Utilizando a radiografia de múons, cientistas conseguiram escanear um misterioso prédio subterrâneo localizado na antiga cidade russa de Derbent, na costa do Mar Cáspio, e acreditam terem descoberto uma das igrejas cristãs mais antigas do mundo. Há muito tempo os arqueólogos questionavam qual era o objetivo daquele edifício e a hipótese de que era um templo cristão sempre foi levantada. Além disso, também se cogitava que ali era um tipo de reservatório ou um templo de fogo zoroastriano. Com 39 pés de altura, o edifício está localizado no setor noroeste da fortaleza medieval de Naryn-Kala, é quase completamente escondido no subsolo e construído com calcário local; data de cerca de 300 d.C.. A escavação pode colocar em risco o local já preservado pela UNESCO, por isso os arqueólogos não conseguiram acessar totalmente a estrutura. A tecnologia de radiografia com múons usa partículas elementares similares aos elétrons geradas pelo choque de raios cósmicos com átomos na atmosfera da Terra, que produzem as imagens. Participaram desse estudo pesquisadores da Academia Russa de Ciências, do Instituto Skobeltsyn de Física Nuclear da Universidade Estadual Lomonosov de Moscou e da Universidade Estadual do Daguestão com o objetivo de primeiro entender a estrutura para então compreender qual era o seu uso. Foi assim que eles descobriram que o edifício tem a forma de uma cruz, promovendo a crença de que poderia ser uma igreja. O espaço foi encontrado com 36 metros de altura, 50 metros de comprimento e 44 metros de largura. “Parece-me muito estranho interpretar este edifício como um tanque de água. Na mesma fortaleza de Naryn-Kala, existe uma estrutura subterrânea igual a 10 metros de profundidade, e é realmente um tanque. Este é apenas um edifício retangular. O edifício incomum, no qual colocamos nossos detectores, tem a forma de uma cruz, orientada estritamente para os lados do mundo, um lado é 2 metros mais longo do que os outros”, disse Natalia Polukhina, chefe do grupo científico e autora do estudo, em um comunicado publicado pela Fox News. “Como dizem os arqueólogos que começaram as escavações, durante a construção, o edifício estava inteiramente na superfície e fica no ponto mais alto do Naryn-Kala. Qual é o sentido de colocar o tanque na superfície, e até mesmo na montanha mais alta?”, questionou. “É estranho. Atualmente, há mais perguntas do que respostas”, acrescentou Polukhina.
O fortalecimento das estruturas familiares e a exclusão das menções de gênero são as prioridades que o governo do presidente Jair Bolsonaro apresentará na candidatura do Brasil à reeleição no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. As eleições ocorrem em outubro, durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Em publicação em sua conta no Twitter na última quinta-feira (11), Bolsonaro confirmou a candidatura do Brasil à vaga e as prioridades do governo, caso o país seja reeleito para um segundo mandato. “As principais pautas estão ligadas ao fortalecimento das estruturas familiares e a exclusão das menções de gênero”, escreveu. Criado em 2006, o conselho tem o objetivo de reforçar a promoção e a proteção dos direitos humanos pelo mundo, debater violações e fazer recomendações aos países. O Brasil foi eleito em 2016 para um mandato de três anos, iniciado em 1º de janeiro de 2017. O órgão é composto por 47 países-membros, que não podem ser reeleitos após dois mandatos consecutivos. As vagas são distribuídas de acordo com a representação geográfica. Na próxima eleição, em outubro, há dois assentos para candidatos da América Latina e do Caribe para o triênio de 2020 a 2022.
Potências europeias acusaram o Irã, na última terça-feira (9), de “perseguir atividades inconsistentes com seus compromissos”, assumidos sob o acordo nuclear de 2015, e pediram uma reunião urgente entre as partes envolvidas no pacto para discutir o cumprimento das regras pelos iranianos. Reino Unido, Alemanha, França, Rússia, China e Irã são as partes remanescentes no acordo, conhecido como Plano de Ação Conjunto Global (JCPoA), na sigla em inglês) e que foi abandonado pelos Estados Unidos no ano passado. “Essas questões de compliance devem ser lidadas no escopo do JCPoA, e uma comissão conjunta deve ser convocada urgentemente”, disseram os ministros das Relações Exteriores de Reino Unido, França e Alemanha, bem como a chanceler da União Europeia, em um comunicado. As potências europeias ainda não acionaram um processo de resolução de disputas previsto no acordo, disseram diplomatas sob a condição de anonimato. A comissão conjunta, presidida pela chanceler europeia Federica Mogherini, é formada pelas partes remanescentes no acordo e foi criada para monitorar a implementação e lidar com suspeitas de violações. “O Irã declarou que quer permanecer no JCPoA. Deve agir de acordo para reverter essas atividades e retornar sem demora ao atendimento integral do JCPoA”, disseram os países europeus. O acordo de 2015 abriu ao Irã acesso ao comércio mundial por meio da retirada da maioria das sanções econômicas contra o país, em troca de limitações a seu programa nuclear. O futuro do pacto está em dúvida desde o ano passado, quando os EUA se retiraram e voltaram a impor sanções unilaterais. O Irã diz que quer continuar a se submeter ao acordo, mas que não pode fazê-lo indefinidamente se as sanções norte-americanas impedirem o país de receber os benefícios econômicos previstos.
A União Europeia pediu na última sexta-feira (9) que o Irã reverta a ampliação de capacidade de enriquecimento de urânio, que rompe um pacto de controle de armas nucleares acordado em 2015. “Continuamos a pedir que o Irã não tome medidas adicionais que prejudiquem o acordo nuclear a fim de interromper e reverter todas as atividades que são inconsistentes com o Plano de Ação Conjunto Global [JCPOA, na sigla em inglês], incluindo a produção de urânio de baixo enriquecimento”, disse uma porta-voz da UE a repórteres, referindo-se ao acordo formal sobre o assunto. O Irã informou que vai ampliar seu enriquecimento de urânio em algumas horas além do limite estabelecido pelo acordo, uma medida que pode significar o retorno de todas as sanções econômicas ao Irã.
Nos últimos sete meses, o chinês Liao Qiang e sua filha, Ren Ruiting, viveram sob constante vigilância após as autoridades os deterem juntamente com dezenas de outros membros da igreja Early Child Covenant, cujo pastor, Wang Yi, permanece preso. Pai e filha conseguiram sair do país e agora estão em Taiwan. Na semana passada, pela primeira vez depois da prisão, eles puderam participar de um culto e revelarem os dias de terror que viveram. Eles estiveram na Igreja Presbiteriana Xinana Reformada, em Taipei, e falaram para cerca de 30 pessoas sobre os problemas que tiveram em seu país. Mais de 100 membros do Early Child foram detidos pela igreja ou seus lares em 9 e 10 de dezembro, de acordo com a Human Rights Watch. Após serem soltos, os cristãos viviam sob vigilância constante, Ren, uma jovem de 23 anos, precisava informar a polícia, através das mídias sociais, toda vez que iria sair de casa, sendo ameaçada de ter a segurança em risco caso não informasse. Cansado das ameaças, Liao e sua filha resolveram fugir. “Eu soube que não era mais seguro para nós e que meus filhos corriam o maior risco”, declarou ele. Liao disse à Associated Press que a polícia tentou forçá-lo a assinar uma declaração renunciando à sua igreja, mas ele recusou. Liao e sua família esperam permanecer em Taiwan enquanto procuram asilo nos Estados Unidos, mas com um visto de turista de 15 dias, seu futuro não está claro. “Não tenho certeza se eles podem ficar além do visto, a menos que o governo taiwanês esteja disposto a torná-lo um caso humanitário com base na perseguição religiosa”, disse Chiu Ling-yao, secretário-geral da Associação de Taiwan para a China Humana. Direitos, que está tentando ajudar a família a encontrar uma solução. O Partido Comunista da China não mede esforços para punir igrejas cristãs e seus membros, inclusive mantendo centros de concentração para “reeducação”, onde as minorias religiosas são obrigadas a jurarem fidelidade ao partido e ao líder Xi Jinping.
Os livros de Joseph Nicolosi não serão mais vendidos pela Amazon, a gigante do e-commerce resolveu retirar permanentemente de sua loja as obras do escritor católico conhecido nos Estados Unidos como “o pai da terapia de conversão”. Ativistas LGBT pressionaram a empresa e pediram para que ela deixe de vender as obras de Nicolosi que é um psicólogo clínico que morreu em 2017, mas deixou um amplo material sobre abordagens terapêuticas para pessoas que sentem atração sexual por pessoas do mesmo sexo. Conforme o Christian Post, há cinco meses uma petição no Change.org conseguiu 80.000 assinaturas no pedido para a Amazon cancelar a comercialização dos livros do autor. A medida é uma das várias já adotadas nos EUA contra as terapias de conversão que já está proibida em vários estados americanos. Ao comentar o caso, o presidente da Voice of the Voiceless, Daren Mehl, critica a decisão e diz que “terapia de conversão” é um termo manipulado pelo ativismo LGBT que nega a existência de pessoas que, assim como ele, deixaram a prática homossexual. “A verdade é que a orientação sexual é fluida, e pode-se experimentar uma mudança nos desejos de atração pelo mesmo sexo à atração pelo sexo oposto. Enquanto o lobby LGBT tem milhões de dólares à sua disposição para ofuscar a verdade e influenciar a cultura, nenhuma quantia de dinheiro pode mudar a verdade”, disse ele. Nicolosi não é o primeiro autor a ter obras sobre este tema censuradas na Amazon. O advogado católico David A. Robinson foi proibido de vender seu livro na plataforma por contar sua história pessoal de como ele deixou de ser homossexual.
Para o vice-presidente de negócios e cultura do Centro de Pesquisa de Mídia, Dan Gainor, as políticas do Facebook estão visando a liberdade de expressão dos conservadores. A declaração foi dada na última terça-feira (2) no programa CBN Newswatch, onde o especialista comentou a recente divulgação dos resultados de auditoria do Facebook, sobre direitos civis e os esforços para combater o discurso de ódio na plataforma. A empresa informou que está implementando as diretrizes atualizadas para evitar conteúdo prejudicial, combater a discriminação nos anúncios do Facebook e proteger o Censo e as Eleições de 2020 da intimidação. Para muitos, as novas políticas da rede social visam diretamente o discurso conservador. Até porque a auditoria das denúncias de conteúdo de ódio é feita pela União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU – sigla em inglês) e outras 90 entidades liberais. Gainor declarou que não está surpreso com a declaração feita por Sheryl Sandberg, COO do Facebook, sobre a participação dessas entidades liberais ditando o que é ou não discurso de ódio no Facebook. “Surpreso? Não. Desapontado? Sim”, declarou ele dizendo que é a segunda vez o que a plataforma anuncia este tipo de auditoria. Sua preocupação é que essas entidades esteja controlando a mais poderosa empresa de mídia social da história. O apresentador da Blaze TV, Graham Allen, foi banido do Facebook depois de pedir oração para o presidente Trump. “Eu fiz um vídeo e basicamente fiz uma legenda dizendo que cristãos de verdade oram por todos”, disse Allen à CBN News. “Alguns dias depois, recebi uma notificação do Facebook de que eu havia violado os padrões comunitários de incitação ao ódio. Então, eles removeram o vídeo. Eles simplesmente o removeram. Não obtive nenhum processo de apelação. Nada. E achei incrivelmente triste que chamar para a oração pelo presidente dos Estados Unidos foi considerado discurso de ódio”. O evangelista Franklin Graham também foi suspenso do Facebook no passado por tomar uma posição por suas crenças bíblicas. Gainor sugeriu o que o Facebook pode fazer para garantir mudanças positivas tanto para os conservadores quanto para os liberais. “Se eles abraçassem o ideal da primeira emenda, então a liberdade de expressão se torna mais importante para eles do que a segurança”, disse ele. “E assim, todos nós podemos ficar ofendidos, mas todos nós podemos realmente ter a nossa liberdade de expressão online, e liberdade de religião e liberdade de imprensa, todas as coisas que estão na primeira emenda.” “Sheryl Sandberg acaba de anunciar que está permitindo que a ACLU e 90 organizações de esquerda ditem quase todos os aspectos das políticas do Facebook”, disse Brent Bozell, presidente do Centro de Pesquisa de Mídia (MRC). ” Isso levanta questões jurídicas e estatutárias significativas que devem preocupar tanto a esquerda quanto a direita”, analisou. Bozell se preocupa com este tipo de interferência das redes sociais nas campanhas eleitorais de 2020. “A empresa que se deita com essas organizações liberais – especialmente em seus esforços para se preparar para as eleições de 2020 – deve ser profundamente alarmante para o movimento conservador, o Congresso, potencialmente a FEC e todos os americanos. Este foi um grande erro da parte do Facebook. Esperamos que eles repensem as decisões que tomaram”, completou.
O Peru será o adversário do Brasil na final da Copa América. Em boa atuação na noite de ontem (3), na Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS), a seleção treinada por Ricardo Gareca marcou 3 a 0 em cima do rival histórico Chile. Os gols foram de Flores, Yotún e Guerrero. Brasil e Peru se enfrentam no domingo, às 17h (de Brasília), no Maracanã, na decisão da Copa América. Um dia antes, no sábado, o Chile tem encontro marcado com a Argentina na decisão do terceiro lugar, às 16h, na Arena Corinthians, em São Paulo.
O príncipe Khalid Al Qasimi, 39, herdeiro de um dos sete reinos que integram os Emirados Árabes Unidos, morreu em Londres, na última segunda-feira (1º), de causa desconhecida de acordo com a polícia. Qasimi era estilista e havia apresentado uma coleção na Semana de Moda de Londres há três semanas. Segundo o Guardian, suas peças foram inspiradas nos nômades urbanos e em um futuro utópico, tendo como pano de fundo as tensões no Oriente Médio. A polícia disse ter recebido um chamado de “uma morte repentina em uma residência em Knightsbridge”. Uma autópsia foi realizada na terça (2), mas os resultados foram inclusivos. As autoridades aguardam o resultado de novos testes, segundo a BBC. O funeral de Qasimi foi realizado nesta quarta-feira (3) nos Emirados Árabes, que terá três dias de luto nacional. Seu pai, Mohammed Al Qasimi, governa o emirado de Sharjah desde 1972. Ele estudou moda e arquitetura na escola Central Saint Martins, em Londres, e criou sua primeira coleção em 2008. Além do trabalho com a moda, ele também chefiava o Conselho de Planejamento Urbano de Sharjah, responsável por projetos de infraestrutura local. Khalid era o segundo filho de seu pai. Seu irmão mais velho, Mohammed, morreu em 1999, aos 24 anos, de overdose de drogas na Inglaterra.
O corpo de um suposto passageiro clandestino, que viajou no compartimento do trem de pouso de um avião no trajeto Nairobi-Londres, no domingo (30), foi encontrado no jardim de uma casa no sul de Londres, anunciaram as forças policiais inglesas na última terça-feira (2). O corpo, aparentemente do sexo masculino, foi encontrado no jardim de uma casa no bairro de Clapham. Segundo a polícia, o clandestino caiu de um avião da companhia aérea Kenya Airways que pousou no Aeroporto de Heathrow, em Londres, a oeste da capital, proveniente de Nairobi, no Quênia, na África. Um porta-voz da companhia aérea lamentou a morte da pessoa, cuja identidade não foi divulgada. “A Kenya Airways trabalha em estreita colaboração com as autoridades de Nairobi e Londres, enquanto investiga minuciosamente o caso”, acrescentou a fonte da companhia aérea. Esta não é a primeira vez que ocorre um incidente como este perto do terminal de Heathrow. Em 2015, um homem foi encontrado morto no telhado de um prédio em Richmond e, em 2012, o corpo de um homem foi descoberto no trem de pouso de um avião proveniente de Joanesburgo, na África do Sul, e que desceu no aeroporto de Londres.
Morreu na última terça-feira (2), aos 94 anos, o criador do Ford Mustang, Lee Iacocca Ele é considerado um dos mais importantes nomes da indústria automobilística. Segundo a família, Iacocca teve complicações decorrentes do mal de Parkinson e morreu em sua casa, em Bel Air, na Califórnia. Além de inventar o Mustang, Iacocca foi responsável por reerguer a Chrysler, uma gigante que na década de 1980 estava à beira da falência. Lido Anthony Iacocca nasceu em 1924 em Allentown, na Pennsylvania. Filho de um imigrante italiano vendedor de cachorro-quente, mudou seu primeiro nome para Lee. Iacocca dirigiu a Ford Motor e depois a Chrysler, e ajudou a dar a Detroit a fama de cidade dos automóveis nos Estados Unidos. Foi demitido em 1987, por Henry Ford II, neto do fundador da empresa. Assumiu a Chrysler, então em crise, e recuperou a montadora. Em 1992, Iacocca deixou o comando da Chrysler. Aposentado, investiu em bicicletas elétricas, azeite e pesquisas sobre diabetes.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se tronou o 1º presidente americano a visitar a Coreia do Norte, no último domingo (30), ao se encontrar com o ditador Kim Jong-un na Zona Desmilitarizada que faz fronteira com a Coreia do Sul. Após um simbólico aperto de mãos, Trump entrou no país comunista, marcando o terceiro encontro entre os dois líderes, que tem o objetivo de fechar um acordo para que a Coreia do Norte desista de seu programa nuclear. Na última reunião, em fevereiro, no Viatnã, Trump e Kim deixaram a cúpula um dia antes do previsto, sem nenhum acordo. Segundo a Reuters, o encontro entre os dois foi marcado pela manifestação do desejo de paz, e comemorado por países aliados. Kim manifestou felicidade pela iniciativa do presidente norte-americano, afirmando tratar-se de um momento histórico. “Fico feliz em vê-lo de novo. Jamais esperava vê-lo neste lugar”, disse Kim. “Trata-se de um momento histórico que pretende pôr fim ao conflito na península”, afirmou o líder norte-coreano a jornalistas. Por sua vez, Donald Trump disse a Kim que se sentia orgulhoso por passar por cima da linha que divide as duas Coreias. “Eu fiquei orgulhoso de passar por cima da linha [que divide as duas Coreias]”, disse Trump a Kim. “É um grande dia para o mundo.” Trump caminhou ao lado do ditador norte-coreano por alguns minutos, em seguida voltaram ao lado sul e se reuniram com o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, quando tiveram uma breve conversa, depois foi a vez de Trump se reunir a portas fechadas com o ditador da Coreia do Norte. Eles ficaram 50 minutos em reunião. “Tivemos uma reunião muito, muito boa”, afirmou Trump depois da conversa. “Vamos ver o que pode acontecer”. Ficou decidido que um diplomata norte-americano, que atua como representante especial dos Estados Unidos para a Coreia do Norte, ficará responsável pela intermediação das negociações na questão nuclear.