Pré-candidato ao governo da Bahia nas eleições de 2022, o senador Jaques Wagner (PT) criticou aquele que deve ser seu principal adversário na disputa, o presidente nacional do DEM e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto.
Para o petista, o DEM está “minguando” e Neto representa uam “coisa antiga”. “Ele [o ex-prefeito de Salvador ACM Neto] representa uma coisa antiga, independentemente da idade, porque o estilo de fazer política dele não é diferente do que o DEM, ou o PFL, sempre fizeram na Bahia. É impositivo, restritivo, só sobrevive quem ele quer. Basta ver os últimos episódios, a eleição para a presidência da Câmara, ele não está tão bem nem no partido dele”, disse em entrevista ao jornal Valor.
“O DEM está minguando, e ele é o presidente do DEM, qual é a obra que ele está entregando? A redução do partido? [Depois da derrota para Arthur Lira, Rodrigo Maia e o prefeito do Rio, Eduardo Paes, anunciaram a saída do DEM e a filiação ao PSD]”, disse ao ser questionado sobre o maior legado petista na Bahia e afirmar ser a forma da fazer política”, acrescentou.
O encontro de Fernando Henrique Cardoso com Lula causou desconforto em setores do PSDB.
O presidente do partido, Bruno Araújo, chega a tentar dar um puxão de orelha no ex-presidente tucano. Por meio de uma nota, ele criticou a reunião de FHC com o petista.
“Esse encontro ajuda a derrotar Bolsonaro, mas não faz bem a um potencial candidato do PSDB. Nossa característica é saber dialogar, inclusive com adversários políticos. De toda forma, precisamos evitar sinais trocados a nossos eleitores. O partido segue firme na construção de uma candidatura distante dos extremos que se estabeleceram na democracia brasileira”, afirma.
O PSDB tem pelo menos quatro pré-candidatos a presidente: o governador de São Paulo, João Doria, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, o senador Tasso Jereissati, do Ceará, e o ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio.
Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Lula se reuniram há alguns dias no apartamento do ex-ministro do STF e ex-ministro da Justiça e da Defesa Nelson Jobim.
O encontro pode ser considerado histórico: os dois estiveram em lados opostos nas últimas sete eleições presidenciais, ou em um embate direto ou apoiando diferentes candidatos.
Depois da reunião, o tucano e o petista começaram a trocar amabilidades por meio da imprensa. Fernando Henrique Cardoso disse, em entrevista à TV Globo, que votará em Lula em 2022 caso o segundo turno fique entre o petista e Jair Bolsonaro.
Lula retribuiu a gentileza e disse que faria o mesmo caso a disputa ficasse entre o tucano (que não é candidato) e Bolsonaro.”Fico feliz que ele tenha dito que votaria em mim e eu faria o mesmo se fosse o contrário. Ele [FHC] sempre foi um intelectual e sabe que não dá para inventar uma candidatura”, escreveu o petista em suas redes sociais.
O Radialista Carlos Silva, popular Kaká foi sondado por grupos políticos nos últimos quinze dias para lançar seu nome como candidato a uma cadeira na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
O radialista que há 18 anos está afrente dos microfones acompanhando o dia a dia da comunidade e da região, tem a seu favor ser conhecedor das mazelas sofridas pela população e o abandono por parte da política estadual e federal.
O comunicador é conhecido por ser um homem conservador e sempre defendeu a família e os bons costumes. Caso se confirme a candidatura do radialista, essa será legitimamente a primeira candidatura de um brumadense a uma cadeira do legislativo baiano de 2022.
Em entrevista ao site Sudoeste Acontece Carlos Silva disse que “recebi sim grupo político e fiquei lisonjeado por acreditar que eu possa fazer algo significativo para nossa sociedade através da política, mas por enquanto é só conversas”, frisou o Apresentador.
O Comunicador já deu entrevistas falando não ter interesse em colocar seu nome para disputar um pleito eleitoral. Por enquanto, a candidatura de Carlos Silva é uma incógnita.
Um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, em parceria com o Bahia Notícias, realizado entre os dias 12 e 15 de maio em 188 municípios da Bahia aponta que “dobradinhas” para a eleição nacional podem influenciar na decisão dos eleitores na disputa pelo governo da Bahia.
Conforme a pesquisa divulgada pelo site, o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), foi testado ao lado do presidenciável Ciro Gomes (PDT), enquanto o ex-governador Jaques Wagner (PT) apareceu ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Nesse cenário, o ex-gestor soteropolitano venceria a disputa pelo Palácio de Ondina.
As respostas apontam que a dupla ACM Neto e Ciro obtém 38% das intenções de voto, enquanto Wagner e Lula teria 33,6%. É uma diferença pequena, inclusive levando em consideração a margem de erro, de 2% para mais ou para menos.
Citado como potencial candidato de Bolsonaro na Bahia, o ministro João Roma (PRB), da Cidadania, teria o apoio de 15,2% dos entrevistados quando associado ao presidente. Apenas 8,9% dos eleitores responderam que votariam nenhum, branco ou nulo e cerca de 4,3% não souberam ou não responderam.
O levantamento divulgado pelo Bahia Notícias ainda questionou se o apoio do presidente Jair Bolsonaro pode ser decisivo para a definição do voto a governador. Para 37,2% dos entrevistados, a declaração do presidente diminui a possibilidade de votar em um candidato.
No entanto, para 39,2%, não há diferença entre o apoio ou não do atual morador do Palácio da Alvorada. Já 19% dos entrevistados dizem que o apoio de Bolsonaro aumentaria a possibilidade de voto. Não souberam ou não opinaram 4,2%.
A Chapada Diamantina é a primeira região visitada pelo presidente nacional do Democratas, ACM Neto, dentro do movimento “Pela Bahia – Caminhos para o futuro do nosso estado”, lançado por ele esta semana. A viagem começa nesta quinta-feira (20), quando Neto visita Mucugê, Ibicoara e Barra da Estiva. Na sexta (21), o democrata cumpre agenda também em Abaíra e Piatã.
Neto chega em Mucugê por volta das 8h30 desta quinta, quando visita a Fazenda Progresso e, logo em seguida, uma vinícola. Às 11h30, já em Ibicoara, o democrata conhece a Lavoura e Pecuaria Igarashi, que cultiva batata inglesa. Às 14h, em Barra da Estiva, o democrata tem o último compromisso do dia: conversa com os produtores e trabalhadores da Peterfrut, que investe na agricultura familiar, sobretudo na produção de morangos.
Na sexta-feira, o democrata toma café da manhã com produtores de frutas vermelhas no Projeto Sempre Viva, em Mucugê, às 8h. Depois, às 10h30, visita a cooperativa de produtos de cachaça, em Abaíra. O périplo pela Chapada termina em Piatã, a cidade mais fria da região, quando Neto conversa com produtores de café gourmet, às 12h.
Durante a agenda, ACM Neto estará acompanhado de lideranças políticas, a exemplo da prefeita de Mucugê, Ana Medrado, e do prefeito de Abaíra, Edval Luz Silva, mais conhecido como Diga. Também acompanham o presidente do Democratas outros políticos, entre eles o ex-deputado estadual Luciano Ribeiro, que faz a coordenação política de Neto.
Diagnóstico – Com o movimento “Pela Bahia”, ACM Neto pretende intensificar as viagens ao interior, onde passará mais de um dia na estrada, visitando cidades até maio de 2022. O objetivo é traçar um diagnóstico dos problemas do estado, ouvindo as pessoas e propondo soluções. Ele explicou que dividiu a Bahia em 15 regiões e cinco eixos temáticos de análise: o econômico, o sociocultural, o ambiental, o tecnológico e o político.
“Dentro desses eixos vamos encaixar e avançar em discussões de temas como a educação, a saúde, a segurança, as atividades econômicas, identificando potencialidades e fragilidades de cada região”, declarou.
Além das viagens, ACM Neto afirmou que pretende encomendar pesquisas qualitativas, criar grupos de estudo e contar com a parceria de técnicos qualificados, de dentro e de fora da Bahia, para compreender melhor as realidades econômicas e sociais das 15 regiões do estado. Assim, será construído um completo diagnóstico socioeconômico do estado e serão feitas projeções sobre o futuro.
O Presidente Municipal do Democratas de Brumado, empresário Fabrício Abrantes, esteve reunido na manhã desta terça-feira (18) com o ex-prefeito de Salvador e Presidente Nacional da sigla ACM Neto, acompanhado da tesoureira do DEM Brumado, Abiara Meira Dias e do pré-candidato a Deputado Estadual Luciano Ribeiro. No encontro, ocorrido na capital baiana, Neto garantiu a permanência de Fabrício a frente do partido em Brumado, reafirmando Abrantes como o principal nome das oposições na cidade.
Em suas redes sociais, Fabrício, que obteve mais de dezesseis mil votos na última eleição, confirmou total apoio à pré-candidatura de ACM Neto ao Governo da Bahia. “Eu recebi toda a confiança de Neto quando decidi me candidatar a Prefeito de Brumado em 2020. Agora tenho a honra de retribuir esse apoio seguindo com ele em 2022. A sua pré-candidatura é o símbolo da renovação política que queremos no nosso estado. Pela competência administrativa, liderança e capacidade de diálogo, tenho plena convicção de que ACM Neto é o nome mais preparado para governar a Bahia e também que é o melhor para Brumado. O nosso objetivo é continuar lutando pelo nosso estado e pela nossa cidade!”
A expectativa agora é de uma visita do pré-candidato a governador à cidade de Brumado, já que o ex-prefeito da capital deve intensificar a sua agenda no interior do estado nos próximos meses.
O vice-governador e secretário estadual de Planejamento, João Leão, foi recebido no último sábado, no Palácio de Ondina, para um almoço com o governador Rui Costa (PT).
Rui estava acompanhado do senador Jaques Wagner, virtual candidato do PT ao governo baiano, em 2022. Leão se fez acompanhar do ex-deputado Jabes Ribeiro.
Em nenhum momento o grupo tratou da possibilidade de Leão concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa no ano que vem para poder se eleger presidente da Casa.
Rui e Wagner queriam basicamente ouvir os principais quadros do PP sobre o governo e o futuro do grupo. Há expectativa de que o encontro tenha iniciado uma série de conversas dos dois com todos os aliados.
Do acordo pelo qual o PP ganhou mais uma secretaria no governo Rui Costa (PT) para garantir seu apoio à candidatura de Jaques Wagner (PT), em 2022, fez parte também o compromisso com a eleição do hoje vice e secretário de Planejamento, João Leão, a deputado estadual no próximo ano.
Leão se elegeria com um segundo compromisso já selado: o de ser eleito pela base do futuro governador presidente da Assembleia, sucedendo o deputado estadual Adolfo Menezes (PSD). Isso asseguraria uma reeleição tranquila a seu filho, o hoje deputado federal Cacá Leão. Leão ainda indicará o candidato a vice na chapa de Wagner.
O prefeito de Mata de São João, João Gualberto (PSDB), disse, em entrevista ao jornal Tribuna da Bahia divulgada nesta terça-feira (11), que não se arrepende de ter votado no presidente Jair Bolsonaro na eleição de 2018, e ressaltou que, se no segundo turno for um confronto entre o capitão reformado e o ex-presidente Lula (PT), ele votará novamente no atual chefe do Palácio do Planalto no pleito do próximo ano.
Para Gualberto, tanto Bolsonaro quanto Lula são favoráveis à polarização porque ambos se beneficiam. “Se for Bolsonaro e Lula, eu voto em Bolsonaro de novo. Só que Deus me livre que aconteça isso de novo. A gente não quer isso para o Brasil”, declarou o tucano, ao impresso.
“Tanto é que Bolsonaro só quer disputar com Lula, e Lula só quer disputar com Bolsonaro. Todos os dois sabem que qualquer um deles que disputar com um nome diferente, está perdida a eleição. Se disputar os dois, eles sabem que têm 50% de ganhar, um ou outro. Se for Lula com um candidato da centro-direita, Lula já perdeu. Ele sabe disso. A mesma coisa é o Bolsonaro. Com quem eu converso, com todo mundo, pelo menos com quem me relaciono, diz que não quer votar em nenhum dos dois. Basta surgir um nome e começar a crescer, que ele sobe. É a minha visão hoje”, acrescentou.
Conforme a Tribuna, Gualberto, que já foi deputado federal e presidente do PSDB na Bahia, afirmou ainda que apoiaria o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), em um cenário sem a presença de um candidato tucano. “Se tiver Bolsonaro, Ciro e Lula, por exemplo, e o PSDB não tiver [candidato], zero de dificuldades [de votar em Ciro]. Neste contexto, com Bolsonaro, Lula e Ciro, eu sou Ciro. Não tenha dúvida”, frisou. “Se espera que tenha um nome de consenso no centro, não sei se vai acontecer. Todos os partidos naturalmente agora vão discutir possibilidades”, emendou.
O prefeito negou qualquer possibilidade de o PSDB nacional interferir no diretório baiano. Segundo ele, a Executiva estadual é quem decidirá sobre o apoio na eleição baiana. “Nunca existiu isso no PSDB [de interferir na Bahia]. Não existe essa possibilidade. Zero. (As decisões são locais) sempre foi assim. Não só na Bahia, mas em todos os estados. O PSDB não é cartório. São diretórios. Diferentemente de outros partidos, o PSDB tem respeito pelos estados, pelos diretórios estaduais. Nunca existiu [intervenção]. Não vai ser agora que vai existir”, ressaltou.
Gualberto falou ainda sobre a especulação da semana passada de que o presidente do Esporte Clube Bahia, Guilherme Bellintani, irá se filiar ao PSDB. Nos bastidores, comenta-se que o dirigente esportivo procura um partido para ser candidato a vice-governador na chapa encabeçada pelo ex-prefeito soteropolitano ACM Neto (DEM) ao governo da Bahia. “Nunca existiu isso. O PSDB, ele não procurou. Isso é especulação de alguém. [Agora a] possibilidade, existe. Na política, existe tudo”, disse Gualberto, que também deseja ser o vice de Neto. “Isso só vai ser discutido no próximo ano. Apressado come cru”, concluiu.
O presidente Jair Bolsonaro continua sendo favorito em 2022, mostra levantamento do Instituto Paraná, encomendado pela revista “Veja” e divulgado nesta sexta-feira (07). No cenário de segundo turno mais provável, contra Lula, o presidente tem 42,5% das intenções de votos, contra 39,8% de Lula.
No primeiro turno, Bolsonaro tem 32,7% das intenções de voto e Lula tem 29,3%.
O presidente, no entanto, perdeu cerca de 5% da intenção de votos de dezembro/2020 para janeiro/2021.
Os demais virtuais candidatos demonstram dificuldade para conquistar a preferência do eleitorado. Em terceiro lugar, Ciro Gomes (PDT) tem 6,2% das intenções de voto. Confira os cenários:
O ex-candidato à Prefeitura de Vitória da Conquista, disputará o governo da Bahia pelo (PRTB). A confirmação foi feita na noite da última segunda-feira (3), presidente do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) Baiano, Rogério Tadeu da Luz, que enalteceu o nome do ex-vereador David Salomão dos Santos Lima, ex-candidato à Prefeitura de Vitória da Conquista, como nome para disputar o Palácio de Ondina.
Da Luz ainda disse que da própria boca, Levy Fidelix da Cruz falou que Davi é uma reserva moral do partido.
“Assim que passar o luto a Levy um encontro estará oficializando a decisão por unanimidade da pré-candidatura de David Salomão ao Governo do Estado da Bahia, inclusive com o apoio do vice-presidente da República Brasileira, Antônio Hamilton Martins Mourão”, declarou Rogério Tadeu da Luz.
O senador Jaques Wagner (PT) tem trabalhado por uma reaproximação com o MDB baiano visando as eleições de 2022, quando pretende disputar pela terceira vez o governo do Estado.
As conversas ocorrem em Brasília, em especial com o deputado federal Baleia Rossi (SP), presidente nacional do MDB, mas também com os representantes locais da legenda.
Wagner foca nas perspectivas que se abriram com o desentendimento entre o presidente nacional do DEM, ACM Neto, e Rossi, que acusa o democrata de não o ter ajudado na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados.
Mas também aproveita o que considera fissuras na relação entre os emeedebistas baianos com o grupo do prefeito, além do bom relacionamento que, apesar do rompimento, em 2009, mantém com a família Vieira Lima.
Depois de terem feito parte da campanha que elegeu Wagner governador em 2006, os irmãos Geddel e Lúcio romperam três anos depois com o então governador, contra quem o primeiro disputou a sucessão estadual de 2010.
As relações teriam sido retomadas depois da prisão de Geddel, em especial quando uma fazenda das mais valorizadas da família na Bahia foi invadida pelo MST.
Na época, Wagner e o governador Rui Costa (PT) intercederam diretamente junto ao Movimento para que o bem fosse desocupado.
Até Geddel ter sido posto em prisão domiciliar, sua passagem por uma penitenciária na Bahia, administrada pelo governo, também foi cercada de atenção e cuidados pelos dois líderes petistas.
Há cerca de um mês, Lúcio e o presidente estadual do MDB, Alex Futuca, teriam sido recebidos, num dia de sábado, por Wagner em seu luxuoso apartamento do Corredor da Vitória para tratar de política.
Na campanha à Prefeitura, quando esteve do lado do candidato a prefeito Bruno Reis (DEM), Lúcio também teve pelo menos dois encontros com Rui no Palácio de Ondina.
Wagner está de olho no tempo de TV dos emeedebistas, o quinto maior entre todos os partidos, e também acredita que pode trazer para seu campo o PSL.
Na Bahia, os partidos formalizaram uma aliança, apesar de também o PSL estar na base do prefeito Bruno Reis, e podem eventualmente negociar juntos o apoio à candidatura de Neto ou à de Wagner.
O ex-governador do PT não acredita, no entanto, ainda num entendimento com o partido da deputada federal Dayane Pimentel porque não sabe se ela permanecerá com o controle da legenda na Bahia.
No momento, o senador se beneficia do afastamento de Neto em relação a Rossi e ao ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), que rompeu com o ex-prefeito de Salvador pelo mesmo motivo que o colega.
Ontem, este Política Livre registrou com exclusividade que, além de estar com um pé no MDB, Maia tem feito elogios rasgados a Wagner em Brasília, dizendo que ele mereceria ganhar o governo da Bahia em lugar de Neto.
Para a chamada ala mais progressista do PT, o senador deveria se antecipar e fechar logo um acordo com os dois partidos para chegar às eleições com o apoio dos dois.
Eles acreditam que a estratégia poderia provocar uma insegurança no presidente do DEM a ponto de impactar sua decisão de concorrer.
Como o governo está nas mãos de Rui, cuja marca é a demora para tomar decisões políticas, o plano, embora não de todo descartado, no entanto, é de maior dificuldade de execução.