Na sessão plenária do Tribunal de Justiça da Bahia da última quarta-feira (28), o julgamento de um processo ligado à Associação dos Defensores Públicos da Bahia (Adep-BA) precisou ser suspenso devido à falta de quórum.
A suspensão provocou comentário do presidente do TJ-BA, desembargador Nilson Soares Castelo Branco, que pediu aos colegas de Corte que comuniquem com antecedência a ausência da sessão.
Castelo Branco classificou a saída da sessão do Pleno sem a devida comunicação prévia como “ausência de liturgia com o tribunal”.
Os desembargadores Júlio Travessa e Carlos Roberto Santos Araújo informaram que tiveram um mal-estar e da impossibilidade de retornarem à sessão.
Com isso, o quórum caiu de 43 para 41 desembargadores. Conforme regimento interno, o Pleno precisa de, no mínimo, 43 desembargadores para funcionar.
Castelo Branco ressaltou que este não foi o caso, mas que “alguns desembargadores se comportam como adolescentes”