uma grande notícia para a cidade, que a cada ano se fortalece como um polo regional de ensino superior, com instituições sólidas e de grande reconhecimento estadual e nacional. “Temos parcerias importantes com as Faculdades e Universidades locais, como a UniFG, FIP, Uneb e não será diferente com a Pitágoras Unopar, que vem para somar ao desenvolvimento da cidade”, salientou o gestor.
Segundo os diretores do polo Unopar de Guanambi, Ana Cristina Guimarães e Roberto Antonio Guimarães, “esta será uma nova fase da instituição, que seguirá ainda mais sólida, com a gestão compartilhada com as Faculdades Pitágoras, tanto nos padrões de qualidade, como de credibilidade no mercado educacional brasileiro”.
O Polo da Universidade Pitágoras Unopar está localizado ao lado do Aeroporto Municipal, Isaac Moura Rocha, e passa por ampla reestruturação, devido a nova fase da instituição.G
O Ministério da Educação (MEC) anunciou nesta quarta-feira (19) que liberou nesta semana R$ 43,97 milhões em limite de empenho para instituições federais de ensino vinculada à pasta no estado da Bahia. Deste total, R$ R$ 33,4 milhões foram para custeio e apenas R$ R$ 9,9 milhões têm como destino investimentos. Outros R$ 578,5 mil são para receitas próprias. Em todo o Brasil, o valor disponibilizado é de R$ 1 bilhão, sendo R$ 748 milhões para custeio, R$ 232,4 milhões para investimento e R$ 28,85 milhões de receitas próprias. O montante integra o total de R$ 1 bilhão em limite de empenho liberado para universidades, institutos e demais instituições da rede federal de todo o país, dos quais R$ 748 milhões se destinam a custeio, R$ 232,4 milhões para investimento e R$ 28,85 milhões de receitas próprias. Do total liberado no mês em todo o país, R$ 684,14 milhões serão destinados às universidades federais; R$ 289,48 milhões para as instituições da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica; e R$ 25,96 milhões para hospitais universitários. Os demais recursos estão distribuídos entre as autarquias e as fundações vinculadas ao Ministério. (BB)