O Lucro LÃquido Ajustado do Banco do Brasil atingiu R$ 2,515 bilhões no primeiro trimestre deste ano, volume que representa crescimento de 95,6% sobre igual perÃodo do ano passado. Em 12 meses, o lucro lÃquido por ação foi de R$ 0,86, ficando 43,9% acima do registrado no quarto trimestre de 2016. A remuneração aos acionistas alcançou R$ 710,3 milhões. Já o lucro lÃquido contábil aumentou 3,6% sobre o primeiro trimestre do ano passado com R$ 2,443 bilhões. As informações são da Agência Brasil. A margem financeira bruta apresentou elevação de 1,4% na comparação com igual trimestre de 2016 e somou R$ 14,5 bilhões. A captação proveniente de tarifas cresceu 12,3% nos últimos 12 meses ao atingir R$ 6,117 bilhões com destaque para a evolução das rendas de tarifas de administração de fundos (29,3%) e de contas correntes (11,3%). Também houve queda de 10,3% no momento provisionado pelo banco para as liquidações duvidosas de devedores em relação ao trimestre passado e um recuo de 26,6% na comparação com o mesmo trimestre de 2016, totalizando R$ 6,713 bilhões. Quanto à s despesas administrativas, o banco informou que elas recuaram 9,8% após um rÃgido controle de gastos e da reorganização institucional, medida que vem sendo desenvolvida desde novembro do ano passado. Só com as despesas com pessoal, o montante O volume de crédito dirigido ao setor rural aumentou 5,7% em 12 meses, totalizando R$ 152,2 bilhões. No mesmo perÃodo, as operações de custeio cresceram 8,9%. A participação do Banco do Brasil neste segmento manteve-se na liderança com 58,4% do volume movimentado no mercado. Em relação ao crédito concedido a pessoas fÃsicas, o saldo é de R$ 172,1 bilhões com alta de 1,8% sobre igual trimestre do ano passado. No segmento de financiamento de imóveis, a carteira cresceu 6,6% em 12 meses com saldo de R$ 53,7 bilhões. O Ãndice de inadimplência ficou ligeiramente acima da média do mercado ao atingir 3,89% ante 3,8%. O banco registra alta de 3,5% na movimentação de cartões de crédito e débito com R$ 66,4 bilhões e só com compras em estabelecimentos comerciai houve evolução de 8,2%.