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23 de abril de 2024
Brasil

Sportv produz série em homenagem a Léo Batista, diz colunista

Aos 91 anos de idade e 76 de profissão, o apresentador Léo Batista é a estrela de uma série em quatro episódios coproduzida pelo canal Sportv e que serão exibidos em junho no canal. A informação é da coluna de Lauro jardim, do jornal O Globo.

Segundo o colunista, dois desses quatro episódios poderão ser vistos na próxima segunda-feira (29) no Cinefoot, festival de cinema de futebol, no Rio de Janeiro.

‘Léo Batista – a voz marcante ’, conta a história do apresentador que atravessou a era do rádio, foi um dos pioneiros da TV brasileira e chegou à internet. Para contar sua trajetória o Sportv produziu, em parceria com a ‘Imaginar’, a série dirigida por Kizzy Magalhães. Nela, amigos, companheiros de profissão dão depoimento. e revela ainda um lado da vida pessoal de Leo Batista que pouca gente conhece: cantor, artista plástico, comediante e escritor.


5 de abril de 2024
Bahia

Jornalismo perde Jorginho Ramos, ex-presidente do Sinjorba

Morreu nesta quinta (04) uma das figuras mais carismáticas do jornalismo da Bahia. Jorginho Ramos, que também era pesquisador e escritor, especialmente dedicado aos estudos sobre História do Recôncavo e da Bahia, nasceu em Ipirá e foi criado na cidade de Cachoeira.

Jorginho foi presidente do Sinjorba (Sindicato dos Jornalistas Profissionais da Bahia). Atuou no Jornal Diário de Notícias e nas TVs Bandeirantes, Aratu, Bahia, Santa Cruz, de Itabuna e Educativa. Em meado dos anos 2000, passou a dirigir a Central de Jornalismo do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia.

Como professor, lecionou Metodologia e Didática do Ensino Superior na Faculdade São Bento, da Bahia. Lecionou também na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia. Trabalhou também na Faculdade 2 de Julho e na Faculdade de Turismo da Bahia.

Foi subsecretário de Comunicação da Prefeitura de Salvador. Trabalhou na Assessoria de Imprensa de diferentes órgãos públicos baianos, entre os quais O Teatro Castro Alves e o Instituto do Meio Ambiente. Lecionou ainda jornalismo em Angola. Em 2011, publicou pela Solisluna Editora o livro “O Semeador de Orquestras – História de um Maestro Abolicionista” sobre a vida e a obra do maestro baiano Tranquilino Bastos.

Já aposentado, mas na ativa, em 2024, tinha assumido a diretoria da Biblioteca Ruy Barbosa do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, de onde também era pesquisador. Era ainda segundo-secretário da ABI – Associação Bahiana de Imprensa.

Ele completaria 69 anos no dia 22 de abril e deixa os filhos Diego e Desirée, além de sua companheira de décadas, Aninha Ramos. O jornalismo baiano lamenta profundamente a perda do colega e se solidariza com a família.

O Sinjorba, cujos membros de sua diretoria dormem entristecidos nesta quinta (04), homenageia seu ex-presidente. Há poucos dias ele esteve na sede da entidade para eternizar sua contribuição com a doação à Biblioteca do Jornalista Baiano, iniciativa que visa valorizar a produção literária de nossa categoria. Ele gravou um vídeo, que reproduzimos abaixo, como uma lembrança especial de nosso amigo e colega, que fica para a posteridade.

A cerimônia de cremação está marcada para as 16h30 desta sexta-feira, no cemitério do Jardim da Saudade, em Brotas.


25 de março de 2024
Brasil

Vocalista do grupo Molejo volta a ser internado; estado de saúde do cantor é grave, diz assessoria

Por Washington Tiago

Foto: Redes sociais/Reprodução

Anderson Leonardo, vocalista da banda Molejo, de 51 anos, voltou a ser internado neste domingo (24). O cantor luta contra um câncer inguinal. De acordo com a assessoria do grupo, devido ao agravo da doença que acomete o cantor Anderson, o mesmo necessitou ser hospitalizado neste domingo em estado grave. 

O artista, vem fazendo tratamento de um tumor inguinal, um tipo raro de câncer localizado na região da virilha e que pode afetar o pênis e o ânus. O cantor havia recebido alta no último dia 19 de março, após 21 dias internado. Contudo, não teve liberação médica para subir aos palcos ao lado do Molejo. 

Na nota, a assessoria pede “a todos os fãs e amigos, que continuem em oração pela vida do cantor”. Anderson Leonardo foi diagnosticado com a doença em 2022.


26 de fevereiro de 2024
TV, Rádio e Cinema

Com Cissa Guimarães, ‘Sem Censura’ volta às origens nesta segunda-feira (26)

Quando as luzes do estúdio anunciarem o “ao vivo”, uma história de quase quatro décadas vai ser acionada. As memórias vivas abrem as câmeras para um presente com novas tecnologias, temas e vozes.

O programa Sem Censura, que nasceu em 1985 para celebrar a democracia e o fim da ditadura, volta ao ar diariamente na TV Brasil a partir das 16h desta segunda-feira (26), com apresentação de Cissa Guimarães.

“Todas as temáticas relevantes e pertinentes para o público brasileiro serão trazidas para cá. Nas duas primeiras semanas, a gente vai ter programas que vão falar mais de cultura”, adiantou à Agência Brasil a nova apresentadora.

Cissa Guimarães acrescentou que temas que envolvam o interesse público presente, de saúde à economia, farão parte das conversas na bancada.

“ Vai ter um programa especial para o Dia da Mulher [em março], que vai trazer pessoas incríveis. O Sem Censura é um programa diário, de duas horas de duração, que vai ter lugar para todos esses assuntos”.

Ela explica que, para encarar o desafio de apresentar o programa diário, foi necessário estudar com profundidade a vida dos entrevistados para aproveitar ao máximo a participação de cada um deles. “Eu quero que o Sem Censura seja uma grande celebração e que todo mundo possa falar o que quiser com o máximo respeito”. Ela garante que o programa vai promover interatividade e participação do público.

Diário
O Sem Censura volta ao formato diário, depois de mais de mais de três anos. Teve essa característica até novembro de 2020. Em abril de 2021, era veiculado com entrevistas semanais de personalidades do mundo da política. A última edição inédita foi apresentada por Marina Machado, em maio do ano passado. O Sem Censura terá bancada redonda com a apresentadora ao centro.

A diretora de Conteúdo e Programação da EBC, Antonia Pellegrino, explica que a proposta é ter de volta a pluralidade de ideias, de pessoas, de sotaques e de culturas. Todas as sextas-feiras, contará com atrações musicais que se apresentarão fazendo um tributo a outros artistas – o primeiro deles será uma homenagem a Gal Costa. Até a trilha sonora original, baseada em uma obra de Bach, vai ganhar uma releitura.

Trilha
Gerente de Música na TV Brasil, Bia Aparecida explica que os temas ficaram um “pouco mais rápidos”. “O Sem Censura está voltando para as origens e a gente resolveu também retomar a trilha original. A gente queria compor uma trilha bem brasileira e que mostrasse também uma diversidade da cultura própria para um programa diurno. A gente regravou tudo. Com novos instrumentos, como tamborim, cavaco, tambor e até violino”, explica.

Confira aqui a nova trilha de abertura.

Bia Aparecida fará parte do grupo de debatedores fixos, que inclui também a comediante Dadá Coelho, o dramaturgo Rodrigo França, a radialista Fabiane Pereira, a jornalista Katy Navarro, e o jornalista e influenciador digital, Murilo Ribeiro.

Cadeiras e bancada
A direção-geral do programa é de Bruno Barros, que também já foi apresentador do Sem Censura. “É um programa que tem uma apresentadora no meio que fica conversando com várias pessoas em uma bancada. A nossa ideia é fazer um retorno às origens, resgatar o DNA do Sem Censura, que estreou lá em 1985.

Nesse DNA tem pluralidade. Às vezes, tem um médico, uma artista famosa, uma pauta de economia. O artista vem falar da peça, mas se interessa pela pauta de saúde que está sendo discutida”, exemplifica.

O resgate do papel do debatedor é uma novidade implementada para lembrar o começo de tudo”. Ele explica que serão de três a quatro entrevistados por dia, mais o debatedor. “A nossa bancada tem cinco cadeiras”.

Origens
A primeira apresentadora do programa, a jornalista Tetê Muniz, hoje aos 79 anos, recorda que o convite para comandar a atração partiu do então presidente da TVE, Fernando Barbosa Lima (1933 – 2008).

“Conversamos na época que poderia haver um programa de entrevistas, naquela época de abertura democrática, com algo mais leve. Nós tínhamos duas horas”.

Ela recorda que passou cerca de um ano no programa antes de voltar a comandar programas jornalísticos da emissora. “A gente tinha um retorno muito bom”, recorda.

Outra ex-apresentadora, Gilsse Campos lembra que nessa segunda metade da década de 1980 o Sem Censura ajudou a mudar o discurso do Brasil. “O País estava voltando a ser um país democrático”.

Ela recorda que o programa precisava ser comandando com sensibilidade e que logo na primeira edição que esteve à frente emocionou-se com os entrevistados. Uma das orientações que recebeu foi tratar o programa com isenção. “Eu fiquei por dois anos. Sempre foi marcado pela criatividade”.

Também ex-apresentadora, a jornalista Liliana Rodrigues, hoje aos 67 anos, recorda que foi chamada para apresentar o programa no final da década de 1980, quando estava grávida. “Tinha 33 anos e trabalhei até o dia do parto do meu filho. Ser contratada grávida há mais de 30 anos era muito relevante. Fui coroada com a apresentação desse programa. Foi um divisor de águas na minha carreira”.

Entre as entrevistas realizadas, a que mais marcou foi com Tom Jobim. “Falávamos com 10 pessoas por dia. Eram duas horas, mas podia durar mais”. Liliana Rodrigues foi convidada para o programa pelo então presidente da TVE, Leleco Barbosa.

Líder de audiência
Hoje, Leleco diz que a volta do Sem Censura é um fato que deve ser comemorado. Ele, que é filho de Chacrinha, diz que lutou para que o programa tivesse veiculação nacional. Em São Paulo, ainda não era transmitido na ocasião.

“Era o nosso principal programa que sempre deu muita audiência. Por isso, sempre valorizamos muito”.

Outra apresentadora que conversou com a Agência Brasil foi Elizabeth Camarão. Ela recorda que trabalhou por nove anos como debatedora no programa e depois foi para o comando.

“É uma experiência única. Cada dia é um assunto diferente e conhecemos pessoas que fazem com que a gente aprenda muito. O Sem Censura me fez conhecer muita gente”.

Entre as apresentadoras mais recentes, está Vera Barroso, que foi apresentadora do programa depois de mais de 30 anos de jornalismo público. “Nunca teve um programa que tivesse audiência como o Sem Censura teve. Eu sempre fui fã”.

Ela destaca que comandou o programa de 2017 até 2020, quando teve início a pandemia. “A experiência me deu a certeza do que era preciso fazer e que é necessário muito estudo, mas a adrenalina sempre faz parte”.

Essa adrenalina faz parte da história dessas apresentadoras, como da jornalista Leda Nagle que ficou na bancada por duas décadas, de 1996 a 2016. A mesma emoção que Cissa Guimarães experimenta a partir desta segunda. “Frio na barriga é pouco. Mas a minha felicidade é maior”.

Serviço:
O Sem Censura terá exibição simultânea pelo Youtube da emissora e pelo aplicativo da TV Brasil.

O app pode ser baixado gratuitamente e está disponível para Android e iOS. Assista também pela WebTV.

A partir de 26 de fevereiro, de segunda a sexta-feira, das 16h às 18h, na TV Brasil. Clique aqui e saiba como sintonizar.


16 de janeiro de 2024
TV, Rádio e Cinema

Ana Hickmann estaria vivendo romance com apresentador, diz jornalista

Pelo que tudo indica, a fila andou para Ana Hickamann. De acordo com o jornalista Ricardo Feltrin, a apresentadora estaria se relacionando com Edu Guedes. A publicação ainda diz que, família de ambas partes já sabem.

Ainda de acordo com o jornalista, Hickamann mantinha uma relação amorosa com o chefe de cozinha e apresentador do The Chef, na Band, desde o ano passado e que eles se conhecem há mais de dez anos.

Segundo o portal LeoDias, eles teriam passado o final de semana juntos no Tauá Resorts de Atibaia, em São Paulo. Eles teriam sido vistos juntos na piscina na piscina junto com a família.


12 de dezembro de 2023
Tecnologia

Netflix fica fora do ar em todo o mundo nesta segunda-feira (11); saiba detalhes


O site da Netflix está fora do ar, para a maior parte dos seus usuários, na noite desta segunda-feira (11). De acordo com o Downdetector, site que monitora o funcionamento de plataformas online, o serviço de streaming apresenta instabilidade desde às 19h21.

O assunto também se tornou o mais comentado entre os usuários da plataforma X. A queda da plataforma não parece ser restrita apenas ao Brasil, já que existem também comentários vindos de usuários estadunidenses e de outros países da América Latina.


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6 de dezembro de 2023
Acidente

Cantor Zé Neto sofrer grave acidente de carro

O cantor Zé Neto, da dupla com Cristiano, foi vítima de um grave acidente de carro na noite desta terça-feira (5), na BR 153, em Fronteiras (MG). O carro que o artista estava capotou após colidir na rodovia. A batida teria envolvido mais dois veículos e uma carreta.

As primeiras imagens do acidente começaram a ser divulgadas. Em uma delas é possível o sertanejo na maca, recebendo os primeiros atendimentos. Em outra imagem o carro aparece “em pé”, com diversas partes quebradas.

Segundo a assessoria de imprensa, Zé Neto estava consciente quando foi levado para o hospital. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, as vítimas tiveram ferimentos leves. O artista voltava de seu rancho na cidade de Fronteira com destino a São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.


4 de dezembro de 2023
Brasil

Deputados criticam decisão do Supremo Tribunal Federal que atinge imprensa: ‘Gravíssimo erro’

Foto: Adriano Machado/Reuters

Deputados federais criticaram a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que afetará a publicação de conteúdos produzidos por jornais, revistas e portais jornalísticos. Parlamentares dizem que a postura do STF, em responsabilizar veículos noticiosos por declarações de entrevistados contra terceiros se houver “indícios concretos” de que a informação é falsa, é um “equívoco”, “fere a liberdade de expressão” e “pode induzir à autocensura”.

O posicionamento partiu de representantes da esquerda, do centro e da direita. “Essa discussão não pode ser político-ideológica. É uma questão de princípio”, disse Mendonça Filho (União-PE). “Com todo o respeito ao Supremo, um gravíssimo erro que vai afetar uma das cláusulas pétreas de um regime democrático, que é a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa”.

Para Chico Alencar (PSOL-RJ), a decisão pode afetar diretamente o trabalho dos repórteres. “Culpar o mensageiro pelo conteúdo da mensagem. Esse parece ser o teor da decisão do STF sobre a responsabilização de veículos de comunicação por calúnia, ofensa ou mentira de entrevistado. Pode induzir à autocensura”, afirmou.

Como mostrou o Estadão, associações de imprensa temem que o entendimento comprometa entrevistas ao vivo e especialistas projetam que a tese fixada pelos ministros poderá estimular a autocensura nas redações.

Como reação, congressistas protocolaram um projeto de lei contra o entendimento do Supremo e planejam levantar 171 assinaturas para também registrar uma proposta de emenda à Constituição (PEC). A proposta é de Kim Kataguiri (União-SP) e tem a coautoria de Mendonça.

“A decisão do STF é o pior retrocesso para a liberdade de expressão da história da Nova República. Ela fere de morte o jornalismo investigativo e cria uma blindagem ainda maior para a elite política corrupta do nosso País”, disse Kim.

Foram os deputados da oposição que concentraram as maiores críticas à decisão da Corte. “Age na contramão da democracia. Criar mecanismos para barrar ou criar obstáculos no trabalho dentro do âmbito jornalístico irá cercear a liberdade de imprensa”, disse Rodrigo Valadares (União-SE).

O julgamento do tema foi concluído em agosto, no plenário virtual, mas a tese ainda não havia sido definida. Os ministros decidiram que os veículos da imprensa podem ser punidos na esfera cível, por danos morais e materiais por conta do que dizem os entrevistados se ficar provado que não checaram as informações divulgadas.

A tese tem repercussão geral, ou seja, funcionará como diretriz para todos os juízes e tribunais do País. “Mais uma decisão catastrófica. Precisamos respeitar o direito de liberdade de Imprensa. Os jornalistas precisam ter a liberdade necessária para realizarem seus trabalhos”, afirmou Sargento Gonçalves (PL-RN).

“Com essa decisão, as entrevistas ao vivo irão ser extintas, pois nenhum veículo vai querer responder por atos de seus entrevistados. Isso certamente já configura uma censura contra aqueles que buscam a verdade”, comentou Rodolfo Nogueira (PL-MS), que definiu o entendimento como “o cúmulo do absurdo”.


4 de dezembro de 2023
Brasil

Saiba como cada ministro do STF votou em decisão que ameaça punir imprensa

Matheus Tupina/Folha de S. Paulo

O STF (Supremo Tribunal Federal) aprovou na semana passada por 9 votos contra 2 uma tese prevendo a possibilidade de responsabilização civil de empresas jornalísticas que publicarem entrevistas que imputem crime a terceiros, quando houver indícios concretos de falsidade.

A decisão gerou reação de entidades que atuam na defesa da liberdade de imprensa, que devem informar o caso à OEA (Organização dos Estados Americanos). Para especialistas, ainda falta esclarecer qual é o dever de cuidado que o veículo precisa ter e como serão tratadas circunstâncias como entrevistas ao vivo.

Uma ala do Supremo defende que é necessário delimitar a decisão. A tese foi elaborada pelo ministro Alexandre de Moraes, com mudanças propostas por Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Barroso tem negado que a medida leve à possibilidade de censura.

Como os ministros votaram em tese sobre liberdade de imprensa no STF:

(1) Marco Aurélio Mello e (2) Rosa Weber (aposentados)

Votos
Ambos os magistrados manifestaram-se contra a condenação do Diário de Pernambuco

Tese proposta
Afirmaram que o jornal não emitiu opinião para influenciar os leitores ao publicar entrevista, portanto, não seria válido condenar a publicação por informação do entrevistado

(3) Alexandre de Moraes, (4) Dias Toffoli e (5) Ricardo Lewandowski

Votos
Os magistrados votaram em favor da condenação do Diário de Pernambuco

Tese proposta
Moraes afirmava que embora não permita censura prévia à imprensa, admite-se a possibilidade posterior de análise e responsabilização por informações “comprovadamente injuriosas”; Toffoli e Lewandowski apoiaram tese do magistrado

Formação de maioria
Sem conseguir formar maioria, Moraes precisou combinar suas ideias com as de Luís Roberto Barroso


23 de novembro de 2023
Brasil

TV Cultura lançará minissérie inédita sobre Juscelino Kubitschek

Foto: Divulgação/TV Cultura

A TV Cultura vai lançar no sábado (25), às 22h30, o primeiro episódio da série documental inédita “JK, O Reinventor do Brasil“, que conta a história do ex-presidente Juscelino Kubitschek.

Segundo a coluna Radar, da revista Veja, a minissérie sobre o fundador de Brasília, que governou o país entre 1956 e 1961 terá quatro capítulos, que serão exibidos semanalmente, no mesmo dia e horário, com direção de Jarbas Agnelli e roteiro de Fernando Rodrigues.

“JK” vai narrar a história do político do dia em que ele nasceu, em Diamantina (MG), em 12 de setembro de 1902, até sua morte, em 22 de agosto de 1976, jamais esclarecida.

Idealizador da série, Fábio Chateaubriand Borba diz que a obra apostou em uma “linguagem pop, com narração em estilo de podcast, com o intuito de chamar a atenção dos mais jovens, que ainda não conhecem o Juscelino”.

A produção faz parte de um grande projeto da emissora, que inclui exposições em várias capitais e o lançamento de uma fotobiografia sobre JK — no ano que vem.


21 de novembro de 2023
TV, Rádio e Cinema

Filme baiano participa de Festival de Cinema na Colômbia


O filme baiano A Matriarca participa do Violeta Film Fest, realizado entre 23 e 25 de novembro, na Universidade da Colômbia, em Cartagena. Na semana seguinte, a obra segue para participação no mesmo festival, mas na edição de Bogotá, capital colombiana. Ao todo, são 793 filmes participantes, entre curtas e longas-metragens, de 63 países.

Gravada nos municípios de Valença e Cairu, no Baixo Sul baiano, a obra audiovisual conta a estória de uma família que há muito não se via, cujos integrantes separados no tempo se reencontram na pequena cidade fictícia de Itabaína para rever a matriarca e comemorar os seus 90 anos. No dia do aniversário, uma grande surpresa: a matriarca da família morre. A partir daí, mistérios e segredos vêm à tona.

O Violeta Film Fest é focado em produções que trazem o protagonismo feminino em suas estórias, assim como é possível acompanhar em A Matriarca. O filme é composto majoritariamente por personagens femininas, entre elas Tonha, interpretada pela atriz Barbara Borgga. “Estamos muito felizes em participar desse festival. A Colômbia que tem um processo de miscigenação de colonização muito semelhante ao do Brasil e, através da arte, através dessa comunicação, desse personagem, a gente pode ver com muita clareza a necessidade de uma reparação social”, comenta Borgga.

Para o diretor do filme, o cineasta Lula Oliveira, é de extrema importância a obra participar de um festival que tem como debate central o papel da mulher na sociedade e suas representações. “Um festival que dialoga sobre questões do feminino e A Matriarca é um filme, que tem uma reflexão, muito complexa até diria, sobre os complexos femininos que compõem a rede de personagens que deflagram a estória”, explica o cineasta.

O longa-metragem é composto por uma equipe formada apenas por profissionais baianos. No elenco, estão grandes nomes do cinema da Bahia, como Luciana Souza, Jackson Costa, Aicha Marques, Caco Monteiro, Analu Tavares, Evelin Buchegger, Gil Teixeira, Sonia Leite, Hilton Cobra, Loia Fernandes, Rodrigo Lélis, Jonas Laborda, Eva Lima, Barbara Borgga, Alba Cristina Ya Darabi, Flávia Fonseca, Magnólia Braga e Éder Boorbom. O filme também contou com a participação especial de Vinicius Oliveira (Central do Brasil), Fátima Mendonça, da cantora Mariela Santiago e da atriz francesa Lucile Prement.

Em outubro, A Matriarca participou da 16ª edição do LABRFF – Los Angeles Brazilian Festival Film, onde ganhou duas menções honrosas: Reconhecimento Especial pela Obra e Reconhecimento ao Ator Caco Monteiro. Bárbara Borgga foi indicada à categoria de Melhor Atriz ao interpretar a personagem Tonha.


5 de novembro de 2023
TV, Rádio e Cinema

Morre aos 94 anos a atriz Lolita Rodrigues

Por Washington Tiago

Morreu nesta madrugada (5), atriz, cantora e apresentadora Lolita Rodrigues, uma das pioneiras da televisão no Brasil. Lolita faleceu no Hospital Nossa Senhora das Neves, em João Pessoa. O nome de batismo da cantora era Sylvia Gonçalves Rodrigues Leite. 

A atriz tinha completado 94 anos e morava com a filha desde 2015, na Paraíba. Lolita morreu vítima de uma pneumonia. Rodrigues nasceu em Santos, litoral de São Paulo. A atriz desempenhou papel fundamental na geração pioneira da televisão no Brasil. Ela teve a honra de cantar o hino da TV brasileira no programa de estreia da TV Tupi, que ocorreu em 18 de setembro de 1950.

De acordo com a filha da atriz, a médica Silvia Rodrigues, o corpo de Lolita será cremado em uma cerimônia restrita à família na segunda-feira (6). Nas redes sociais vários famosos deixaram palavras de conforto para os familiares.