Brumado: Juiz Rodrigo Souza Britto nega relaxamento de prisão preventiva de empresário e comparsa suspeitos de homicídio

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O Juiz Rodrigo Souza Britto negou nessa tarde de terça-feira, 18, o pedido de relaxamento de prisão preventiva do empresário Cézar Paulo de Morais Ribeiro e Pedro Augusto Araújo, ambos acusados de participar e matar Sidney Vasconcelos Meira, de 47 anos, vulgo Camarão, fato ocorrido no dia 19 de junho desse ano. No caso em exame, verifica-se, em princípio, que se encontram presentes os referidos pressupostos exigidos para o decreto da medida extrema. Com efeito, os acusados praticaram crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a quatro anos. Constato, ainda, que os requisitos da materialidade do crime e os indícios de que eles tenham sido os autores do fato delituoso estão devidamente caracterizados pelos termos de depoimentos, auto de prisão em flagrante e demais documentos juntados ao processo. Ademais, não há dúvidas de que a necessidade da medida extrema para a garantia da ordem pública e da futura aplicação da lei penal está evidenciada. A Decisão do magistrado diz que o caso concreto, com ilustrou o Ministério Público, há indícios (decorrentes dos diversos processos que os réus possuem) de que os acautelados integram uma organização criminosa que praticou diversos delitos no Estado da Bahia, como porte de munição de uso restrito, contrabando de cigarros, roubos e corrupção ativa. Com isso, o juiz Rodrigo Brito que esta substituindo as férias do juiz titular da vara criminal manteve a Prisão Preventiva de ambos para garantir a ordem pública. Os acusados foram presos pela Polícia Militar no município de Iporã (PR), na madrugada de 19 de junho, onde permanecem até serem recambiados para Brumado.