
Manifestantes bolsonaristas voltaram às ruas neste domingo (3), no Farol da Barra, em Salvador, em protesto contra o STF e o governo Lula (PT). O ato, batizado de “Reaja, Brasil”, reuniu deputados e apoiadores que criticam o avanço dos julgamentos relacionados ao 8 de janeiro de 2023.
Entre os presentes estavam os deputados Capitão Alden, Leandro de Jesus, Diego Castro, e o vereador César Leite, todos opositores firmes do PT. Na avaliação dos organizadores, o Supremo tem extrapolado suas funções e sufocado a liberdade de expressão com decisões autoritárias.
Durante o protesto, o deputado Diego Castro afirmou que o Brasil vive uma escalada de abusos jurídicos, que colocam em risco a democracia. “Estamos nas ruas para dizer que não aceitamos mais arbitrariedades do Judiciário. Pensar diferente não pode ser crime”, declarou.
Capitão Alden também acusou o governo petista de usar o Estado para perseguir adversários e silenciar quem diverge da cartilha da esquerda. Segundo ele, as manifestações crescem a cada domingo. “O povo está acordando. São cidadãos de bem que não aguentam mais a destruição do país.”
Os participantes responsabilizam o PT por retrocessos econômicos, ataques à liberdade individual e por aprofundar a polarização no Brasil. Líderes do movimento afirmam que a esquerda vem corroendo instituições, atacando valores conservadores e tentando controlar o pensamento popular.
O protesto também teve apoio do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e do pastor Silas Malafaia, principais nomes do ato. Eduardo, inclusive, é citado como articulador da pressão contra o Brasil nos EUA, o que resultou em novas taxações a exportações brasileiras.
A mobilização “Reaja, Brasil” ocorre simultaneamente em várias capitais, com a proposta de pressionar o STF e denunciar o que chamam de autoritarismo. Para os organizadores, o Brasil precisa reagir antes que a democracia seja totalmente sufocada pelo que chamam de “projeto totalitário do PT”.