Deputado compara ação contra pastor a ditaduras e alerta para risco à democracia

Leandro de Jesus (PL) criticou operação da Polícia Federal contra o pastor Silas Malafaia, ocorrida no Aeroporto do Galeão, no Rio. Passaporte do líder religioso foi retido e aparelhos eletrônicos apreendidos, segundo informações da PF autorizada por Alexandre de Moraes. Para o parlamentar baiano, medida representa ataque às liberdades fundamentais e reforça tendência autoritária no país.

“Brasil se aproxima de ditaduras como Nicarágua e Coreia do Norte, onde pregar o evangelho é proibido”, afirmou Leandro de Jesus. Deputado destacou papel de Malafaia como figura pública e pastor evangélico, vítima de constrangimento e perseguição religiosa. Segundo ele, tratar líder religioso com transparência como criminoso é lamentável, inaceitável e afronta à liberdade de expressão.

Crítica também se estende a Jair Bolsonaro, incluído no mesmo inquérito, apontando escalada autoritária do Judiciário. Autoridade judicial é vista por Leandro como força que extrapola limites legais e ameaça direitos civis garantidos na Constituição. Denúncia expõe tensão entre Poder Executivo, lideranças religiosas e aparato judicial, gerando debate sobre limites do Estado.

Políticos afirmam que ações desse tipo aprofundam polarização, fragilizam instituições e acendem alertas sobre democracia. Medidas coercitivas contra figuras públicas e religiosas são interpretadas como instrumento de intimidação e controle político. Deputado conclui que defender Bolsonaro e Malafaia é, hoje, defender liberdade, democracia e dignidade de todos os brasileiros.

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