A Disney anunciou ontem (31) que vai promover pela primeira vez uma parada LGBT em um de seus parques. Intitulada Magical Pride, a comemoração teve sua primeira edição em 2014, de modo não oficial, organizada pelo próprios visitantes. O evento será na Disneyland Paris, no dia 1º de junho, mês oficial das comemorações do orgulho LGBT. A festa vai receber shows musicais, decoração temática, aparições dos personagens e horário estendido para algumas atrações. O ingresso vai custar US$ 107 (cerca de R$ 395). Outros eventos com a temática LGBT ocorrem no Walt Disney World, em Orlando, como o Gay Days, realizado todos os anos desde 1991.
As ruas de Caracas e várias cidades da Venezuela foram tomadas neste sábado (2) por manifestantes contrários ao governo do presidente Nicolás Maduro. Foi o segundo protesto da semana convocado pelo presidente interino Juan Guaidó. O primeiro foi na quarta-feira (30). A organização não governamental Programa Venezuelano de Educação e Ação em Direitos Humanos (Provea) postou vídeos e fotos de protestos também em Carabobo, Aragua, Cojedes, Apure, Falcón e Mérida. Os manifestantes defendem a renúncia de Maduro e declaram apoio a Guaidó. Nas redes sociais, Guaidó promete ajuda humanitária, busca por apoio econômico e político na sua interinidade. Nas ruas, os manifestantes levam bandeira da Venezuela e cartazes com críticas a Maduro. Nesta sexta-feira (1º) o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, reiteraram o apoio a Guaidó. Também ressaltaram apoio ao governo interino.
Depois de 10 anos fechada devido a reformas e restauração, a tumba do faraó egípcio Tutankhamon foi reaberta no Egito. O projeto foi realizado por especialistas do Instituto “Getty Conservation” e teve como objetivo minimizar os danos causados pelo afluxo de turistas, o que havia ocasionado a proliferação de micróbios que danificaram as pinturas. De acordo com os responsáveis pelo restauro, a umidade, poeira e dióxido de carbono também contribuíram para o desgaste das obras. Durante o processo, que foi iniciado em 2009, foi instalado um novo sistema de ventilação na tentativa de reduzir a necessidade de outra limpeza, além da criação de barreiras para impedir o contato do visitante com a pintura. Tutankhamon (século XIV a.C), que se tornou faraó quando ainda era criança, morreu aos 18 anos. Sua tumba foi encontrada em 1922 pelo arqueólogo inglês Howard Carter, em Luxor, na margem esquerda do Nilo. Na ocasião, a múmia usava na cabeça o objeto mais famoso da iconografia egípcia: uma máscara de ouro maciço. O túmulo, localizado no Vale dos Reis, foi o primeiro de um faraó a ser encontrado intacto.
No dia anterior ao próximo ato organizado pela oposição, nesta terça-feira (29), a internet voltou a ter seu sinal intermitente durante o dia. Os venezuelanos já estão acostumados com isso: como o governo controla as telecomunicações, as vésperas e o dia de uma convocatória antigoverno é marcado por lentidão nas comunicações via rede e derrubada de páginas. “Aqui, na nossa Redação, temos de lidar com queda da internet e da página com frequência, por isso temos também um endereço fora do país para ativa-la desde fora”, conta à reportagem a chefe de Redação do site Efecto Cocuyo, Josefina Ruggero. Para convocar o ato de amanhã, o líder da oposição, Juan Guaidó, considerado pela Assembleia Nacional como presidente encarregado por vazio de poder, usou as redes sociais. O ato será uma “vigília” de duas horas, do meio-dia às 14h (hora de Caracas). Em entrevista a jornalistas, Guaidó se disse preocupado com atos muito grandiosos que podem gerar violência. “Não podemos deixar as ruas, temos que mostrar ao mundo que somos muitos os que querem mudança, mas também temos que ser pacíficos e cautelosos. As mortes da semana passada são inaceitáveis e não ficarão impunes”, disse, referindo-se aos 35 assassinatos em enfrentamentos de manifestantes com forças de segurança. Guaidó também afirmou que uma preocupação da Assembleia Nacional é impedir que os chavistas “raspem a panela”, antes de ir, daí o pedido de ajuda internacional para que se congele ativos de funcionários do governo fora do país e se avalie a sua procedência. “Se for dinheiro de corrupção ou de estelionato ao povo venezuelano, tem de ser devolvido.” Guaidó afirmou, ainda, que nomeará novos funcionários para ocupar os cargos de direção da petrolífera PDVSA, algo que o governo disse que será ignorado. Caracas segue vivendo dias de anormalidade. Apesar de serem dias úteis, o comércio funciona em horários limitados. À noite, há pouca gente caminhando, e muitos restaurantes e bares estão fechados. Motos com oficiais da Guarda Nacional Bolivariana com escopetas em punho fazem a ronda pelos bairros do leste. Em Baruta, de classe média, houve dois apagões em três dias e falta internet. Há várias estações de metrô fechadas, obrigando os pedestres a caminharem até as próximas.
Após o rompimento da barragem em Brumadinho (MG), que deixou dezenas e mortos e centenas de desaparecidos, o governo de Israel decidiu enviar ajuda humanitária ao Brasil. Um avião com 130 soldados, que partiu de Jerusalém, chegará ao aeroporto de Confins (MG) perto das 23h deste domingo. Além de militares, o governo israelense enviará uma equipe médica, especialistas e engenheiros. Com ampla experiência no socorro após desastres, as equipes estrangeiras ajudarão nas buscas, utilizando equipamentos desenvolvidos em Israel. Segundo o que foi anunciado, eles trazem cães farejadores e sonares usados em submarinos para localizar pessoas em grandes profundidades, com alta qualidade de recepção de imagem e detectores de vozes e ecos. A missão será chefiada pelo embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley. Ele recebeu a incumbência do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que conversou por telefone com o presidente Jair Bolsonaro por telefone no último sábado (26). Em sua conta oficial no Twitter, as Forças de Defesa de Israel declaram que “a distância não importa quando há vidas para serem salvas, mas sim o quanto se está disposto a ir salvá-las”. As comunidades judaicas de São Paulo e do Rio de Janeiro também se mobilizam para enviar ajuda às vítimas da tragédia em solo mineiro.
A União Europeia se juntou, ontem (23), ao coro que pede a organização de “eleições livres e credíveis” na Venezuela. A declaração aconteceu no dia em que o presidente da Assembleia Nacional venezuelana, Juan Guaidó, declarou-se presidente interino. Em nota, no entanto, a UE não menciona diretamente a iniciativa de Guaidó, que já foi reconhecida por 13 países, entre eles, Brasil e Estados Unidos. Nicolás Maduro, que se diz alvo de um golpe, afirmou que não vai se render.
A Venezuela vive um período turbulento em sua história política, econômica e social, que já levou 2,3 milhões de pessoas a fugirem do país desde 2015, segundo dados da ONU. De acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), a inflação em 2019 deverá atingir 10.000.000% e o país enfrenta uma grave escassez de alimentos e medicamentos, que aumentaram exponencialmente os níveis de fome e desnutrição. Nesta quarta-feira (23), manifestações em diversas partes do país contra o atual presidente, Nicolás Maduro, foram duramente repreendidas. O opositor e líder da Assembleia Legislativa da Venezuela, Juan Guaidó, se autoproclamou, nesta quarta, presidente interino e assumiu o governo no lugar de Nicolás Maduro, com apoio da oposição, do presidente americano, Donald Trump, do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e de grande parte dos países da América Latina, à exceção de Cuba, Bolívia e México. O juramento de Guaidó ocorreu durante uma série de manifestações pelo país, iniciadas na noite de terça-feira (22), que pedem o fim do governo Maduro. O parlamento venezuelano nomeou William Daniel Dávila Barrios como vice-presidente do autoproclamado presidente interino, Francisco Sucre Giffuni como ministro dos Negócios Estrangeiros, o general Raúl Isaías Baduel como ministro da Defesa e José Angel Guerra como ministro da Economia e Finanças do governo. A expectativa é de que eles estejam à frente do país até a realização de “eleições livres”. “Hoje, 23 de janeiro de 2019, em minha condição de presidente da Assembleia Nacional, ante Deus todo-poderoso e a Venezuela, juro assumir formalmente as competências do Executivo nacional como presidente em exercício da Venezuela”, declarou Guaidó. Nicolás Maduro se pronunciou sobre a autoproclamação de Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela a partir da sacada do Palácio Miraflores, e anunciou o rompimento de relações diplomáticas e políticas com os Estados Unidos, dando um prazo de 72 horas para que os diplomatas americanos saiam do país. “Temos denunciado o governo imperialista dos EUA, que dirige uma operação para impor um golpe de estado na Venezuela. Pretende eleger e designar o presidente da Venezuela por vias não constitucionais. Estamos aqui pelo voto do povo. Só as pessoas colocam e só as pessoas removem”, disse Maduro. “Aqui não se rende ninguém, aqui não foge ninguém. Aqui vamos à carga. Aqui vamos ao combate. E aqui vamos à vitória da paz, da vida, da democracia”, completou. O ministro da Defesa do país, general Vladimir Padrinho Lopez, também declarou, em um tuíte, o apoio do Exército a Nicolás Maduro. “Os soldados da pátria não aceitam um presidente imposto à sombra de obscuros interesses nem autoproclamado à margem da lei. As Forças Armadas defendem nossa Constituição da soberania nacional”, Continue lendo…
Manifestantes saíram às ruas da Venezuela na madrugada desta quinta-feira(24), pelo terceiro dia consecutivo, em bairros populares de Caracas, antes tidos como bastiões do chavismo, que governa o país de 1999. De acordo com a ONG Provea por volta da 1h (3h no horário de Brasília), foram registrados em Caracas ao menos 15 manifestações diferentes, as quais as forças de segurança do governo tentavam dispersar com o uso de gás lacrimogêneo e balas de borracha. O opositor e líder da Assembleia Legislativa da Venezuela, Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino e assumiu o governo no lugar de Nicolás Maduro. O braço direito de Nicolás Maduro e chefe da Assembleia Nacional Constituinte (ANC), Diosdado Cabello, disse hoje que os grupos que se manifestam são “pagos” e geram violência, como tem sido observado em alguns vídeos que circulam nas redes sociais. Segundo a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), ao menos 16 pessoas morreram em meio aos protestos, todas por “impacto de bala” e enquanto “participavam de manifestações pacíficas e foram atacadas por agentes da polícia ou grupos paramilitares”.
Nicolás Maduro se pronunciou sobre a autoproclamação do presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, como presidente interino da Venezuela. Ele falou da sacada do Palácio Miraflores, onde também anunciou o rompimento de relações diplomáticas e políticas com os Estados Unidos. “Temos denunciado o governo imperialista dos EUA, que dirige uma operação para impor um golpe de estado na Venezuela. Pretende eleger e designar o presidente da Venezuela por vias não constitucionais. Estamos aqui pelo voto do povo. Só as pessoas colocam e só as pessoas removem”, disse Maduro. “Aqui não se rende ninguém, aqui não foge ninguém. Aqui vamos à carga. Aqui vamos ao combate. E aqui vamos à vitória da paz, da vida, da democracia”, completou. O ministro da Defesa do país, general Vladimir Padrinho Lopez, também declarou, em um tuíte, o apoio do Exército a Nicolás Maduro. “Os soldados da pátria não aceitam um presidente imposto à sombra de obscuros interesses nem autoproclamado à margem da lei. As Forças Armadas defendem nossa Constituição da soberania nacional”, escreveu.
Uma parlamentar do Partido Republicano busca uma forma inusitada para financiar o muro de fronteira entre os EUA e o México. Ela propõe tributar os habitantes do estado do Arizona, com o pagamento de imposto para acessar sites pornográficos. A ideia é da deputada estadual Gail Griffin, do mesmo partido do presidente Donald Trump. Ela apresentou recentemente um o projeto de lei que exigiria que os fabricantes de eletrônicos instalassem prévia e obrigatoriamente um software de bloqueio de pornografia em todos os dispositivos eletrônicos comprados ou vendidos no Arizona. Para desativar o dispositivo, uma pessoa teria que provar que tem pelo menos 18 anos de idade e pagar uma taxa de 20 dólares para o Estado. Quem desativasse o bloqueador, sem o pagamento do imposto, teria que enfrentar uma acusação de contravenção.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse no Fórum Econômico Mundial de Davos que vai abrir a economia brasileira para o mundo e colocar o país entre os 50 melhores para se fazer negócio. Em cerca de oito minutos, ele ressaltou em diversos momentos que pretende intensificar as relações comerciais do Brasil e atrair investidores para o país. “O Brasil ainda é uma economia relativamente fechada ao comércio internacional, e mudar essa condição é um dos maiores compromissos deste governo. Vamos resgatar nossos valores e abrir nossa economia”, disse.
A família informou que Masazo Nonaka morreu na madrugada deste último domingo (20) enquanto dormia em casa, em Ashoro, na ilha de Hokkaido, no norte do Japão. Os seus familiares disseram ainda que Nonaka morreu pacificamente, de causas naturais. O centenário, cuja família administra uma pousada com fontes termais há quatro gerações, foi certificado no ano passado como o homem mais velho do mundo aos 112 anos e 259 dias. Nascido a 25 de julho de 1905, Nonaka cresceu numa grande família e sucedeu aos seus pais na administração da pousada, que agora é gerida por sua neta. A mulher e três dos filhos de Nonaka já haviam morrido.