Calamidade hídrica afeta metade da população de Malhada de Pedras

Seca intensa castiga Malhada de Pedras desde o início do ano, sem chuvas suficientes para aliviar a situação. Secretário municipal de Recursos Hídricos, Lucas Ataíde, alerta que água só deve voltar em novembro. Gestão atual afirma criar estratégias emergenciais, mas população rural sente falta de respostas mais rápidas. Operação Pipa mantém quatro caminhões distribuindo água nas comunidades mais atingidas diariamente. 

Máquinas foram contratadas para perfuração e manutenção de poços artesianos, única fonte de água na zona rural. Produtores rurais receberam 769 sacos de milho, ação emergencial diante do colapso das pastagens naturais e cultivadas. “Estamos numa força-tarefa atualmente”, disse Ataíde, enquanto a população observa que a ajuda ainda é insuficiente.

Crítica surge da própria comunidade: falta fiscalização, planejamento e comunicação transparente sobre medidas de longo prazo. Água virou luxo, quem depende do serviço público enfrenta sofrimento diário enquanto a prefeitura corre atrás do prejuízo. Expectativa por chuvas não substitui política de prevenção. Autoridades continuam tentando remediar problemas que poderiam ter sido evitados.

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