Adolfo Menezes diz que caso Binho Galinha aponta “medo” como barreira do Conselho de Ética da Casa

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Adolfo Menezes (PSD), apontou o “medo” como o fator responsável pela falta de produtividade do Conselho de Ética da Casa, instalado em abril deste ano e que tem como principal missão analisar a situação do deputado estadual Binho Galinha (PRD).

O parlamentar, que é de Feira de Santana, é apontado pela Polícia Federal como chefe de uma organização criminosa envolvida com atividades como lavagem de dinheiro, extorsão, agiotagem, entre outros ilícitos. O deputado é o principal alvo da Operação El Pátron.

Durante o almoço com a imprensa na tarde desta terça-feira (3), Adolfo ponderou que a situação dos membros do colegiado é delicada por conta da segurança individual dos parlamentares, que viajam constantemente pela Bahia.

“Recebimento pela gravidade do problema. Em resumo, medo. Vocês viram na imprensa a gravidade e o tamanho do problema que é. Não sou eu que estou dizendo. A Justiça foi quem pegou todas as provas. Cabe ao presidente solicitar aos líderes, como foi solicitado a Rosemberg e a Alan (Sanches), mas o que é que os deputados dizem: ‘Se três juízas já correram de julgar o caso, como a gente vai entrar num negócio desse andando no interior? ‘ Eu não tiro a razão deles. O cara vai ser herói, e aí”, contextualizou o presidente.

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