Estilista Giorgio Armani que vestiu Hollywood e o mundo parte, mas deixa imortal legado

O mundo da moda perdeu nesta quinta-feira (4) um de seus maiores ícones. Giorgio Armani, criador da grife que leva seu nome, morreu aos 91 anos. A empresa confirmou a notícia em comunicado: “Com infinita tristeza, o Grupo Armani anuncia o falecimento de seu criador e fundador”.

Reconhecido por transformar o conceito de elegância, Armani construiu um império avaliado em bilhões e tornou-se símbolo da sofisticação italiana. Nascido em Piacenza, o estilista conquistou Hollywood, vestiu estrelas do cinema e da música, e levou a estética italiana às principais passarelas.

Chamado de “Re Giorgio”, era perfeccionista. Acompanhava cada detalhe, dos tecidos aos penteados das modelos antes de entrarem na passarela. Nos últimos meses, Armani enfrentava problemas de saúde. Em junho, pela primeira vez, não participou de um desfile de sua própria marca em Milão.

Sua ausência levantou preocupações no mercado fashion, mas ainda assim o estilista continuava a ser visto como força criativa e referência mundial. O Grupo Armani fatura cerca de 2,3 bilhões de euros por ano, prova da influência duradoura de uma marca construída com disciplina e visão empresarial.

Para os italianos, Armani não foi apenas um estilista. Foi um embaixador da cultura nacional, alguém que projetou a identidade do país para o mundo. A empresa informou que uma câmara funerária será aberta ao público em Milão no fim de semana. O funeral será privado, em data ainda não divulgada.

Com a morte de Giorgio Armani, a moda perde não só um gênio criativo, mas também um mestre que redefiniu o vestir e atravessou gerações.

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