Itapetinga vem se destacando no cenário econômico da Bahia, superando cidades mais populosas na geração de empregos com carteira assinada. Segundo dados do CAGED de agosto de 2015, foram criadas 1.617 vagas formais no município, número que mostra o vigor da economia local.
Proporcionalmente, a cidade só fica atrás de Salvador e Camaçari, polos econômicos históricos, mostrando que cidades médias podem crescer rapidamente. Setor calçadista é o principal motor desse crescimento. Empresas locais ampliam linhas de produção e contratam em larga escala.
Comércio e serviços também sentem os efeitos do desenvolvimento. Novas lojas, restaurantes e pequenas empresas surgem para atender à demanda crescente. Moradores relatam melhoria na qualidade de vida. “Antes tínhamos poucas oportunidades. Agora vejo jovens da cidade sendo contratados e mudando de vida”, afirma um trabalhador.
Autoridades municipais destacam que políticas públicas voltadas à infraestrutura e incentivos fiscais atraíram investimentos e fortaleceram a economia local. Especialistas afirmam que a expansão do emprego formal reduz informalidade, aumenta arrecadação e promove estabilidade financeira para famílias inteiras.
Além disso, o crescimento gera impacto indireto: transporte, alimentação, educação e serviços de saúde também sentem a demanda crescente da população empregada. Empresas locais comemoram o aumento de produtividade e a disponibilidade de mão de obra qualificada, fortalecendo o município como polo industrial regional.
O dinamismo econômico de Itapetinga é visto como modelo de desenvolvimento sustentável no interior da Bahia, servindo de referência para outros municípios médios. Analistas destacam que cidades médias, quando bem planejadas, podem superar grandes centros em indicadores proporcionais, atraindo investimentos e gerando empregos.