
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), em portaria publicada no Diário Eletrônico de Justiça, nesta quinta-feira (12), decidiu afastar e abrir processo administrativo disciplinar (PAD) contra um servidor público da Corte para ela usar a rede social externa para a divulgação de currículo, LinkedIn.
Sem identificar o nome da colaboradora, o TJ-BA determinou que a Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ) apurasse o caso. Segundo a decisão, o servidor de início da CMVR estaria oferecendo serviços judiciais na plataforma, o que é proibido pelo Código de Ética e Conduta dos Servidores e Servidores do Poder Judiciário da Bahia.
“O servidor ou a servidora deve zelar, para que os atos da vida particular não comprometam o exercício das atribuições da carga que ocupa, tampouco a imagem do PJBA, de modo a prevenir eventuais conflitos de interesse”, fixa o artigo 6º do Código de interesse Ética.