A União Europeia se juntou, ontem (23), ao coro que pede a organização de “eleições livres e credíveis” na Venezuela. A declaração aconteceu no dia em que o presidente da Assembleia Nacional venezuelana, Juan Guaidó, declarou-se presidente interino. Em nota, no entanto, a UE não menciona diretamente a iniciativa de Guaidó, que já foi reconhecida por 13 países, entre eles, Brasil e Estados Unidos. Nicolás Maduro, que se diz alvo de um golpe, afirmou que não vai se render.