No intuito de solicitar a intercessão dos Vereadores, para que a Prefeitura preste apoio aos karatecas brumadenses para participar de campeonatos, a Aluna da Academia de Karatê Tradicional Dô Shotokan de Brumado, Karateca Faixa Laranja Letícia Gomes, fez uso da Tribuna da Câmara daquele Município, em sessão ordinária dessa segunda-feira, 24 de abril. A Karateca Letícia Gomes, falando em nome da sua Academia, fez um breve relato sobre a origem do Karatê, argumentou a sua importância, relatou as atividades da sua Academia, divulgou o XXIX Campeonato Brasileiro Adulto de Karatê Dô Tradicional e o XXVIII Infanto-Juvenil e solicitou a intercessão dos Vereadores de Brumado para que a Prefeitura apoie os karatecas tradicionais, a fim viabilizar a participação deles nos Campeonatos. Também fez uso da Tribuna, a Profª. Maria José Ramalho de Meirelles, Diretora da Escola Nossa Senhora de Fátima, que reiterou o seu apoio à Academia, solicitou aos Vereadores que essa seja reconhecida como de utilidade pública e fez votos para que tenha a sua sede própria, a fim de melhor servir a comunidade brumadense. Acompanhando os pronunciamentos da Karateca Letícia Gomes e da Professora Maria José, esteve presente o Sen sei da Academia de Karatê Tradicional de Brumado, Árlen de Andrade Santos.
A organização cristã “Hazte Oír” decidiu usar um ônibus especialmente preparado para rodar as cidades da Espanha com uma mensagem que fazia campanha contra a ideologia de gênero. Com uma pintura especial, exibia a mensagem “Os meninos têm pênis. As meninas têm vagina. Não deixe que te enganem. Se você nasce homem, é homem. Se é mulher, continuará a ser”. Logo as associações LGBT conseguiram impedir sua circulação, alegando que era “discurso de ódio” e “transfobia”. Isso foi em fevereiro. A ideia ganhou uma versão em inglês, no chamado “Ônibus da Liberdade de Expressão”, que usa os mesmos dizeres e começou a circular em Nova York. Além de exibir a mensagem, distribuía livros e panfletos sobre o tema. Estacionado em frente à sede das Nações Unidas, acabou pichado e vandalizado. O motorista do ônibus teve ferimentos leves por causa do incidente. Depois de consertado, ele continua sua tour pela costa leste, passando em diversos estados como Connecticut e Massachusetts. O porta-voz do movimento nos EUA, Gregory Mertz explicou a Reuters que o objetivo de estacionar em frente à ONU era que os participantes da sexagésima primeira sessão da Comissão sobre o Status das Mulheres, pudessem vê-lo. O encontro reuniu lideranças de quase todos os países do mundo. O fato do ônibus ser atacado não surpreendeu Mertz, mas sim o fato de grupos liberais iniciarem uma campanha dentro das Nações Unidas para rotular as organizações conservadoras que se opõem aos direitos transgêneros como “
A ex-secretária executiva trilíngue da Odebrecht, Ana Lúcia Leopoldino, 55 anos, fez um apelo nas redes sociais no final de março por um emprego. Desempregada há um ano e quatro meses, a carioca está perdendo as esperanças de voltar a trabalhar na função que desempenhava na empreiteira, envolvida no escândalo de corrupção investigado pela Operação Lava Jato. “Amigos, enquanto o emprego fixo não vem estou trabalhando informalmente com passadora de roupa em domicílio, acompanhamento de idosos e crianças em seu dia a dia, idas a consultas médicas, etc. Agradeço repassarem a seus contatos”, dizia a mensagem. “Eu tenho uma história limpa. Mas parece que quem passou nessa empresa tem um carimbo na testa: você veio do antro”, lamenta Ana Lúcia, que deixou a Odebrecht em 2 de dezembro de 2015 e está dentre os milhares de demitidos pela empreiteira, entre 2014 e 2016. Ana Lúcia trabalhou na Odebrecht por cinco anos e diz que nunca desconfiou que a empresa estivesse envolvida num esquema de corrupção. “Eu jamais vi mochila de dinheiro passando. Nós [funcionários] não tínhamos alcance do que estava acontecendo, por motivos óbvios. Não era para peão [saber]”, contou a ex-funcionária, conforme publicação do site Uol desta terça-feira (25). “Estamos sofrendo discriminação. A gente percebe no semblante do entrevistador o ‘não’. E o ‘não’ vem exatamente porque viemos da Odebrecht”, aponta.
Os pilotos e comissários de voo de todo país decidiram hoje (24), em assembleia, decretar estado de greve para pressionar o governo e parlamentares a fazer mudanças no texto da reforma trabalhista que tramita em regime de urgência no Câmara dos Deputados. Uma nova reunião da categoria está marcada para a próxima quinta-feira (27), quando os profissionais decidirão se paralisam suas atividades ou encerram o movimento. Os aeronautas reclamam principalmente do trecho da reforma que trata do trabalho intermitente, permitindo a convocação apenas para trabalhos esporádicos, sem contratação permanente. Segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Rodrigo Spader, como as empresas aéreas têm períodos de altos e baixos na movimentação, o trabalho intermitente poderia ser aplicado, prejudicando os empregados do setor. “Nos períodos de baixa nós seriamos dispensados do nosso trabalho e seríamos chamados somente quando a aeronave voasse novamente. Então isso atingiria tanto pilotos de pequenas aeronaves como de grandes empresas.” Segundo Spader, a prática poderia inclusive prejudicar a segurança do transporte aéreo. “Os pilotos e comissários necessitam ter um trabalho contínuo para a manutenção das habilidades técnicas. Se um aeronauta voa um mês e folga outro a todo momento, até os níveis de segurança de voo podem ser afetados”, disse. (Justa causa) Outro ponto da reforma trabalhista criticado pelos aeronautas é a dispensa por justa causa no caso de perdas de licenças ou certificados. De acordo com Spader, no caso dos pilotos e comissários isso seria um retrocesso. “Justamente em um momento de fragilidade do aeronauta, em que ele perde uma licença, ou por exame médico ou para voar em uma determinada aeronave, ele seria demitido, sem direito ao saque do FGTS [Fundo de Garantia do Tempo de Serviço], aviso prévio”, criticou o presidente do sindicato. A categoria pretende conversar nos próximos dias com o relator do projeto, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), e com outros parlamentares para apresentar emendas que modifiquem o texto da reforma. “Queremos pressionar o governo para efetivamente negociar a reforma”, disse Spader.
A prévia de abril do Índice de Confiança da Indústria (ICI) ficou em 90,8 pontos, 0,1 ponto acima do resultado de março. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), os números mostram uma estabilidade do indicador, que é medido em uma escala de zero a 200 pontos. Caso a prévia seja confirmada no resultado fim de abril, será o maior nível do índice desde maio de 2014 (92,2 pontos). A prévia aponta para uma piora da avaliação dos empresários da indústria em relação ao momento atual. O Índice da Situação Atual caiu 0,3 ponto e chegou a 88,2 pontos. No entanto, os empresários estão mais confiantes em relação ao futuro, de acordo com a prévia. O Índice de Expectativas subiu 0,5 ponto e atingiu 93,6 pontos. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria também permaneceu estável na prévia de abril (74,4%), um patamar ainda baixo em termos históricos. Para a prévia de abril, foram consultadas 783 empresas entre os dias 3 e 20 deste mês. O resultado final da pesquisa será divulgado na próxima sexta-feira.
O dono de Bar e cliente são mortos a tiros nessa madrugada de terça-feira, 25, em Livramento de Nossa Senhora. Segundo o site L12 Notícias, o fato aconteceu no Bar Avenida, na porta do estabelecimento comercial de um dos mortos, localizado na Avenida Presidente Vargas, ao lado do Hospital Municipal. Identificado pelo prenome “Tony Lanches” e um cliente no local, de prenome “Wilson” foram mortos. Segundo informações da polícia, ambos morreram no local, sem ter dado tempo de serem socorridos, apesar do hospital se encontrar ao lado do local do crime. A polícia ainda não sabe quem foram os autores e nem a motivação do crime.
Pouco mais de 1200 Testemunhas de Jeová de várias cidades circunvizinhas se encontraram em uma Assembleia regional no município de Brumado no último sábado (22), no Ginásio Poliesportivo, Antônio Alves Ribeiro. A assembleia teve por tema: “Não Perca Seu Amor Por Jeová!”. Durante a programação houve várias palestras com subtemas reforçando as doutrinas baseadas na Bíblia tendo por base o Amor leal a Deus em todos as atividades da vida, além abordar outras palestras que englobam o amor fraternal entre, familiares e sociedade em geral. As Testemunhas de Jeová já se preparam para a realização do Congresso de Distrito, com duração de três dias, que deve acontecer no final deste primeiro semestre também no Ginásio Antônio Alves Ribeiro.
O economista Eduardo Giannetti da Fonseca diz que os impactos da Operação Lava Jato, que apura corrupção na Petrobrás, podem ter efeitos negativos sobre a economia brasileira, que esboça uma reação, mas afirma que as investigações em curso não deram origem à atual recessão pela qual o Brasil passa. Segundo ele, a má condução do governo Dilma Rousseff, com políticas equivocadas colocou o Brasil nesta profunda crise, gerando a alta taxa de desemprego. A seguir, trechos da entrevista: Um levantamento feito pelo ‘Estado’ mostra que as principais empresas envolvidas na Lava Jato demitiram quase 600 mil pessoas. As novas delações poderão piorar esse cenário? O impacto (negativo) indireto sobre o emprego é ainda maior. Afeta toda cadeia, desde os fornecedores até o consumo que deixa de ser feito porque a atividade não aconteceu. Com as delações que vieram à tona semana retrasada, o impacto da Lava Jato na economia pode ser maior daqui para a frente? Acho que seria um erro de análise atribuir a atual crise econômica e o desemprego à Lava Jato. Estaríamos em crise e com alta taxa desemprego, independentemente da Lava Jato. Não foi a operação que criou esse problema. Ela ajudou a agravar, uma vez que as decisões tomadas no âmbito da corrupção que a operação está revelando foram péssimos investimentos. Um exemplo é a refinaria Abreu e Lima. Foram gastos dezenas de milhões de reais e nenhum real de retorno. A Lava Jato não causou a crise econômica.
Diversos fatores podem influenciar a conta de luz e o consumidor deve estar atento às informações do setor para se programar e tentar economizar quando as condições estiverem menos favoráveis, como na vigência da bandeira vermelha, por exemplo, que encarece o preço da energia. A fatura de eletricidade é composta por diversos itens, como o custo da geração de energia, da transmissão, além de impostos e encargos. Todos os anos, ela passa pelo processo de reajuste, que tem como objetivo corrigir os preços cobrados pelas distribuidoras. A cada quatro anos, em média, ocorre a revisão tarifária, quando são revistas as regras de cálculo das tarifas e a transferência dos ganhos de produtividade das distribuidoras. No ano em que há a revisão tarifária, não é aplicado o reajuste anual. Tanto os reajustes quanto as revisões tarifárias são definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Recentemente, a agência tem estabelecido alguns percentuais negativos de reajustes, ou seja, o preço da energia para os clientes de algumas distribuidoras têm caído em vez de aumentar. Isso acontece quando a Aneel faz um ajuste dos valores que foram estimados no processo tarifário
O Vereador Wanderley Amorim popular Nem do (PDT), juntamente com o Assessor Técnico o Senhor Duarte Lopes, esteve em uma Audiência com o Engenheiro Civil Antônio Eduardo de Matos, Diretor de Saneamento na Companhia de Engenharia e Recursos Hídricos da Bahia (CERB), onde ali foi feita várias reinvindicações, a Perfuração e instalação de um Poço Artesiano na Comunidade de Fazenda Porteira e a instalação de um poço Artesiano na Comunidade de Macacos. O Vereador Wanderley declarou que a reunião foi muito produtiva. Nem vem buscando dentro do seu mandato parlamentar melhorar a qualidade de vida dá comunidade. O vereador ainda disse que Engenheiro Antônio Eduardo, prontificou todo o seu apoio.
A pressão por novas mudanças no relatório da reforma da Previdência vai subir de temperatura ao longo desta semana com a guerra declarada dos servidores. Duas alternativas de mudanças já estão na mesa de negociação para reverter em parte o endurecimento da regras de aposentadoria dos servidores públicos, admitem lideranças governistas e até mesmo integrantes do governo que participam diretamente da negociação do texto com o Congresso. A estratégia do governo é sim atrasar a aposentadoria dos servidores, mas não com um “castigo tão duro” como o que foi colocado no texto apresentado pelo relator Arthur Oliveira Maia (PPS-BA). Em reação a essas regras, os servidores prometem protestos em Brasília ao longo da semana. Pressão. Depois de acordo com a oposição, o adiamento da votação da reforma na comissão especial e no plenário da Câmara abriu um tempo maior de exposição para que novas pressões ganhem corpo, podendo reduzir ainda mais a economia com a reforma, reconhecem líderes da base. O Estado apurou que a avaliação nos bastidores é de que o pior ainda não passou. O relator está tendo de reavaliar a regra de transição de servidores públicos após ter “comprado uma briga” com a categoria. Ele propôs exigir desde já o da idade mínima definitiva, de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, para que funcionários públicos possam receber as chamadas integralidade – aposentaria com o maior salário da carreira, ainda que acima do teto do INSS (R$ 5.531,31) – e paridade – reajuste salarial igual aos funcionários da ativa. A trava, que valeria mesmo para quem pudesse se aposentar antes dessas idades pela transição, foi vista com bons olhos pelo governo e por economistas, pois significaria uma economia para as contas públicas. Só que, entre os servidores, o clima é de revolta. Eles acusam o relator de promover uma mudança violenta nas regras do jogo e prejudicar servidores que ingressaram mais cedo no funcionalismo do que os demais. A página do relator no Facebook recebeu uma enxurrada de reclamações. O que está na mesa agora são duas propostas: uma sustenta a imposição da idade mínima definitiva apesar das resistências, enquanto a outra impõe “sacrifícios proporcionais” ao ingresso de cada servidor no sistema. As duas saídas estão sendo estudadas, mas a decisão será do relator. Alternativas. Os maiores prejudicados pela imposição da idade mínima de 62/65 para obter integralidade e paridade, segundo uma fonte, seriam aqueles que ingressaram antes de 1999. A regra atual permite que esses servidores reduzam a idade mínima atual dos servidores (60 anos para homens e 55 anos para mulheres) em um ano a cada ano de contribuição a mais em relação ao obrigatório (35 anos para homens e 30 anos para mulheres). Uma das alternativas que estão sendo analisadas seria impor idades mínimas mais suaves do que os 62/65 da regra definitiva da reforma para que esses servidores, há mais tempo na ativa, possam acessar a integralidade e a paridade. “A solução vai partir daí, mas vamos ter de pensar com muito cuidado no que pode ser feito”, afirmou um participante das negociações. De acordo com essa fonte, a ideia é sim atrasar a aposentadoria desses servidores, mas com um “castigo” não tão duro. No caso da transição dos trabalhadores vinculados ao INSS, não deve haver mudanças. Embora a imposição de uma idade mínima tenha gerado insatisfação, a avaliação é de que parte dos trabalhadores afetados já iria esperar a aposentadoria para obter um benefício mais vantajoso, escapando do fator previdenciário.
Até o dia 2 de maio, o eleitor que não votou e não justificou a ausência nas três últimas eleições ou não pagou as multas correspondentes deve regularizar sua situação perante a Justiça Eleitoral. Após esse prazo, essas pessoas correm o risco de ter o título cancelado, lembrando que a legislação considera cada turno de votação um pleito diferente para efeito de cancelamento. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em todo o país, mais de 1,8 milhão de eleitores estão com seus títulos irregulares por ausência nas três últimas eleições. Em São Paulo (SP), esse número chega a 118.837 eleitores; no Rio de Janeiro (RJ) o total é de 119.734; em Belo Horizonte (MG) são 26.570; em Salvador (BA) esse número é de 31.263; e em Porto Alegre (RS), 18.782. O cancelamento automático dos títulos de eleitores ocorrerá entre 17 a 19 de maio de 2017. Os eleitores com voto facultativo (analfabetos, eleitores de 16 a 18 anos incompletos e maiores de 70 anos) ou com deficiência previamente informada à Justiça Eleitoral não necessitam comparecer ao cartório para regularizar a sua situação. Para fazer a regularização, no cartório eleitoral, o eleitor deverá apresentar documento oficial com foto, comprovante de residência e, se possuir, título eleitoral e os comprovantes de votação, de justificativa ou de quitação de multa. O cidadão pode consultar sua situação perante a Justiça Eleitoral nos cartórios eleitorais, no site do TSE ou no site do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do estado. Pode ainda ir ao cartório eleitoral e solicitar essa informação.