Duas pessoas morreram na queda de um elevador, no Horto Florestal, na manhã desta quinta-feira (14). O acidente aconteceu no prédio Splendor Reserva do Horto, na rua Waldemar Falcão. A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMB). As vítimas foram identificadas como Manoel Francisco da Silva, 54, e Ariston de Jesus, 61. Eles eram funcionários de uma empresa de mudança, e trabalhavam em um apartamento do sexto andar.
Segundo o Corpo de Bombeiros, as investigações vão confirmar se excesso de peso foi a causa do acidente. “Com relação ao peso só vamos poder averiguar depois. O fato é que estava tendo a mudança e ocorreu o acidente. Detalhes técnicos a gente não pode fazer uma preliminar”, afirmou o comandante Marquezini, dos Bombeiros, em entrevista à Record.
No local do acidente, o major André Moreira falou com a imprensa afirmou que todas equipes de bombeiros e da Polícia Militar estão no local. “Infelizmente dois funcionários de uma empresa de mudança chamada Bompreço, nesse processo de realizar a mudança aconteceu essa tragédia. Outros três funcionários que não estavam dentro do elevador, graças a Deus conseguiram se salvar. Agora a gente está trabalhando lá para resgatar uma última vítima que está no fosso do elevador, um resgate mais complexo”.
O Corpo de Bombeiros informou que foi acionado às 10h21 para atender a ocorrência. O Departamento de Polícia Técnica (DPT) chegou ao local do incidente às 14 horas.
A Neoenergia Coelba anunciou, nesta terça-feira (12), durante seu planejamento de Verão 24/25, um investimento de R$ 5,5 bilhões para obras de melhorias e modernização do sistema elétrico da Chapada Diamantina, conforme informações do jornal Tribuna da Bahia.
O serviço foi apresentado no município de Andaraí, na sede do Consórcio Chapada Forte, e atenderá a região até 2027. Estiveram no local o superintendente de Operações da Neoenergia Coelba, Leonardo Santana, a prefeita de Mucugê e representante do Consórcio Chapada Forte, Ana Hora Medrado, além de demais prefeitos e representantes municipais de cidades que compõem a Chapada Diamantina.
O superintendente de Operações da Neoenergia Coelba, Leonardo Santana, ressaltou a importância do novo aporte para a região. “A Chapada Diamantina é uma região estratégica para a economia baiana pelo seu potencial turístico e agronegócio. Sabendo da importância da energia para essas atividades, estamos realizando um investimento bilionário para entregar uma energia de qualidade aos produtores, comerciantes e moradores da região”, disse.
Esse não é o primeiro investimento da empresa em 2024. Em maio, foi inaugurada a Subestação Mulungu do Morro, com investimento de R$ 71,3 milhões, contemplando cerca de 200 mil pessoas dos 19 municípios da região.
“Ficamos felizes com o plano de investimentos apresentado pela Neoenergia Coelba aqui na sede do nosso Consórcio. Acredito que a Chapada Diamantina merece esse esforço e agora ficaremos na expectativa das entregas e melhorias prometidas”, ressaltou Ana Hora Medrado.
Outra novidade entregue pela Neoenergia no período foi a nova base operacional em Itaberaba, entregue em setembro deste ano, com o objetivo de reduzir o tempo das ocorrências e atender exclusivamente os moradores da Chapada Diamantina.
Durante o planejamento, foram destacados também os oito novos circuitos construídos pela empresa, totalizando mais de 120 km de rede elétrica. Também foram instalados 13 equipamentos direcionados ao sistema de distribuição.
Levantamento realizado pela Nexus – Pesquisa e Inteligência de Dados revela que 86% da população brasileira são favoráveis a algum tipo de restrição ao uso de celular dentro das escolas. Outros 54% são favoráveis à proibição total dos aparelhos e 32% acreditam que o uso do celular deve ser permitido apenas em atividades didáticas e pedagógicas, com autorização dos professores.
Aqueles que são contra qualquer proibição somam 14%. Foram entrevistadas 2.010 pessoas com idade a partir de 16 anos nas 27 unidades da federação (UFs). As entrevistas foram realizadas entre os dias 22 e 27 de outubro deste ano.
Segundo os dados, apesar da menor aderência de qualquer tipo de restrição nessa faixa etária, aqueles entre 16 e 24 anos são os que mais apoiam a proibição: 46% dos entrevistados concordam com a proibição total do uso dos aparelhos, enquanto 43% defendem a utilização parcial dos celulares, somando 89% dos entrevistados.
Apesar de apenas 11% dos jovens serem contrários à proibição, 43% deles veem o uso parcial dos celulares em sala de aula como uma alternativa viável. Entre quem tem mais de 60% anos, 32% são favoráveis à restrição; entre os que têm de 25 a 40 anos, o percentual é de 31%; e 27% dos brasileiros de 41 a 59 anos são favoráveis a algum tipo de restrição. Essa mesma faixa etária tem 58% das pessoas favoráveis à proibição total.
Quando mais alta a renda, mais favoráveis à proibição são os entrevistados, como mostra o estudo ao revelar que 5% da população com renda superior a cinco salários mínimos disseram ser contrários à proposta que impede o uso de celulares nas escolas, contra 17% na população que ganham até um salário mínimo. A medida mais rígida também ganha mais adeptos entre os mais ricos: 67% acreditam que os celulares deveriam ser totalmente proibidos, diante de 54% dos brasileiros em geral.
Continue lendo…O deputado federal Elmar Nascimento (União-BA) afirmou que o Brasil sempre está em crise fiscal e que sair desse cenário é algo desejado para todos, portanto, a responsabilidade fiscal precisa ser vista como um valor de toda a sociedade. Em meio às discussões do governo sobre o pacote de corte de gastos, ele disse ainda que o Congresso não se furtará a aprovar propostas que racionalizem o gasto público.
“Sobre a questão fiscal, o Congresso jamais furtará a aprovar qualquer iniciativa que dê racionalidade ao gasto público. Estamos sempre em crise fiscal e sair dela é algo que todos almejamos. Para isso, temos que mudar de abordagem e passar a ver a responsabilidade fiscal como um valor da sociedade, como uma virtude a ser perseguida, e não como algo próprio de políticas neoliberais que só privilegiam os rentistas”, afirmou na abertura da Lide Brasil Conferência Lisboa.
Nascimento também avaliou que o espaço para aumento da arrecadação é limitado, mas isso não significa que o Congresso não possa apoiar pautas para justiça tributária. “Há certamente pessoas e empresas que são muito pouco taxadas, em detrimento de outras que pagam alíquotas excessivas. A esse tipo de interrupção certamente contará com o apoio do Congresso Nacional”, disse, que também frisou o papel do Congresso em bases econômicas, como o avanço dos marcos de seguros e a aprovação da lei para limitar os juros do cartão de crédito.
Nascimento, que aposentou recentemente sua candidatura à presidência da Câmara dos Deputados, ponderou que há um descompasso entre a situação econômica do País e as expectativas do mercado. Ele apontou que os agentes econômicos, por desconfiança, têm recebimento de novos investimentos e a desancoragem das expectativas resulta em juros altos, câmbio desvalorizado e maior desempenho da bolsa.
“Nesse ponto, diferentemente do que pensa o nosso presidente Lula, a quem respeito bastante, acho que os números do mercado financeiro devem sim ser levados em consideração. Eles passam mensagens importantes, e devemos ouvi-las, interpretá-las, sem que isso queira dizer que somos reféns do mercado. Trata-se apenas de constatar que é uma tarifa importante, que deve ser bem utilizada”, afirmou.
Para ele, o Brasil precisa superar os voos de galinha e focar em investimentos.
Do lado público, o deputado ponderou sobre as restrições fiscais do governo e tratou a eficiência do gasto. “A adoção de políticas públicas deve ser antecipada de uma avaliação criteriosa e, uma vez adotada, monitorada quanto à sua eficácia por meio de avaliações de impacto. A verdade é que fazemos isso muito pouco e vemos, não raro, gastos tributários virtuosos e pouquíssimos eficientes se perpetuarem”, disse.
Vale lembrar que a equipe econômica já sinalizou querer racionalizar o gasto público e rever a concessão de subsídios. Nesta semana, a Receita Federal divulgou um mapeamento sobre a frutificação de R$ 97,7 bilhões em benefícios fiscais por empresas em oito meses de 2024.