A Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) abre os trabalhos do segundo semestre no próximo dia 1º de agosto, em sessão plenária às 14h45, após o recesso iniciado em 20 de junho. A reinauguração do plenário será entregue nesta terça-feira e é uma das marcas na nova gestão do presidente Angelo Coronel (PSD). E novamente o que pautará as discussões a partir de agosto será o pagamento das emendas impositivas. A promessa do governo do estado era pagar as emendas até o mês de julho, mas conforme parlamentares da oposição isso não ocorreu. Contudo, em conversa com o BNews neste domingo (30), o líder do governo na Casa, Zé Neto (PT), afirmou que “algumas delas foram pagas”. “Uma parte já foi liberada, ambulâncias, tratores. Mas estamos com dois problemas para resolver: um na Cerb, que é a empresa que venceu a licitação e não está entregando as obras no prazo. E o outro é a entrega de ambulâncias também fora do prazo. Mas o governo está tendo responsabilidade”, Continue lendo…
Enquanto o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), deu pontapé inicial na campanha com vistas ao governo do Estado, neste fim de semana, em Jacobina e em Cruz das Almas, o governador Rui Costa e seus aliados estiveram em Iguaí, no sudoeste, e deram várias indiretas ao demista. O senador Otto Alencar (PSD) fez críticas ao governo federal, lembrou que os aliados de Rui Costa votaram contra a reforma trabalhista e alfinetou. “Estamos acostumados há muito tempo a ganhar [as eleições] no dia. Esses caras ficam conversando na véspera, ganham na véspera e nós ganhamos no dia e vamos ganhar para dar outra surra de votos”, discurso Otto. Na sexta-feira, o prefeito ACM Neto esteve em Jacobina, onde ‘startou’ sua candidatura. A pretexto da emancipação da cidade, 28 prefeitos de várias regiões do Estado estiveram presentes, entre eles o de Feira de Santana, Zé Ronaldo (DEM). Lá, o prefeito fez críticas à gestão petista.
Um pastor da cidade de Bulawayo (Zimbábue) foi à polícia local denunciar ter sido estuprado por três mulheres. O incidente aconteceu quando o religioso foi à casa das mulheres cobrar o dinheiro que elas lhe deviam. Em vez de pagarem, contou o pastor, as mulheres partiram para o ataque e o jogaram em uma cama. As acusadas foram identificadas, de acordo com o “Metro”, como Sandra Ncube, de 21 anos, Riamuhetsi Mlauzi, de 23, e Mongiwe Mpofu, de 25. “Elas o forçaram a deitar em uma cama e o despiram”, disse o promotor, Petros Shoko. “Ncube se sentou sobre o peito dele. Ele tentou se livrar, mas Mlauzi ficou em cima das pernas dele”, acrescentou. O relato prosseguiu: Mpofu foi a outro quarto e voltou com preservativos. “Ncube teve relação sexual com o querelante sem consentimento dele”, comentou Shoko. As três mulheres negaram o estupro, mas admitiram “ataque indencente”. Segundo elas, o episódio se tratou de uma “lição”, já que, segundo elas, o pastor gosta de observar fiéis tomando banho. “Ele argumenta que não tem problema porque é um homem de Deus”, afirmou Mlauzi. “Quando o toquei, ele ficou imediatamente excitado. Era tudo o que queríamos ver. Queríamos fazer com que ele visse que não é especial e não está imune à excitação sexual”, acrescentou. O julgamento será realizado em 7 de agosto.
A prisão do ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, na 42ª fase da Operação Lava Jato, traz de volta à cena a açodada venda de 49% da Gaspetro à japonesa Mitsui. A transação foi realizada sob o comando de Bendine. “Essa operação suspeita foi facilitada pelo governo do Estado, que desistiu de uma liminar com efeito suspensivo da negociação em troca de benefícios ao Estado que nunca foram concedidos”, diz o deputado federal José Carlos Aleluia (DEM). Autor de várias denúncias publicadas na imprensa sobre o rumoroso caso, ocorrido entre o final de 2015 e início de 2016, Aleluia lembra que caíram na conversa de Bendine e irresponsavelmente prejudicaram a Bahia, que perdeu poderes sobre a Bahiagás, cujo controle majoritário passou a ser da multinacional japonesa. Ele cobra do Ministério Público uma imediata apuração do caso.
O Cinema na Uesb apresenta mais uma Mostra temática: “Cinema de Fronteira: a farsa documentário”. A fronteira entre documentário e ficção se torna cada vez mais próxima, com narrativas híbridas e interseções entre as estéticas. Algumas obras, como os falsos documentários ou mockumentaries, utilizam dos recursos estilísticos do documentário para construir ficções, aproximando essas categorias. Seguindo esta perspectiva, foram selecionados, para essa Mostra, quatro curtas-metragens e quatro longas-metragens. A primeira sessão será exibido nesta terça-feira, 1º de agosto, o curta “Recife Frio” (2009), de Kleber Mendonça, e o filme “F for Fake” (1973), de Orson Welles. O comentário dos filmes fica por conta de Amanda Ávila e Danilo Lobo, mestranda e mestre do Programa de Memória: Linguagem e Sociedade, da Uesb, respectivamente. A Mostra é realizada pelo Programa Janela Indiscreta Cine-Vídeo, em parceria com o curso de Cinema e Audiovisual da Uesb. As sessões acontecerão todas às terças-feiras, nos dias 1, 8, 22 e 29 de agosto, às 19 horas, na Sala de Projeção Jorge Melquisedeque, localizada no Módulo da TV e Rádio Uesb. A entrada é franca e aberta ao público. A programação completa pode ser conferida no cartaz.Recife Frio: A cidade brasileira de Recife, que já foi tropical, agora é fria, chuvosa e triste, depois de passar por uma desconhecida mudança climática. F for Fake: Abordando as verdades e mentiras de diversos tipos de arte, nesse documentário livre, Orson Welles aborda Elmyr de Hory, um perito em falsificar pinturas famosas e Clifford Irving, escritor da fraudulenta biografia de Howard Hughes, considerada uma das maiores falsificações da década de 70. Por Janela Indiscreta
Assessoria de Comunicação
O prazo para sacar os valores disponíveis nas contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) termina nesta segunda-feira (31). Segundo a Caixa Econômica Federal, o dinheiro que não for retirado volta para a conta vinculada do empregado. Quem perder o prazo, só poderá usar os recursos nos casos previstos anteriormente, como para a compra da casa própria, na aposentadoria, em caso de demissão sem justa causa, quando a conta permanecer sem depósitos por três anos ou no caso de algumas doenças. No entanto, quem comprovar que estava impossibilitado de sacar no período estabelecido pelo governo, como no caso de presos e de doenças graves, poderá retirar o recurso até o dia 31 de dezembro de 2018. Segundo a Caixa, o decreto publicado pelo governo nessa semana prevendo essa questão será regulamentado na próxima segunda-feira, e vai definir as normas técnicas para os casos das exceções. “A Caixa ressalta que o prazo de saque das contas inativas do FGTS não sofreu alteração. O prazo encerra na segunda-feira (31/07) para todos os trabalhadores, exceto os casos de trabalhadores que serão contemplados pelo decreto”, informou o banco, em nota. Até o dia 20 de julho, foram pagos mais de R$ 43 bilhões, para 25,37 milhões de trabalhadores. O montante equivale a 98,64% do total inicialmente disponível para saque (R$ 43,6 bilhões) e o número de trabalhadores que sacaram os recursos das contas do FGTS representa 84% das 30,2 milhões de pessoas inicialmente beneficiadas pela medida. Nesta última etapa, o saque está liberado para todos os trabalhadores que têm direito ao benefício, não importa a data de nascimento. Pode fazer o saque quem teve contrato de trabalho encerrado sem justa causa até 31 de dezembro de 2015. Quem tem conta corrente na Caixa poderá autorizar o recebimento do crédito em conta, por meio do site das contas inativas. O saque também pode ser feito em caixas eletrônicos, em agências lotéricas e correspondentes Caixa Aqui ou diretamente nas agências bancárias. Os documentos necessários são o número de inscrição do PIS (Programa de Integração Social) e o documento de identificaçãoContinue lendo…
A direção da Universidade Federal do Paraná (UFPR) postou uma nota de repúdio contra cartazes homofóbicos e antifeministas que foram espalhados pela instituição.”Lamentavelmente estes cartazes foram encontrados pelas paredes de alguns campi da Universidade. Não, isto não é liberdade de expressão. É agressão”, diz o informe. De acordo com o UOL, a universidade ainda não informou se haverá consequências pelo ato. A entidade diz que repudia qualquer tipo de atitude violenta, ofensiva, humilhante e discriminatória”.
O juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, acredita que falta interesse da classe política brasileira em combater a corrupção. Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o magistrado também rebateu as críticas sobre ter fixado benefícios para réus que ainda estão negociando delação premiada. “Lamentavelmente, eu vejo uma ausência de um discurso mais vigoroso por parte das autoridades políticas brasileiras em relação ao problema da corrupção. Fica a impressão de que essa é uma tarefa única e exclusiva de policiais, procuradores e juízes”, afirmou Moro. Moro também defendeu o levantamento do sigilo da interceptação telefônica da conversa entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a então presidente Dilma Rousseff, em 2016. Segundo ele, “as pessoas tinham direito de saber a respeito do conteúdo daqueles diálogos”. O responsável pela sentença do ex-presidente Luiz Inácio da Lula Silva também quis esclarecer a questão de haver ou não provas que incriminassem o petista: “Sobre a sentença do ex-presidente, tudo o que eu queria dizer já está na sentença, e não vou fazer comentários. Teoricamente, uma classificação do processo penal é a da prova direta e da prova indireta, que é a tal da prova indiciária. Para ficar num exemplo clássico: uma testemunha que viu um homicídio. É uma prova direta.Uma prova indireta é alguém que não viu o homicídio, mas viu alguém deixando o local do crime com uma arma fumegando. Ele não presenciou o fato, mas viu algo do qual se infere que a pessoa é culpada. Quando o juiz decide, avalia as provas diretas e as indiretas. Não é nada extraordinário em relação ao que acontece no cotidiano das varas criminais”. Questionado sobre as críticas do ministro Gilmar Mendes à Lava Jato (o ministro disse que a operação criou um “direito penal de Curitiba”, com “normas que não têm a ver com a lei”), Moro afirmou que não faria réplica ao discurso de Mendes. “Não seria apropriado. Juízes têm entendimentos diferentes. Não obstante, nos casos aqui julgados, não há direito extraordinário. Na Lava Jato, para a interrupção do ciclo de crimes, era necessário tomar algumas medidas drásticas –entre elas, por exemplo, as prisões antes do julgamento. E as decisões têm sido, como regra, mantidas”, justificou Moro. Ao responder sobre o que pode representar uma ameaça à Lava Jato, o juiz federal considera que há uma “ausência de um discurso mais vigoroso por parte das autoridades políticas brasileiras em relação ao problema da corrupção”. “Fica a impressão de que essa é uma tarefa única e exclusivamente de policiais, procuradores e juízes. No Brasil, estamos mais preocupados em não retroceder, em evitar medidas legislativas que obstruam as apurações das responsabilidades, do que propriamente em proposições legislativas que diminuam a oportunidade de corrupção. Vejo no mundo político uma grande inércia”, afirma. A Folha questiona Moro sobre as escutas que envolveram os ex-presidentes Lula e Dilma. “O sr. escreveu que o conteúdo revelava tentativas de obstruir investigações. É possível entender que a medida de tornar público esse conteúdo tinha como objetivo proteger a Lava Jato?”. A reposta de Moro diz que a decisão sobre o levamento do sigilio foi pensando no direito das pessoas em saber a respeito do conteúdo. “A escolha adotada desde o início desse processo era tornar tudo público, desde que isso não fosse prejudicial às investigações. O que aconteceu nesse caso [dos grampos de Dilma e Lula] não foi nada diferente dos demais. As pessoas tinham direito de saber a respeito do conteúdo daqueles diálogos. E por isso que foi tomada a decisão do levantamento do sigilo.Um efeito indireto ao dar publicidade para esses casos foi proteger as investigações contra interferências indevidas. Afinal de contas, são processos que envolvem pessoas poderosas, política e economicamente. Na prática, pode haver tentativas. Então, tornar tudo público também acaba funcionando como uma espécie de proteção contra qualquer obstrução à Justiça. E isso é muito importante. Foi seguida a Constituição. Dentro de uma democracia liberal como a nossa, é obrigatório que essas coisas sejam trazidas à luz do dia”. Moro também foi questionado se o crime no Brasil compensaria, pois, na Lava Jato há mais de 150 acordos de delação premiada e muitos dos colaboradores ficarão presos por dois anos. Logo parte deles vai voltar às ruas. “A colaboração de criminosos vem com um preço: ele não colabora senão pela obtenção de benefícios. Isso faz parte da natureza da colaboração. Muita gente não tem acordo nenhum, continua respondendo aos processos, alguns foram condenados, estão presos. Essas pessoas também vão sair da prisão um dia. Faz parte do sistema. O que acho que tem que ser comparado é que, no passado, como regra, o que havia era a impunidade. As pessoas nem sequer sofriam as consequências de seus crimes. Em muitos casos, nem sequer eram descobertas. A sensação de impunidade era ainda maior”, respondeu o juiz.
O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), embarca para Brasília nesta segunda-feira (31), logo após a assinatura do contrato de R$ 300 milhões destinados à construção da segunda etapa do BRT da capital baiana. O ministro das Cidades, Bruno Araújo, participa do ato, em Salvador, às 10h. Em conversa com o BNews, o prefeito afirmou que a agenda na capital federal é administrativa: tem reunião com o secretário nacional de Previdência para tratar de problemas do sistema municipal. Mas, o que todo mundo sabe, o prefeito fará suas movimentações políticas em torno da votação da denúncia de corrupção passiva contra o presidente Michel Temer, que ocorre na quarta-feira (2). O prefeito tentará, mais uma vez, negociar com seus aliados a vitória do peemedebista. O governo federal tem dito que viabiliza cerca de 280 votos a favor do presidente. Mas as estimativas, nos últimos dias, dão conta de que a conta não é bem essa. Segundo o colunista Gerson Camarotti, o Palácio do Planalto começou a mudar o discurso e agora diz que “o importante é o resultado da votação, e não, o placar”. A constatação é a de que o governo terá cerca de 200 votos favoráveis; 29 a mais do necessário. A contrapartida da investida do prefeito está na liberação de recursos para a capital baiana, que viabilizará uma campanha eleitoral em 2018 ao governo do estado, mais robusta para o demista. Além das negociações em torno da votação há as tratativas com deputados dissidentes do PSB. O prefeito afirmou ao site que nos próximos 15 dias haverá definição sobre a entrada dos parlamentares no DEM. “As conversas estão avançando bem e acredito que nos próximos 15 dias se tem uma ideia se vai ou não acontecer. A priori apostaria que vai, pois há uma disposição muito grande dessa aliança. Como eu tenho muita experiência não vou ficar fazendo prognóstico. Vamos esperar as coisas acontecerem de fato. Mas acho que teremos novidades aí no mês de agosto”, reforçou.
Última candidata do PSOL ao Planalto, a ex-deputada Luciana Genro acusa Lula e o PT de fingirem interesse na queda de Michel Temer. Ela afirma que o ex-presidente e seu partido preferem prolongar o desgaste do presidente até as eleições de 2018. “O PT não tem interesse em derrubar Temer agora. Eles querem deixar o governo sangrar e fazer os ajustes para quem assumir depois”, diz. Luciana está cética quanto à chance de afastamento do presidente, denunciado sob acusação de corrupção. “Eu teria esperança se houvesse uma grande mobilização popular empurrando a Câmara a abrir o processo.” A ex-deputada sustenta que a cúpula petista não se mexeu para evitar o esvaziamento das ruas. Ela diz que PT e PMDB já haviam se unido para barrar a cassação da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral. “Ali o Temer poderia ter caído, havia clima político para isso.” Na semana passada, Lula criticou o PSOL e disse que o partido precisa vencer uma eleição para parar de “frescura”. “Eles vão perceber que não dá para a gente nadar teoricamente. Entra na água e vai nadar, porra”, afirmou o ex-presidente, em entrevista ao programa “Na Sala do Zé”. A provocação irritou a ex-deputada. “Lula entrou tanto no mar que se afundou, porque mergulhou na lama da corrupção”, rebate. “O problema do Lula é que ele não pode suportar a ideia de que a sua autoridade moral está sendo questionada. Ele se coloca num patamar superior ao dos mortais. Mas ficou evidente que ele estabeleceu relações promíscuas com as empreiteiras”, ataca. Apesar de defender que o ex-presidente tenha o direito de concorrer em 2018, Luciana diz que ele perdeu as condições de se apresentar como um candidato de esquerda. “Quando empreiteiras pagam milhões a um metalúrgico, ele deixa de pertencer à sua classe de origem. Vira um agente dos interesses do andar de cima”, afirma. A ex-deputada contesta a tese de que o ex-presidente seria vítima de perseguição judicial. Suas declarações a favor da Lava Jato já irritaram colegas do PSOL. “Apoio a Lava Jato e defendo que ela vá até o fim, doa a quem doer.” “Setores do PT já disseram que a operação seria uma manobra do imperialismo americano para destruir a esquerda brasileira. Se esse discurso tivesse prevalecido, não teríamos Eduardo Cunha preso, Temer denunciado e políticos do PSDB sendo investigados”, acrescenta. A ex-deputada escreveu um artigo sobre os governos do PT para o livro “Cinco Mil Dias “” O Brasil na Era do Lulismo”, organizado por Gilberto Maringoni e Juliano Medeiros (editora Boitempo, R$ 49,00, 400 págs.). No texto, ela sustenta que a política econômica do petismo “se apoiou numa aliança do Estado com o grande capital privado, os banqueiros e o agronegócio”. Luciana afirma que Lula apostou na “cooptação de trânsfugas da ditadura, como Sarney e ACM, e na gestão da massa fisiológica de parlamentares através de cargos e dinheiro”. “O mensalão foi parte desta gestão, algo que a Lava Jato mostrou ser apenas a ponta do iceberg”, diz.
Um jovem grávida flagrou o marido com outra mulher na cama de um motel e decidiu se vingar dela. Ly Chanel, de 23 anos, colocou pimenta vermelha na vagina da amante e divulgou fotos da cena nas redes sociais. O caso aconteceu no Vietnã na semana passada, mas só foi divulgado nesta quarta-feira (26) pelo “Daily Mail”. Como conta a publicação, Ly já desconfiava da infidelidade do marido Keo, pois ele vinha demorando para chegar em casa. Foi então que resolveu segui-lo até o motel, invadir o local e torturar a amante. A grávida ainda chamou quatro amigas para ajudá-la. Ly surpreendeu o casal no meio de uma relação sexual e, com luvas de látex, colocou a pimenta na vagina da amante enquanto três amigas a seguravam. A quarta amiga ficou encarregada das fotos. O caso ganhou grande repercussão depois que foi postado pela própria agressora nas redes sociais. “Como ele quer cuidar de mim e do seu futuro filho, se me trai com outra mulher?”, escreveu a esposa grávida de três meses. O casal está junto há sete meses. Alguns internautas apoiaram Ly e outros a criticaram por ter torturado a amante e não o marido, que é quem tinha compromisso com ela. A polícia da província de Nguyen, no Vietnã , informou que a vítima da tortura não chegou a prestar queixa. Mesmo assim, a agressão pode ser considerada crime por ter sido compartilhada nas redes sociais e Ly poderá ser penalizada se a pimenta causar danos à saúde da mulher agredida.
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) afirmou que acertou sua filiação ao PEN. “Houve (o acerto). É verdade.”, disse ao site O Antagonista. Como nada foi assinado ainda, o deputado brincou: “é igual a um noivado. Você marcou a data do casamento. Em 99% das vezes, você casa. O importante é que a legenda é minha. Não vai ter desconfiança em hipótese alguma de alguém trair ali – você sabe bem como funciona a política, não é? Nós temos certeza de que vai ter uma enxurrada de filiados ao partido e vai ser no mínimo um partido [de tamanho] médio no ano que vem, se a gente conseguir continuar nessa nossa caminhada. Tem tudo para ser um baita de um casamento”. Ainda em entrevista, Bolsonaro disse que há várias sugestões de novos nomes para o PEN, entre eles Partido da Defesa Nacional, Pátria Amada Brasil e Prona. Sobre este último, o parlamentar ressaltou que o tema já foi conversado uma das filhas de Enéas Carneiro, fundador do Prona original, e ainda o será com outros familiares do ex-candidato a presidente. “Porque a gente não quer ser acusado de estar furtando o nome, então já tem o sinal verde de uma das partes”. No encerramento da conversa, Jair Bolsonaro, segundo colocado nas pesquisas eleitorais, falou sobre suas chances ao disputar em 2018 a presidência por um partido pequeno como o atual PEN. “Eu acredito que quem tiver 22% vai para o segundo turno e daí você empata o jogo. E o que é importante também é que eu não vejo isso como obsessão. Então eu acho que está na hora de contribuir com meu país. Se for vontade de Deus, estamos lá. É isso que eu penso. Não vou fazer acordo com o Diabo para ser simpático e talvez conseguir sentar na cadeira dessa forma. Você senta, mas depois não governa, é muito difícil”, diz. Com 20,8% no último levantamento do instituto Paraná Pesquisas (no cenário com Geraldo Alckmin), Bolsonaro está próximo dos 22% que acredita ser necessário alcançar. Se contar a margem de erro, na verdade, já alcançou.