O atual momento político do prefeito Eduardo Vasconcelos continua em “queda livre”, tendo como principal referência o panorama no cenário do Poder Legislativo, já que, o gestor, que contava com ampla maioria de 11, dos 13 vereadores, agora está com a minoria, ou seja, somente 5 parlamentares, sendo que, após o ocorrido na sessão desta quarta-feira (27), essa pequena base pode estar ainda mais fragilizada.
O que criou essa atmosfera é que mais uma possível dissidência poderia estar fazendo parte do grupo, já que, na votação do Veto ao Autógrafo do Projeto de Lei 010/2020, que teve incorporada a emenda 001/2020, de iniciativa do Legislativo, após o encaminhamento por parte do líder do prefeito, o vereador Santinho, que orientou a bancada a manter o veto, o resultado final causou admiração, já que foram apenas 4 votos favoráveis o veto.
Ao pronunciar o resultado, o próprio presidente Léo Vasconcelos declarou que poderia estar existindo mais uma dissidência dentro do grupo, o que deixou o clima ainda mais nebuloso entre a bancada, tanto que vários vereadores da base acabaram se retirando da sessão, demonstrando preocupação quanto ao futuro político do grupo situacionista.