O promotor de Justiça Gildásio Rizério de Amorim, natural de Brumado, celebra 30 anos de atuação no Ministério Público da Bahia (MP-BA). A marca é acompanhada de outro feito notável. 50 anos de serviços prestados à vida pública. Ele tem 70 anos e segue na ativa com vigor.
A comemoração será no próximo dia 17 de agosto, às 12h, no Restaurante do Getúlio, em Cícero Dantas, onde atualmente exerce suas funções. Com uma trajetória marcada pela ética e dedicação, Gildásio entrou no MP-BA em 1º de agosto de 1995. De lá pra cá, não parou.
Começou sua carreira no interior da Bahia, na comarca de Abaré, onde atuou por um ano. Depois, seguiu para Paripiranga, por 23 anos. Desde 2019, está em Cícero Dantas, consolidando uma atuação exemplar e constante no Ministério Público baiano por três décadas seguidas.
Antes de ingressar no MP, construiu uma base sólida em diferentes funções públicas, sempre com disciplina e espírito de serviço. Trabalhou como auxiliar de serviços gerais na autorizada Volkswagen Belcar, em Goiânia, entre 1975 e 1979. Era jovem e batalhador.
Logo depois, integrou a Polícia Federal, onde serviu como agente entre 1980 e 1991, com passagens por Paraná e Sergipe. Formou-se em Direito e atuou como advogado em Aracaju entre 1991 e 1994, até ser aprovado como promotor de Justiça.
Nunca apresentou atestado médico e jamais tirou férias. O compromisso com o trabalho público sempre esteve acima da média. Mesmo aos 70 anos, afirma que deseja continuar na ativa até 2030, quando completará 75, idade da aposentadoria compulsória.
Ao longo de sua carreira, conquistou o respeito de colegas, da população e das instituições com as quais trabalhou. Gildásio é descrito como rigoroso, disciplinado e acessível. Um promotor que une firmeza jurídica e sensibilidade social.
Seu histórico de vida também reflete o valor da persistência. De serviços gerais a promotor, com honestidade e mérito. Para ele, servir ao público é mais que obrigação: é uma vocação construída ao longo de cinco décadas de entrega e trabalho. A confraternização do dia 17 será, mais do que uma homenagem, um reconhecimento por uma história digna de ser celebrada.