Emissora planeja expandir atuação além de Copa do Mundo, Champions League e Copa Sul-Americana, mirando agora Libertadores e Copa do Brasil. Movimento é tratado internamente como prioridade estratégica, segundo colunista Flávio Ricco, aproveitando o fim dos contratos atuais.
Processo de venda dos direitos da Libertadores para o ciclo 2027-2030 deve ser lançado até outubro de 2025, informou fonte ligada à Conmebol. Contratos atuais de Libertadores, Sul-Americana e Recopa foram assinados em 2022 e valem até dezembro de 2026, abrindo espaço para nova disputa.
Concorrência promete ser intensa: Globo, SBT e Record devem apresentar propostas, cada uma tentando manter ou ampliar seu espaço na TV aberta. Record surge como candidata após estreitar laços com clubes da Liga Forte União (LFU), enquanto Globo tenta preservar posição já consolidada.
Exclusividade será decisiva: apenas uma emissora poderá garantir os direitos principais e também explorá-los em plataformas digitais próprias. Players digitais como CazéTV, Goat e NSports entram na briga, aumentando competitividade e desafiando televisões tradicionais no mercado esportivo.
Na TV fechada, SporTV e ESPN devem disputar novamente os direitos da Libertadores, enquanto Globo busca recuperar espaço perdido para Disney. Disputa promete transformar o mercado esportivo brasileiro nos próximos anos, com impacto direto em transmissão, audiência e plataformas digitais.