
A morte de Charlie Kirk deixou a comunidade conservadora em choque. Na sexta-feira (12), Erika Kirk falou pela primeira vez desde o assassinato do marido e emocionou apoiadores. Em vídeo transmitido nas redes sociais, a viúva disse que os responsáveis pelo atentado “não têm ideia do que fizeram” e que o legado de Charlie se tornará ainda mais forte.
Segundo Erika, o marido foi morto por pregar uma mensagem de patriotismo, fé e amor misericordioso de Deus. Ela prometeu continuar a missão iniciada por ele. Charlie Kirk, de 34 anos, era cofundador da Turning Point USA e aliado próximo de Donald Trump. Ele foi baleado durante debate em evento da Universidade de Utah Valley, na quarta-feira (10).
Jovem acusado, Tyler Robinson, de 22 anos, está preso na penitenciária do Condado de Utah. Caso condenado, ele poderá receber a pena de morte. Erika agradeceu às forças policiais que prenderam o suspeito e aos socorristas que tentaram salvar a vida do marido. O gesto demonstrou confiança no Estado e no trabalho das autoridades.
Ela também destacou o apoio recebido de Trump e do vice-presidente J.D. Vance, reforçando a relação próxima que Charlie mantinha com líderes políticos conservadores. Comentando sobre planos futuros, a viúva revelou que Charlie cogitou se candidatar, mas disse que a prioridade dele sempre seria revitalizar a família americana.
Filha do casal, de três anos, ainda não entende a perda. Erika explicou à criança que o pai fez “uma viagem de trabalho com Jesus”, protegendo a memória dele de forma delicada. Pronunciamento foi gravado no estúdio do podcast de Charlie, onde Erika anunciou que o programa continuará, mantendo vivo o trabalho e as ideias do marido.
Comunidade conservadora reagiu emocionada. Para muitos, o discurso da viúva representa resistência e esperança, sinalizando que o legado de Charlie não será apagado. Erika concluiu pedindo união e engajamento: “Não deixaremos que a missão dele morra. Juntem-se a nós para que sua mensagem continue a inspirar milhões”.