A Bolsa brasileira começou 2018 batendo recorde, acima dos 77 mil pontos, e com cinco novos papéis em principal índice acionário, em dia de projeções econômicas mais positivas e com superavit histórico na balança comercial do país. Já o dólar teve a maior queda desde maio e recuou para R$ 3,26 nesta terça (2). O Ibovespa, índice das ações mais negociadas, fechou em alta de 1,95%, para 77.891 pontos, seu maior patamar histórico nominal. O pico anterior havia sido registrado em 13 de outubro, quando a Bolsa atingiu 76.989 pontos. O dólar comercial recuou 1,62%, para R$ 3,2601. Foi a maior queda diária desde 19 de maio do ano passado, após as turbulências causadas pelo vazamento da delação do empresário Joesley Batista. O dólar à vista fechou em queda de 1,59%, para R$ 3,259. O dia teve início com a melhora das projeções para a economia brasileira em 2017. A previsão para o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) passou para 1%. Para 2018, a melhora foi de 0,02 ponto percentual, a 2,70%. A balança comercial teve superavit de US$ 67 bilhões em 2017, melhor resultado da série histórica iniciada em 1989, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. “Foi o sétimo pregão seguido de alta. Saímos de 72.500 e fomos direto até 77.800. Foram 5.000 pontos nesses pregões, é um bom augúrio para 2018”, diz Alvaro Bandeira, economista-chefe do home broker Modalmais. Segundo ele, o ano vai se definir praticamente nos dois primeiros meses. “No dia 24, terá o julgamento do Tribunal Regional Federal da 4ª Região julgará envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Se ele receber 3 votos a favor da condenação, acaba a eleição presidencial para ele. Isso delineia melhor o quadro político”, diz. Em 19 de fevereiro, a Câmara inicia a votação da reforma da Previdência. “O mercado confia na condenação do ex-presidente e em que vai passar alguma coisa da reforma”, avalia. A maior alta do Ibovespa foi registrada pelas ações da Usiminas, que subiram 5,49%. A Gerdau avançou 4,77%, após a empresa vender ativos nos Estados Unidos por US$ 600 milhões. A Metalurgia Gerdau teve alta de 4,49%. Já a maior baixa ficou com as ações preferenciais da Eletrobras, que recuaram 3,79%. Os papéis da Copel caíram 3,41%, e as ordinárias da Eletrobras perderam 2,84%. Os papéis ordinários da Vale fecharam o dia com alta de 3,63%, para R$ 41,72, acompanhando a alta dos preços do minério de ferro na China. A empresa pretende concluir até o dia 8 a venda da Vale Fertilizantes para a americana Mosaic. Os papéis da Petrobras tiveram valorização superior a 2% nesta sessão, em dia de queda dos preços do petróleo. As ações preferenciais da estatal subiram 2,80%, para R$ 16,55. Os papéis ordinários tiveram avanço de 2,48%, Continue lendo…
O deputado federal José Carlos Aleluia (DEM) afirmou na manha desta quarta-feira que a troca no comando do DEM nacional é uma “boa aposta”. Segundo a coluna Estadão, sai o senador José Agripino, às voltas com as denúncias de recebimento de R$ 2 milhões em propina durante a construção da Arena das Dunas, no Rio Grande do Norte, e entra o prefeito da capital baiana, ACM Neto. Ele, no entanto, desmentiu a informação de que o DEM voltará a ser PFL. “Não se discute isso”. Ao ser questionado sobre o futuro do deputado federal Lucio Vieira Lima (PMDB), cujo processo no conselho de ética deve caminhar no início do ano, Aleluia tergiversou. “É impossível prevê porque são todos os deputados que votam. Ele te o direito ao processo legal. Antecipar qualquer cosia é imprudência e agressão”. Aleluia também foi escorregadio quando questionado se as acusações que pesam contra o peemedebista são graves, Aleluia escorrega. “A acusação tem que ser investigada. Ele tem o direito de se defender”.
A menos de 30 dias para o final do prazo para a realização do recadastramento biométrico nas cidades cuja revisão está em fase obrigatória, mais de 1 milhão e 600 mil eleitores da Bahia ainda não atenderam a convocação da Justiça Eleitoral. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 48 municípios estão submetidos à revisão extraordinária no estado, ou seja, os eleitores dessas cidades precisam realizar a biometria até o dia 31 de janeiro de 2018. Caso não realize o procedimento, o eleitor terá seu título cancelado. Até esta terça-feira (2/1), dos 4.359.308 eleitores das cidades em revisão extraordinária, 2.670.566 (61,26%) realizaram o procedimento biométrico. Dessa forma, os 1.688.742 que ainda não fizeram a atualização precisam buscar o posto do TRE-BA em seu domicílio eleitoral para coleta dos dados biométricos.
Na manhã dessa quarta-feira, 03, uma equipe da ferrovia trabalha no local do acidente que envolveu um trem e uma carreta na BR-030, na manhã dessa última terça-feira, próximo à Vila Presidente Vargas em Brumado.
Uma guarnição da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), está no local acompanhado os trabalhos. A previsão é que a partir das 18;00 a pista esteja totalmente liberada. O trânsito no local está lento e os veículos passam por um desvio.
Estúdio Teixeira começou o ano com uma promoção, tire sua foto 3×4 e ganhe um chaveiro de acrílico com foto. Estúdio Teixeira fica localizado na rua Antônio Lula, nº108, centro telefone (77) 99944-8826.
Com a popularização de sites, blogs e páginas nas redes sociais que alegam oferecer conteúdo informativo, fica fácil o eleitor cair numa armadilha. O problema das “notícias falsas” não é exclusividade da internet, nem é uma novidade. No entanto, o que mudou foi o alcance e a velocidade que esses assuntos se espalham. Levantamento realizado pelo Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação (Gpopai), da Universidade de São Paulo (USP) revela que essa ameaça é bem maior do que se imaginava. Somente nas redes sociais, 12 milhões de pessoas compartilham informações inverídicas, as chamadas fake news. O mundo entrou em alerta após o FBI apontar que as eleições para presidente dos Estados Unidos foram intensamente influenciadas por ataques que teriam partido de hackers da Rússia. No Brasil já existem exemplos claros de como isso pode influenciar a política. Um boato que surgiu em 2015 que ganhou força em 2016 e permanece até hoje sendo compartilhado na rede é uma suposta tentativa de suicídio da ex-presidente Dilma Rousseff. Em junho de 2015, o assunto foi tão compartilhado pela internet que a petista, que ainda ocupava a presidência da República, teve que ir a público desmentir a informação. Na campanha de 2014, circulou na internet a informação de que o PT trouxe ao país 50 mil cidadãos do Haiti para votar. De acordo com o texto da falsa notícia, os haitianos receberam dupla cidadania para engrossar o saldo de votos de candidatos petistas. Uma pesquisa da USP revelou que 42% dos eleitores contrários à candidatura de Dilma acreditaram nesta afirmação. Mesmo após as eleições, as fake news continuaram se disseminando no campo da política.Um texto compartilhado em sites e nas redes sociais em 2015 afirmava que o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) apresentou um projeto de lei para alterar versículos da Bíblia. A intenção do político, de acordo com a mensagem, seria alterar partes do livro que tratavam sobre relações homoafetivas. A especialista Helena Martins, diretora da ONG Intervozes — voltada para o direito à comunicação — destaca que atualmente existe um modelo de negócios em torno das notícias falsas. “É uma questão muito complexa. A maioria dos boatos se espalham com interesses financeiros, por meio de sites caçadores de cliques. Mas também temos os que se espalham por ideologia e outros que querem silenciar minorias, atacando homossexuais e mulheres, por exemplo”, destaca. Helena afirma ainda que a solução envolve mudanças no acesso a informação, mas o problema não pode ser usado para pregar a censura. “Não penso que a criação de leis vai resolver. Pois é difícil avaliar o que é fake news e o que é informação verdadeira. O ideal seria que empresas como o Facebook, por exemplo, deixem claro quando uma publicação é patrocinada. As páginas fazem isso para alcançar mais pessoas e ter maior retorno financeiro ou ideológico”, completa.
O apoio à redução da maioridade penal de 18 para 16 anos apenas para casos de crimes graves cresceu de 26%, em 2015, para 36%, em 2017, indica pesquisa Datafolha. Esse índice avançou entre o total de entrevistados favoráveis à mudança na legislação e que representam atualmente 84% dos brasileiros –eram 87% em abril de 2015. A aplicação da medida somente em crimes específicos é consonante com a proposta de emenda à Constituição (PEC) em discussão atualmente no Congresso. O relatório do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) sobre o tema foi apresentado em abril de 2016 e está desde março do ano passado pronto para ser votado na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado. A versão apresentada pelo tucano se debruça sobre alternativas apontadas em quatro PECs apresentadas entre 2011 e 2015. Pelo texto do senador, a redução da idade penal será adotada caso a caso, e adolescentes de 16 e 17 anos poderão ser julgados como adultos quando cometerem crimes considerados graves. Apesar do apoio da maioria da população, a discussão deve ter dificuldade para avançar no Congresso, por se tratar de ano de eleição legislativa, quando os parlamentares tendem a se afastar de temas polêmicos. Uma definição pode ficar só para 2019. O Datafolha ouviu 2.765 pessoas em 192 municípios do país em 29 e 30 de novembro. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Segundo dados da pesquisa, homens e mulheres têm taxas parecidas de aceitação da redução da maioridade: 85% deles e 83% delas querem que adolescentes de 16 e 17 sejam julgados como adultos. Já no recorte por regiões do país, os que menos defendem a diminuição da idade são os nordestinos, com 81% favoráveis. Do outro lado estão os nortistas, com 89% de apoio, empatados na margem de erro com os moradores do Centro-Oeste, onde 88% são pela redução da maioridade. As principais diferenças sobre o tema aparecem nas faixas de renda e entre as diferentes religiões. Entre o extrato mais rico da população, que ganha acima de dez salários mínimos (R$ 9.540), 73% querem a mudança da legislação, contra 83% do extrato mais pobre, cuja renda é de até dois salários (R$ 1.908). Os ateus são os que menos apoiam a redução da maioridade penal, com apenas 65% se declarando a favor, contra 35% de contrários. Adeptos da umbanda, do candomblé e de outras religiões afro-brasileiras também são mais refratários ao tema, que é apoiado por 67%. O panorama é o oposto dos católicos, onde 86% querem a mudança. Entre evangélicos e espíritas, ambos desejam a mudança Continue lendo…
O DEM decidiu confirmar a troca do senador Agripino Maia pelo prefeito de Salvador, ACM Neto, na presidência da legenda, durante a convenção, em 6 de fevereiro. As informações foram divulgadas pela Coluna do Estadão. Segundo o jornal, Agripino diz não haver crise no partido. “O clima é de entendimento e diálogo. Tudo será definido por consenso com integrantes do DEM”, diz. Em dezembro, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, citou o nome de Neto como um possível candidato do partido à Presidência da República em 2018. “Para mim, [o candidato seria] o ACM Neto. Quem hoje dentro do DEM tem as melhores condições eleitorais? ACM Neto”, opinou. Na oportunidade, o democrata também defendeu a construção de um projeto eleitoral com partidos da base do presidente Michel Temer (PMDB), que defenda as reformas do governo. No entanto, durante os festejos do Réveillon na capital baiana, o prefeito demista defendeu que o Democratas desembarque da base aliada do governo Temer. “Isso não está em discussão agora. Eu acho que em 2018, olhando para o futuro, o partido vai ter que tomar sua decisão. Eu não vejo caminhos com o governo. Eu sou muito claro nisso: não vejo caminhos ao lado do governo”, disse.
As vendas de material de construção no varejo cresceram 6% em 2017 na comparação com o ano anterior, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). O faturamento anual do setor ficou em R$ 114,5 bilhões. Segundo o presidente da associação, Cláudio Conz, este foi um ano de recuperação, mas com percalços. A expectativa da Anamaco é que o setor cresça 8,5% em 2018, influenciado pela redução da taxa de juros, da inflação e pelo aumento do emprego. Em dezembro, as vendas de material de construção cresceram 1% em relação a novembro. O mesmo percentual foi observado na comparação com dezembro de 2016. Na análise por categorias, as vendas de tintas tiveram crescimento de 8% em dezembro na comparação com novembro. As vendas de cimento cresceram 2% no período; as de revestimento cerâmico caíram 4% e as de telhas de fibrocimento tiveram queda de 3%.
A grande meta dos brasileiros para 2018 é juntar dinheiro, diz pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Quase metade dos brasileiros entrevistados na pesquisa (45%) disse que pretende juntar dinheiro este ano ou sair do vermelho (27%). Mais da metade dos brasileiros entrevistados (54% do total) disse ainda estar mais otimista com o cenário econômico para este ano e 58% acreditam que sua vida financeira será melhor. Apesar disso, a nota média dada pelo brasileiro para sua expectativa da economia, entre 1 e 10, foi 5,7. A pesquisa mostra que 13% acreditam que a situação da economia vai piorar em 2018 e 19% acham que o cenário econômico este ano será igual ao de 2017.Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro, a insegurança de parte dos brasileiros pode ser explicada por uma combinação de fatores. “De um lado, o cenário de incerteza em relação a eleição presidencial que se aproxima, com alto grau de imprevisibilidade e que também afeta a percepção do mercado; do outro, a lentidão do país para superar os obstáculos que impedem a retomada da atividade econômica, situação agravada pelos níveis de desemprego ainda elevados”, explicou. Entre os principais medos para 2018 estão problemas de saúde (40%), ser vítima de violência ou de assalto (32%) e não conseguir pagar as dívidas (31%). Já o maior problema do país a ser resolvido neste novo ano está a corrupção, que foi lembrada por 86% do total dos entrevistados, seguida pela crise econômica (61%), a violência (58%), a saúde (47%), a educação (41%) e o Continue lendo…
Castilho Viana do (PSB) em Brumado sofreu um acidente na noite dessa última terça-feira, 02, na BR-030, próximo da entrada que dá acesso ao Distrito de Cristalândia. Segundo informações, o ex-vereador retornava da Capital para Brumado quando acabou perdendo o controle da direção do veículo após desviar de uma vaca. Viajava com o ex-parlamentar a namora e a filha. Os ocupantes foram socorridos para o Hospital Municipal Professor Magalhães Neto (HMPMN). Ainda segundo as informações, os três ocupantes sofreram lesões leves e passam bem.
O governador Rui Costa (PT) comemorou, em vídeo publicado nas redes sociais na noite desta terça-feira (2), a liderança do ranking feito pelo portal G1 sobre as metas de gestão entre 2015 e 2017. O petista baiano aparece à frente de todos os outros governadores quando analisadas as promessas totalmente cumpridas. “Uma alegria redobrada nesses primeiros dias do ano. Mais uma vez, o G1 nos coloca em primeiro lugar no Brasil. Isso aumenta a nossa responsabilidade e a nossa vontade de trabalhar. E esse será um ano de muitas entregas, muitas inaugurações. O trabalho não para”, afirmou Rui. Em três anos, o governador da Bahia executou 68 medidas, o que corresponde a 59,13% do total prometido na campanha eleitoral de 2014. O levantamento do G1 se baseou no programa de governo registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em entrevistas e debates.