Após pressão de mães e decisão judicial, sindicato encerra greve em Lauro de Freitas

O sindicato dos professores de Lauro de Freitas suspendeu a greve nesta sexta-feira (11), após protestos de mães e forte pressão da Justiça. Organizadas e indignadas, as mães exigiram o retorno imediato das aulas e denunciaram prejuízos educacionais causados pela paralisação.

Durante a manifestação, elas carregavam cartazes e gritavam contra o que chamaram de “politicagem com a educação” nas ruas da cidade. Vídeos que circularam nas redes sociais mostraram o confronto verbal com sindicalistas e figuras políticas ligadas à greve, como Kléber Rosa (PSOL).

Presente no ato, Rosa tentou dialogar com o grupo, mas ouviu críticas sobre a conduta do sindicato e supostos privilégios dos dirigentes. Paralelamente ao protesto, a Justiça aumentou a pressão. O TJ-BA bloqueou as contas do Asprolf e fixou multa de R$ 100 mil por descumprimento da ordem.

Mesmo após decisão judicial que considerou a greve ilegal, o sindicato insistiu na paralisação, o que agravou ainda mais a situação legal da entidade. Diante da mobilização popular e do cerco jurídico, o Asprolf anunciou a suspensão do movimento e o retorno das atividades nas escolas municipais.

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