
Um aluno do 2º ano do ensino médio agrediu uma professora com um tapa no rosto, dentro da sala de aula, em Brumado, na última terça-feira (8). A cena ocorreu no Colégio Estadual de Tempo Integral de Brumado (CETIB) e se espalhou pelas redes sociais, causando revolta e indignação.
Após a agressão, o estudante fugiu da escola pulando o muro; a professora registrou queixa na Delegacia da Polícia Civil da cidade. Portais da América Latina, como Metro Ecuador, Expreso Press e Heraldo de México, repercutiram o caso com destaque em suas manchetes.
Intitulado “VIDEO: Alumno cachetea a su maestra tras ser regañado por llegar tarde a clase”, o episódio gerou reações em diversos países. Educadores veem o caso como reflexo da crescente desvalorização da autoridade docente e da escalada da violência no ambiente escolar.
Especialistas alertam para a falta de limites impostos por muitos pais, o que contribui para a criação de jovens mimados e emocionalmente instáveis. Sem disciplina em casa, esses adolescentes encontram nas escolas um espaço onde desafiam regras e ignoram a figura do professor.
Enquanto o caso segue repercutindo, cresce o apelo por políticas de acolhimento psicológico e segurança no ambiente educacional. Mais do que medidas punitivas, o episódio escancara a urgência de resgatar o respeito pelos educadores, base de qualquer sociedade saudável.