7 de março de 2016
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FOTO REDEÂ ACONTECE
A edição desta semana da revista Veja traz uma série de acusações que atingem em cheio ao ex-governador Jaques Wagner (PT) e o seu sucessor no Palácio de Ondina, Rui Costa (PT). De acordo com a publicação, a campanha de Rui teria recebido R$ 255 mil de forma ilegal da construtora OAS, empresa que está no bojo das investigações da Operação Lava Jato. Esse valor teria ido para a Pepper Comunicação, como mostra uma cópia do documento nas páginas da revista, que teria sido utilizado como “simulação de prestação de serviço”. A matéria também coloca em suspeição a indicação feita por Jaques Wagner de Wellington Lima ao Ministério da Justiça. Sobre o dossiê contra Moro, tema principal da matéria, Wagner havia dito que “um promotor baiano de sua confiança daria sequência as investigações”, logo, conduzem, na base interpretativa, que esse promotor poderia ser Wellington. Sobre o promotor baiano, a revista o cita como “uma figura desconhecida nacionalmente, mas famosa na Bahia por uma longa folha corrida de serviços prestados ao PT”.