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No próximo sábado, 05, o Ministério de Jovem da Igreja Missões do Evangelho Pleno (IMEP), realizará o 8º Agosto Gospel. O evento acontecerá durante os quatro sábados do mês de agosto. Na primeira noite o ministério de louvor Rodolfo Souza e Banda e o Preletor Renato Santos. O evento iniciará as 19:00, na rua Coronel Tibério Meira Nº 477, centro, Brumado.
Falta de planejamento e sem nenhum time treinando a quatro dias do início da competição são apontadas com as principais causas. O presidente da Liga Brumadense de Futebol anunciou na noite dessa última quarta-feira, 02, que a Seleção Brumadense não disputará o maior campeonato de futebol amador do estado. Em entrevista em emissora local o presidente da Liga Emanuel Araújo, alegou condições financeiras e culpou a prefeitura por não apoiar totalmente a Seleção Brumadense, por outro lado o diretor de esportes, Jobson Cruz, alegou que o município iria sim apoiar. E disse que “a Liga quer colocar uma seleção sem nenhum planejamento e os jogadores ainda nem tinham treinado, era para a seleção brumadense está treinando no mínimo uns dois meses, isso é uma total falta de planejamento e agora acusam a Secretaria de Esporte de dificultar o apoio, estamos aqui para apoiar sim, e vamos apoiar, tem que ter planejamento e não vir aqui querer fazer palanque político”, declarou Jobson Cruz
O deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) usou as redes sociais para comemorar a liberação de R$ 328 mil para obras de drenagem um município no interior da Bahia, justamente no dia em que os deputados federais votam a denúncia contra o presidente Michel Temer. No seu Instagram, Lúcio postou uma foto com o ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, e escreveu: “Alegria ao conseguir a liberação por parte do ministro da integração de R$ 328.000 mil […] o recurso estará na conta da prefeitura, em 10 dias, garantiu o Ministro”, afirmou. O peemedebista concluiu dizendo que o recurso será usado para a conclusão da construção do sistema de Macro Drenagem no Riacho Cairu em Mairi, beneficiando as avenidas Suzete de Araujo e Senhor do Bonfim. Lúcio é irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima, que cumpre prisão domiciliar por determinação da Operação Lava Jato.
A senadora Lídice da Mata (PSB) classificou o resultado que absolve o presidente Michel Temer, em votação na Câmara dos Deputados, na noite desta quarta-feira (2), como “vergonhoso”. Para ela, a denúncia precisava ser encaminhada assim como foi no impeachment da presidente Dilma Rousseff. “Uma vergonha o que acabou de acontecer. Essa mesma Câmara que tirou a presidente da República eleita, agora nega a possibilidade de se investigar um presidente ilegítimo e que foi pego em corrupção. Não é possível. O povo brasileiro quer diretas já. Fora Temer. Esse é o caminho para repacificar a nação”, defendeu. A Câmara dos Deputados decidiu nessa quarta-feira (2) pelo arquivamento da denúncia de corrupção passiva que pesava contra o presidente Michel Temer (PMDB). Eram necessários 172 votos para que Temer não fosse julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O governo escapa em uma situação dramática e desgastada, tanto nas tratativas internas – para garantir apoios necessários – quanto diante da opinião pública – com apenas 5% de aprovação, segundo o Ibope -, e tendo em vista o recente aumento nos impostos com impacto direto no aumento dos combustíveis, por exemplo.
Veja como vota a bancada baiana na Câmara Federal sobre o arquivamento da denúncia contra o presidente Michel Temer (PMDB). Dos 27 estados, a bancada baiana foi a 23ª a votar. Temer foi acusado pelo procurador geral da República, Rodrigo Janot, por corrupção passiva, por ser o eventual recebedor de propina da JBS pago em dinheiro vivo ao ex-assessor e ex-deputado Rodrigo Rocha Loures. Os deputados votaram o relatório da Comissão de Constituição de Justiça apresentado pelo deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) em favor de Continue lendo…
A Câmara dos Deputados decidiu nessa quarta-feira (2) pelo arquivamento da denúncia de corrupção passiva que pesava contra o presidente Michel Temer (PMDB). Eram necessários 172 votos para que Temer não fosse julgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A votação encerrou por volta das 22h. Foram 263 votos sim para a rejeição da denúncia e 227 votos não para a continuidade da investigação, duas abstenções e 19 ausências. 493 parlamentares votaram. O governo escapa em uma situação dramática e desgastada, tanto nas tratativas internas – para garantir apoios necessários – quanto diante da opinião pública – com apenas 5% de aprovação, segundo o Ibope -, e tendo em vista o recente aumento nos impostos com impacto direto no aumento dos combustíveis, por exemplo. Michel Temer foi denunciado ao STF no dia 26 de junho pelo procurador geral da República, Rodrigo Janot, com base nas delações de executivos da JBS, no âmbito da operação Lava Jato. Janot também levou em conta a gravação em vídeo onde o ex-deputado e ex-assessor do presidente, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), aparece carregando uma mala com R$ 500 mil, saindo de um restaurante em São Paulo. Segundo a PGR, o dinheiro seria entregue ao presidente Michel Temer como parte de propina acertada com a JBS. Em troca, Temer usaria a influência do governo no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para favorecer a empresa num processo para reduzir o preço do gás fornecido pela Petrobras a uma termelétrica da JBS. O valor total da propina, segundo a PGR, era de R$ 38 milhões. Para Janot, a ligação entre Temer e Rocha Loures foi comprovada numa conversa gravada que ele teve com um dos donos da JBS, Joesley Batista, no Palácio do Jaburu, em março, fora da agenda oficial, onde o peemedebista indica o ex-deputado como pessoa de sua “mais estrita confiança”. Uma vez denunciado, Michel Temer rebateu a legitimidade da ação da PGR, chegando a insinuar que a Procuradoria teria sido subornada pela JBS para fazer a denúncia. Em sucessivos pronunciamentos não poupou ataques ao procurador Rodrigo Janot, ao tempo em que se antecipou em escolher Raquel Dodge como nova procuradora da República, que substituirá Janot a partir de setembro. A avaliação dos bastidores é que, por não ser alinhada ao modelo de trabalho de Janot, Dodge pode diminuir a intensidade dos intentos jurídicos contra o Continue lendo…
Considerada uma das mulheres mais desejadas dos anos 90, Suzana Alves, que vivia a Tiazinha, viveu momentos difíceis ao se afastar da televisão. Já longe dos holofotes, a atriz teve que superar uma depressão e acabou dando a volta por cima emocionalmente. E agora, se sentiu preparada para voltar à TV, no ‘Dancing Brasil’, apresentado por Xuxa. “Eu venci os meus medos, as minhas inseguranças. Eu era muito nova quando fiquei famosa como símbolo sexual. A Tiazinha, hoje, é minha heroína porque ela fez de mim o que eu sou. Foi uma personagem que me impulsionou a me descobrir como mulher e pessoa”, revela a artista. Mãe de Benjamim, de 1 ano, Suzana entregou, em conversa com o Extra, que tentou engravidar por quatro anos, até conseguir. Depois de engordar 27 quilos, a morena comemora a boa forma e se sente feliz com o que vê. “A gente tem que estar bem por dentro e viver o momento”, declarou.
Pela primeira vez em 2.000 anos, um grupo de sacerdotes da ordem sacerdotal judaica que vivem em Jerusalém está sendo preparado para entrar no Santo dos Santos, local de acesso restrito a eles, segundo o Antigo Testamento. Como não se sabe sua localização exata, muitos rabinos proíbem os judeus de subirem ao Monte do Templo, temendo desobedecer a Torá. Contudo, a organização de “resposta rápida de desastres” em Israel, ZAKA, anunciou a decisão de mudar sua política após os recentes conflitos no local, que deixaram vários mortos. No dia 14 de julho, um terrorista palestino atacou policiais no Monte do Templo e matou dois, sendo abatido imediatamente. A presença de três cadáveres é considerada uma “impureza ritual” no local mais sagrado do judaísmo. Mas essa tragédia serviu para alertar as autoridades religiosas que um plano de resgate especial precisava ser feito. “Quando o povo judeu não está andando com rapidez, Deus permite algo para forçar isso”, disse Yaakov Hayman, um conhecido ativista pela construção do Terceiro Templo. “Não estávamos nos preparando para isso, então aconteceu algo que nos obrigou a lidar com essa possibilidade”. A “nova situação”, explica ele, fez com que fosse retomado o treinamento dos Kohanim, descendentes diretos do sumo-sacerdote Arão. Há cerca de dois mil anos isso não acontecia. Inicialmente, o propósito deles não será oferecer sacrifícios ou interceder pelo povo judeu, mas recuperar corpos, caso surja essa necessidade. O Instituto do Templo vem treinando sacerdotes, mas nenhum com essa tarefa específica. O Conselho, liderado pelo rabino Avigdor Nebenzahl, decidiu que existe uma ‘obrigação religiosa’ de remover-se cada corpo morto do Monte do Templo: judeus, gentios e até mesmo terroristas. Mas em determinadas situações, apenas os Kohanim poderiam fazer esse trabalho. O fato é que o contato com cadáveres os tornaria ritualmente impuros, mas a decisão do conselho dos rabinos é que eles não podem permitir que todo o local fique “contaminado”. “O treinamento exigirá um entendimento de leis da Torá que nosso povo não usa há milhares de anos, diferentemente da maioria das leis que seguimos uma vez por ano, mensalmente ou até diariamente”, explicou o presidente da ZAKA, Yehuda Meshi-Zahav. Após um encontro do Conselho Rabino do ZAKA, foi anunciado que “O Har HaBayit [Monte do Templo] é nosso lugar mais sagrado e há uma exigência de que todos os objetos ritualmente impuros sejam removidos o mais rápido possível”. Obviamente, a decisão trouxe esperança que isso tenha consequências proféticas. “É claro, esperamos que ao dar ao Monte do Templo o devido respeito que ele merece, apressaremos o Messias. Queremos que a redenção venha o mais rápido possível”, explica Meshi-Zahav. “Certamente, há algo interessante acontecendo aqui”, disse o rabino Ari Kahn, membro do Conselho e um dos principais líderes religiosos do assentamento Giv’at Ze’ev. Ele destaca que é impressionante assistir aos rabinos tomando decisões que não são feitas há centenas e centenas de anos. A seleção dos primeiros Kohanim preparados para a tarefa já começou. Eles receberão treinamento religioso, mas também de primeiros-socorros. Os membros dessa equipe de devem ser “pessoas religiosas, tementes a Deus e conhecedoras da lei judaica”,Continue lendo…
O líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec), Silas Malafaia, promoveu uma videoconferência nesta terça-feira (1) em sua página no Facebook. Assistido por mais de 200 mil pessoas, o líder tratou o tema “Como você pode saber se alguém é um falso pastor?”. Malafaia leu 2ª Coríntios capítulo 11 versículos 3 e 4 e, em seguida, os versículos 13 e 14. Após isso, o líder retornou ao tema de seu vídeo e respondeu: “É o que ele prega”, disse. “Se alguém prega o que é contrário a Cristo, não é porque fala bonito, não porque é veemente”. Depois disso, Malafaia usou um caso visto em suas mídias sociais para ilustrar seu argumento.“Um camarada que tá por aí nas redes sociais, um dia desses eu tava ouvindo o cara dizer assim: ‘Porque eu já preguei pra 10 mil, pra 6 mil, pra 4 mil, pra 2 mil, pra mil, já preguei em Assembleias, em movimento neopentecostal, igrejas arminianas, calvinistas’.” “Aí o cara diz assim: ‘Congregações inteiras de joio. Congregações inteiras de bodes. Congregações inteiras de virgens loucas’.”, completou. Em seguida, Malafaia criticou a fala do líder, classificando-a como uma “aberração teológica”. “Não existe esse negócio de congregação inteira de joio”, afirmou. “Existe só joio no meio do trigo. E é na colheita que será separado. […] Isso é uma heresia. Fala bonito, mas fala contra o que Jesus falou. Você fica com Jesus ou com bravata de pregador metido a mais santo que os outros, que acusa todo mundo?”, questionou. “Vamos parar de ser trouxas em engolir o que todo mundo fala. Tudo o que você ouvir, inclusive de mim, faça três coisas: Duvidar, criticar e determinar. É não receber tudo de pronto”, afirmou. “Qualquer palavra de qualquer pastor, seja eu ou qualquer um, submeta a esse livro aqui”, disse, indicando a Bíblia.
O deputado Tiririca (PR-SP) disse nesta quarta-feira (2) que o presidente Michel Temer “tem que pagar” e afirmou que votará a favor da denúncia da Procuradoria-Geral da República. “Acho que, se errou, tem que pagar”, disse Tiririca, citando sua mãe. “[É] ‘Fora, Temer’ porque realmente não dá pra você explicar muita coisa para o povo”, disse o deputado, em relação à acusação de corrupção passiva que pesa contra o presidente da República. O deputado, que ainda atua como artista, diz que não sofreu qualquer tipo de pressão do governo ou de seu partido, que integra a base de sustentação do Palácio do Planalto. “Eles nem chamam. Acham que tenho a mídia na mão e pensam que posso falar alguma coisa. Tenho medo de nada porque não dependo do partido nem do governo”, afirmou. Tiririca disse que viaja pelo Brasil todos os fins de semana com seu show e ouve da população críticas a Temer. “Às vezes pego voo que vai deputado para suas bases e eles vão disfarçados. Eu passo de cabeça erguida. O pessoal passa [e diz] ‘abestado, parabéns. Cuidado com a votação. Estamos de olho’. Sou cobrado diretamente”, contou o deputado. Assim como no impeachment de Dilma Rousseff, Tiririca investiu no visual e veio de terno. Geralmente vai à Câmara de calça jeans e blazer. “Minha mulher falou ‘olha, hoje é como se fosse o impeachment, vai de terno’. E é a mulher quem manda em casa. Vinte anos de casado, é a mulher quem manda'”, disse Tiririca.
O presidente Michel Temer, acusado de corrupção passiva pela Procuradoria-Geral da República (PGR), já trabalha na construção de um pronunciamento, que deve ser feito logo após a votação da denúncia. A admissibilidade do processo contra o peemedebista está sendo votada nesta quarta-feira (2), no plenário da Câmara. O Planalto está confiante em um placar vitorioso de Temer e fala em pelo menos 260 votos a favor do presidente. De acordo com informações da jornalista Andréia Sadi, do portal G1, o presidente tem sido aconselhado por um grupo de auxiliares a divulgar um vídeo, nas redes sociais, com uma mensagem econômica, apontando para as reformas. Outros aliados, no entanto, defendem que o pronunciamento seja feito em cadeia de TV e rádio. A ideia é tratar o momento como um recomeço. Michel Temer ainda não tomou uma decisão sobre o assunto, dizem assessores.