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26 de junho de 2017
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WhatsApp perde espaço nos smartphones brasileiros

Brumado Acontece

Brumado Acontece

A nova edição do Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre uso de apps no Brasil, que entrevistou 1.904 internautas que possuem smartphone, aponta os 20 aplicativos mais comuns na primeira tela dos smartphones brasileiros e registra uma acentuada queda do WhatsApp ao longo de dois anos. Em contrapartida, nos últimos seis meses, sobem o Facebook, Facebook Messenger, Instagram e Uber, acompanhados na lista por aplicativos das principais instituições financeiras brasileiras: Banco do Brasil, Caixa, Bradesco e Itaú. O app de compra e venda do OLX também garantiu sua presença entre os apps preferidos. Mesmo se mantendo como o app mais comum na homescreen do brasileiro, presente na primeira tela de 66% dos entrevistados, o WhatsApp vem tendo queda constante nas últimas pesquisas: dois anos atrás seu percentual era de 83,2%; em abril de 2016 era 78,3% dos smartphones; em novembro de 2016, caiu para 72,9%. O Panorama Mobile Time/Opinion Box também apontou outras preferências dos usuários móveis brasileiros: entre os games, Candy Crush Saga lidera entre no público feminino e o Clash of Clans no público masculino. O Netflix é líder para entretenimento móvel pago, seguido pelo Spotify, enquanto o brasileiro GloboPlay ganha pontos e entra na lista. Entre os antivírus, o Avast se mantém na liderança, mas perde espaço para o brasileiro PSafe. No ranking dos serviços pagos de backup mais populares, o brasileiro TIM Backup acompanha os estrangeiros Google Drive, OneDrive e iCloud em suas posições entre os preferidos. A pesquisa conclui também que nove dos dez apps mais presentes na homescreen do brasileiro diminuíram a sua participação ao longo de dois anos – o único que cresceu continuamente foi o Uber. A ocupação da primeira tela está mais fragmentada, o que pode ser interpretado – segundo os analistas do Panorama Mobile Time/Opinion Box – como um sinal de maturidade do usuário brasileiro de smartphone. Conforme se acostuma com o uso do aparelho e explora as lojas de aplicativos, o consumidor descobre novos apps favoritos e troca os ícones que ocupam o centímetro quadrado mais valioso do seu telefone.