CPR-MO de Bom Jesus da Lapa assume policiamento em Guanambi e Caetité e amplia área de atuação no sudoeste da Bahia

O Comando de Policiamento Regional Meio Oeste (CPR-MO), sediado em Bom Jesus da Lapa, vai assumir, a partir de 1º de outubro, o policiamento do 17º Batalhão de Polícia Militar (17º BPM) de Guanambi e da 94ª Companhia Independente de Polícia Militar (94ª CIPM) de Caetité.

A mudança altera a divisão territorial da Polícia Militar da Bahia. Até julho, o 17º BPM estava sob responsabilidade do CPR-Sudoeste, em Vitória da Conquista. Segundo a corporação, o objetivo é redimensionar áreas de patrulhamento, redistribuir efetivos e aumentar a eficiência das ações de segurança.

Atualmente, o CPR-MO é responsável por 45 municípios. Com novos investimentos em viaturas, o comando ampliou o tempo de resposta a ocorrências. Passam a integrar a área do Meio Oeste os municípios de Urandi, Pindaí, Candiba, Guanambi, Palmas de Monte Alto, Sebastião Laranjeiras e Iuiu. Todos sob responsabilidade do 17º BPM.

Já a 94ª CIPM será responsável pelo policiamento em Caetité, Caculé, Tanque Novo, Lagoa Real, Ibiassucê, Licínio de Almeida e Jacaraci. De acordo com comandantes anteriores, Guanambi será prioridade. A cidade concentra alto índice de ocorrências e deve receber rondas mais frequentes.

Rondesp-MO também vai atuar na região. Expectativa é intensificar o policiamento ostensivo e reforçar a presença da PM nas ruas. Moradores relatam aumento da violência em cidades do interior. Para eles, o policiamento muitas vezes é insuficiente e distante das comunidades.

Líderes comunitários defendem que a mudança traga mais segurança e proximidade da PM. A presença constante das viaturas, dizem, pode inibir crimes. Especialistas em segurança avaliam que reorganizar o mapa de patrulhamento pode trazer ganhos imediatos, mas ressaltam que o desafio é estrutural.

Eles destacam que o crescimento populacional e a expansão urbana pressionam o trabalho das polícias, exigindo reforço em efetivo e inteligência. Polícia Militar afirma que novas estratégias estão em andamento. Planejamento inclui mais rondas, operações específicas e integração com a comunidade.

Para a população, a expectativa é que a alteração represente mais do que uma troca administrativa. Desejo é sentir a presença da PM no dia a dia. Desafio, segundo oficiais, será garantir que as mudanças saiam do papel e se traduzam em redução de crimes e fortalecimento da sensação de segurança.

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