Desempenho de Ibiassucê colocou o município entre os melhores da Bahia no novo ranking estadual de alfabetização. Cidade alcançou a 8ª colocação e entrou no seleto grupo das 11 redes municipais que superaram 60% dos alunos alfabetizados na idade certa, segundo dados apresentados no Seminário de Alfabetização da União dos Municípios da Bahia (UPB).
Resultado reforça o avanço da rede municipal no cenário educacional. Em um estado que ainda luta para melhorar os índices básicos de leitura e escrita, Ibiassucê se destaca por manter políticas contínuas e estratégias de ensino focadas no início da vida escolar. Participação no seminário reuniu gestores, educadores e especialistas para discutir caminhos para fortalecer a alfabetização na educação básica.
Delegação de Ibiassucê foi representada pelo secretário de Educação, professor Sandro Wagner; pela articuladora Renalfa Katiane Brito; e pela Ponto Focal SABE, Eliane Gomes. Debates durante o encontro trataram de metodologias de alfabetização, formação continuada, uso de tecnologias, avaliação diagnóstica e apoio a estudantes em vulnerabilidade.
Equipe de Ibiassucê apresentou projetos locais e mostrou como as ações têm impactado diretamente o aprendizado. Avanços foram construídos com planejamento e acompanhamento constante. Município vem ampliando o uso de atividades estruturadas, monitoramento pedagógico e estratégias de apoio individualizado para acelerar o processo de leitura e escrita.
Declaração do secretário de Educação destacou o orgulho pelo resultado e a responsabilidade em manter o crescimento. “O resultado demonstra que estamos no caminho certo, com ações consistentes para fortalecer a alfabetização em Ibiassucê. Esse desempenho só foi possível pelo empenho de professores, alunos e famílias”, afirmou Sandro Wagner.
Ele também reforçou uma preocupação: “Fico triste pelo fato de a Bahia ocupar a última posição em alfabetização, mas tenho esperança de que, juntos, tiraremos o Estado dessa situação desconfortável”.
Reconhecimento coloca Ibiassucê como referência regional e amplia a expectativa de novos investimentos na educação básica, especialmente em projetos que acelerem a alfabetização e ampliem o domínio da leitura e da escrita entre os estudantes.