Uma equipe de pesquisadores australianos construiu um sistema de inteligência artificial que pode prever se uma pessoa morrerá ou não com precisão de 69%, simplesmente olhando as imagens de seus órgãos. O sistema foi construído por pesquisadores da Universidade de Adelaide, que publicaram suas descobertas na revista Scientific Reports. Eles mostraram imagens médicas do seu programa com base em estudos de 48 pacientes diferentes. Com uma precisão impressionante, o programa conseguiu prever se morreriam ou não logo. O sistema de inteligência artificial encontrou o maior sucesso em pacientes que sofrem de doenças crônicas, como enfisema e insuficiência cardíaca. Como a maioria dos programas modernos de inteligência artificial, a tecnologia é um programa de aprendizado profundo. Também chamado de “inteligência limitada”, os programas de aprendizado profundo são capazes de tirar conclusões com base em grandes repositórios de dados previamente alimentados. “Embora para este estudo, apenas uma pequena amostra de pacientes tenha sido utilizada, nossa pesquisa sugere que o computador aprendeu a reconhecer os complexos exames de imagem, algo que requer treinamento extensivo para especialistas humanos”, disse o autor principal Dr. Luke Oakden-Rayner. “Em vez de se concentrar no diagnóstico de doenças, os sistemas automatizados podem prever os resultados médicos de uma forma que os médicos não são treinados para fazer, incorporando grandes volumes de dados e detectando padrões sutis”. Oakden-Rayner também disse que o software poderia ter aplicações médicas significativas. Examinar a saúde de um órgão individual pode levar tempo, não importa olhar para todos eles ao mesmo tempo. Se a inteligência oficial pode determinar a saúde (ou a falta dela) de um sistema de órgãos rapidamente, pode ajudar os médicos a criar planos de tratamento detalhados. “Nossa pesquisa abre novos caminhos para a aplicação da tecnologia de inteligência artificial na análise de imagens médicas e pode oferecer novas esperanças para a detecção precoce de doenças graves, Continue lendo…
O Ministério Público Federal (MPF) pediu ao juiz Sérgio Moro, nesta sexta-feira (3), que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros seis réus sejam condenados em regime fechado pelos crimes de corrupção passiva, ativa e lavagem de dinheiro. Além disso, o MPF também quer que Moro determine a apreensão de R$ 87.624.971,26. O valor é correspondente ao montante de propinas que foram pagas nos contratos que a OAS firmou junto à Petrobras a agentes públicos. Segundo informa o G1, o pedido foi apresentado nas alegações finais do processo que apura um suposto pagamento de propina por parte da OAS, por meio da entrega de um apartamento triplex no Guarujá, litoral paulista. A investigação indica que Lula teria recebido um total de pouco mais de R$ 3 milhões, somando o valor do apartamento e do contrato entre a OAS e a Granero. No entanto, os procuradores pedem que o ex-presidente seja condenado a pagar outros R$ 87 milhões em multas. Esta é a última fase da ação penal e as defesas têm até 20 de junho para contestar os argumentos do MPF. Depois que todas as partes apresentarem as alegações finais, o processo volta ao juiz Sérgio Moro e o magistrado deve definir se condena ou absolve os réus.
O ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) foi preso na manhã deste sábado (3). A informação foi dada pela Polícia Federal e divulgada pelo G1. Rocha Loures foi assessor especial do presidente Michel Temer. O mandado de prisão foi assinado na noite desta sexta pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato, a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR). A prisão preventiva (antes da condenação) foi em Brasília e o ex-deputado foi levado para a Superintendência da PF no Distrito Federal. Em março, Rocha Loures foi flagrado recebendo em São Paulo uma mala com R$ 500 mil que, segundo delações de executivos da JBS no âmbito da Operação Lava Jato, seriam dinheiro de propina.
Os novos donos da Fórmula 1 estão levando a sério um plano ambicioso de mudar o calendário da categoria já na próxima temporada. O plano é, além de aumentar o número de corridas de 20 para 25, agrupá-las por continente e ainda evitar que as provas coincidam com outros campeonatos, como o Mundial de Endurance, a Fórmula E e até mesmo a MotoGP. O plano, contudo, enfrenta algumas resistências. As equipes acreditam que seus membros ficarão sobrecarregados e os promotores temem que realizar provas em locais e datas próximas possam afugentar torcedores. Para completar, Fernando Alonso já avisou: “se o calendário tiver 25 provas, eu me aposento.” A intenção de aumentar o campeonato atual, que é de 20 provas, já vem sendo adiantada pelo grupo Liberty Media desde o início do ano, quando os norte-americanos assumiram o controle da F-1. Mas agora a pressão é para que a mudança aconteça já no próximo ano. Ainda não se sabe quais as provas entrariam no calendário. O GP da França, inicialmente, está confirmado para voltar, mas comenta-se nos bastidores que o contrato em si não foi assinado porque não há a certeza de que o circuito de Paul Ricard ficará pronto a tempo. O GP da Alemanha é outro que voltará ao que vem, enquanto a Continue lendo…
O Ministério das Cidades anunciou nesta sexta-feira (2) que serão contratadas 25.600 novas unidades da faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida, que compreende imóveis para famílias com renda mensal de até R$ 1.800. De acordo com a pasta, serão 122 propostas selecionadas em 77 municípios, o que totalizará investimentos de R$ 2,1 bilhões. A pasta também informou que serão feitas mudanças na contratação do programa Minha Casa, Minha Vida, como a redução do número máximo de unidades permitidas por empreendimento de 2.000 para 500. Outra alteração no programa é a permissão para que quatro empreendimentos do programa possam ser construídos juntos, desde que haja vias de acesso entre os prédios e em todo o perímetro da área construída. Essa mudança foi feita porque se constatou que em muitos casos os empreendimentos não estavam se integrando às cidades próximas, segundo a pasta. Serão exigidos ainda, segundo o ministro das Cidades, Bruno Araújo, que os novos prédios sejam construídos em áreas que tenham infraestrutura prévia de água, energia e saneamento. Além disso, as novas regras excluirão cidades que possuam empreendimentos concluídos há mais de 60 dias e com ociosidade superior a 5%. “A prioridade são municípios de elevado deficit habitacional e propostas de empreendimentos mais próximos a centros urbanos”, afirmou Araújo. A meta para o ano é construção de 100 mil novas unidades. De acordo com Araújo, a pasta estuda a criação do “aluguel social”, ou seja, um formato em que o governo subsidiaria o aluguel de imóveis destinados à baixa renda, como acontece em outros países. “Vamos apresentar uma proposta neste sentido. Tentaremos ainda neste ano fazer chamamento e oferecer à iniciativa privada, entregar uma configuração urbanística em que o governo pagaria x reais pelo metro quadrado em 30 anos”, afirmou Araújo.
A venda de veículos novos no Brasil cresceu 16,77% em maio, em relação ao mesmo período de 2016, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (1º) pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). No mês passado, foram emplacados 195.568 unidades, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O número representa uma elevação de 24,63% na comparação com abril. Os segmentos de automóveis e comerciais leves ajudaram a puxar o resultado. Com 191.131 unidades vendidas, essas categorias mostraram crescimento de 17,26% em maio, ante o mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, os segmentos tiveram alta de 2,24%, num total de 802.270 unidades comercializadas. Considerando todos os tipos de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros), houve avanço de 7,97% no mês passado, na comparação anual, com licenciamento de 285.766 unidades. Já no acumulado do ano, houve recuo de 7,59% para todos os setores somados. Segundo a Fenabrave, a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves cresceu 2,1% entre abril e maio, passando de 8.465 unidades para 8.642 em maio. “Se mantivermos este volume de crescimento nas vendas diárias, encerraremos 2017 com o crescimento de 2,04”, afirmou o presidente da entidade, Alarico Assumpção Júnior, em comunicado. Para ele, a tendência de recuperação da economia vem se confirmando, apesar das incertezas políticas. “A economia voltou a crescer após oito trimestres seguidos de queda”, disse, se referindo ao aumento de 1% do PIB (Produto Interno Bruto) no primeiro trimestre, na comparação com o quarto trimestre de 2016. Os indicadores positivos do agronegócio e da indústria refletem diretamente no setor automotivo, já que ampliam a confiança do consumidor. A Fenabrave manteve as projeções divulgadas no início do ano. Segundo a entidade, o setor como um todo deverá apresentar crescimento moderado em 2017, de 3,11%, considerando a soma de todos os segmentos. Para automóveis e comerciais leves, a expectativa é de aumento de 2,04%.
A central de rádio patrulha recebeu uma ligação na madrugada dessa sexta-feira, 02, para dar socorro uma mulher que supostamente teria sido agredida pelo companheiro, no Bairro Baraúnas, mas ao chegar no local acabou dando socorro ao marido que estava caído todo ensanguentado. Segundo a polícia, o mesmo teria dado um murros na vidraça e cortado os braços. O suposto agressor ficou internado Hospital Municipal Professor Magalhães Neto (HMPMN).
Um dos fundadores do aplicativo WhatsApp, Brian Acton, afirmou que não é possível quebrar os códigos de proteção das conversas para atender pedidos judiciais de interceptações. As declarações foram dadas durante audiência pública nesta sexta-feira (2) em que Acton, representantes do Facebook – dono do WhatsApp -, do Ministério Público Federal, da Polícia Federal e da comunidade acadêmica debatem se o aplicativo pode colaborar de forma efetiva com investigações policiais e se houve violação de princípios constitucionais quando a Justiça decretou o bloqueio do aplicativo. A audiência é resultado de uma ação movida pelo PPS (Partido Popular Socialista) no STF (Supremo Tribunal Federal), que tem como relator o ministro Edson Fachin. Acton afirmou que o aplicativo já conta com 120 milhões de usuários no Brasil e que vem estudando, junto com a Polícia Federal, formas de cooperação que não coloquem em risco as conversas de todos os usuários. Somente no ano passado, foram feitos 3.500 pedidos judiciais de acesso a conversas pelo aplicativo no país envolvendo 7.600 usuários. No mundo, foram 120 mil. O representante do Facebook, Bruno Magrani, afirmou que, fruto da colaboração com as autoridades brasileiras, já foi possível, durante as Olimpíadas, desmantelar um grupo que planejava um ataque terrorista, na operação da PF que ficou conhecida como Hashtag. Em Santa Catarina, também foi possível prender sequestradores e evitar que um usuário suicida do Facebook, dono do WhatsApp, cometesse suicídio. Segundo Acton, uma equipe analisa cada caso para verificar a melhor forma de ajudar nas investigações. No entanto, nenhuma delas pressupõe a quebra do conteúdo das mensagens. O fundador do WhatsApp afirmou que não existe uma forma de quebrar os códigos de proteção das conversas porque eles são gerados pelos telefones de cada participante das conversas. “O sistema faz a troca dessas chaves automaticamente durante as conversas e somente cada telefone tem essa chave,” disse Acton. Os representantes do Ministério Público Federal perguntaram se seria possível incluir um “terceiro elemento” nessas conversas, a exemplo do que acontece com a versão do WhatsApp Web. Acton explicou que, embora a ideia de espelhar o aplicativo em outra plataforma seja interessante, ela não é viável porque, também nessa plataforma, os códigos de verificação são gerados pelo telefone dos usuários, em ambas as pontas. “A interceptação só seria possível se desativássemos a criptografia para todos”, afirmou Acton. “E isso cria um buraco de segurança.” O representante do Ministério Público Federal, Vladimir Aras, ponderou que Acton se vale de premissas falsas. “O que se tenta apresentar como maior valor do WhatsApp, a proteção das comunicações, também ajuda criminosos, terroristas, traficantes que, por vezes, usam esse aplicativo até dentro das cadeias”, disse Aras. Segundo ele, também é um exagero a empresa se valer do argumento de que é um serviço essencial para não entregar dados solicitados pelo Estado. O aplicativo chegou a ficar dois dias sem serviço por manutenção e, nem por isso, “o mundo acabou”.
A Comissão de Minas e Energia aprovou o Projeto de Lei 6548/16, do deputado Heitor Schuch (PSB-RS), que obriga os postos a venderem combustíveis com apenas duas casas decimais de centavos.Atualmente, nas transações entre produtores e distribuidores, que envolvem milhões de metros cúbicos, são utilizados preços com três casas decimais. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a terceira casa decimal reflete melhor a composição de custos do preço da gasolina, álcool e diesel. Essa terceira casa é transferida para o preço cobrado nos postos. Por exemplo, o preço médio da gasolina na cidade de São Paulo, na última semana de maio, segundo a ANP, era R$ 3,341. No entanto, uma norma da própria ANP proíbe que seja cobrada do consumidor essa terceira casa decimal, que é desprezada. Ou seja, não há arredondamento do valor “para cima”. Apesar disso, o relator do projeto, deputado Jose Stédile (PSB-RS), concordou com a crítica do deputado Heitor Schuch, de que a terceira casa dificulta a comparação de preço entre os postos. “As transações com os consumidores finais de combustíveis são, em sua imensa maioria, feitas às dezenas de litros. Portanto, carece realmente de sentido a apresentação de preços de transação com três casas decimais”, disse Stédile. Pelo projeto, o descumprimento da lei sujeitará o posto às penalidades previstas no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90). Entre elas estão multa, suspensão temporária e até cassação da licença. A fiscalização ficará a cargo dos Procons estaduais. O projeto determina ainda a divulgação, em local visível, do preço com dois dígitos de centavos. O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado nas comissões de Defesa do Consumidor; e Constituição e Justiça e de Cidadania. As informações são da Agência Câmara.
O varejo do material de construção registrou alta nas vendas de 6% de janeiro a maio, segundo balanço divulgado nesta sexta (2) pela Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção). Em maio, o crescimento foi 5% em comparação com o mês anterior. As informações são da Agência Brasil. Apesar da melhora, o setor ainda registra -6% no acumulado dos últimos 12 meses. “Quando você tem dois anos de retração econômica, qualquer recuperação precisa ser muito estudada e comemorada, e temos dado sinais que nos deixam muito otimistas”, disse o presidente da Anamaco, Cláudio Conz, a respeito do desempenho das lojas do ramo. A recuperação do setor foi influenciada, segundo Conz, pela liberação das contas inativas do FGTS. “Segundo o IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística] e a Pesquisa Mensal do Comércio, dos R$ 5,5 bilhões liberados em março, mais de R$ 594 milhões (cerca de 22,4% do total) foram gastos no nosso setor e isso teve uma influência muito positiva nas nossas vendas.” Para junho, o levantamento da Anamaco indica que 54% dos lojistas esperam que as vendas continuem crescendo. No entanto, também aumentou o pessimismo em relação as ações do governo, que subiu de 29% para 46%.
A alta dos preços internacionais, principalmente de produtos básicos, contribuiu para o crescimento das exportações brasileiras, e, consequentemente, para o superávit recorde de US$ 29 bilhões da balança comercial do período de janeiro a maio. O fator também influenciou o superávit de US$ 7,661 bilhões registrado no mês de maio, o maior saldo positivo mensal desde 1989. “Uma publicação da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, que reúne países desenvolvidos], mostra que Brasil foi o país do G20 [grupo das maiores economias do mundo] onde mais cresceram as exportações no primeiro trimestre. Estamos com demanda pelos produtos do Brasil, preços aquecidos e safra agrícola recorde”, disse o diretor de Estatística e Apoio à Exportação do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Herlon Brandão. De acordo com dados do ministério, de janeiro a maio de 2017 o preço dos produtos exportados pelo Brasil subiu 19,7% em relação ao mesmo período de 2016. Os produtos básicos puxaram a alta, com aumento de preço de 29,5%. Os principais responsáveis foram minério de ferro (alta de 94,1% nos preços ) e petróleo bruto (68%). Os preços dos semimanufaturados aumentaram 19,9%, devido a ferro e aço (alta de 54%) e açúcar (elevação de 41,8%). Nos manufaturados, veículos de carga (5%) e automóveis de passageiros (1,8%) também tiveram altas de preços que influenciaram no valor das exportações. Além disso, com exceção do açúcar, todos esses itens registraram aumento nas quantidades exportadas. De acordo com Brandão, técnicos do governo preveem que o crescimento do preço continuará a ter influência sobre as exportações nos próximos meses, embora menor do que na primeira metade do ano. “Os preços estavam em um patamar muito baixo e começam a se recuperar. [Nos próximos meses] deverá ter uma contribuição positiva ainda, mas em menor Continue lendo…
Em sua visita nesta quinta-feira (01) a Rio de Contas, na Chapada Diamantina, o governador Rui Costa (PT) anunciou uma grande notícia para o município de Brumado, a qual irá trazer um enorme salto qualitativo e quantitativo para a área de saúde regional. Em seu pronunciamento, com o prefeito Eduardo Vasconcelos (PSB) ao seu lado, Rui Costa foi enfático ao afirmar que “e por isso eu pedi para Eduardo para organizar o consórcio regional de saúde, seguindo o modelo alemão, ou seja, a união dos municípios para se ter um hospital onde se faço tudo e resolva o problema das pessoas num raio de 150 quilômetros”. E complementou de forma eufórica ao declarar que “então eu já disponibilizei 4 milhões para a prefeitura de Brumado e agora vamos liberar mais R$ 20 milhões para montar a Policlínica de Brumado que irá atender a população dos 20 municípios pactuados”. A afirmação foi muito bem recebida pelo gestor brumadense que teve a incumbência dada pelo próprio governador de formar o consórcio de municípios que está com o processo bem avançado, o qual vem sendo conduzido pela administração municipal com a colaboração do vice-prefeito Édio Pereira (PC do B). Então, a previsão é muito positiva para a área de saúde regional, já que a Policlínica irá desafogar a grande demanda em Vitória da Conquista, fazendo com que Brumado se firme com polo regional na área de saúde pública.