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19 de novembro de 2018
Bahia

AL-BA: Rui pede calma, não descarta nome do PP e diz que quer consenso na base aliada

Foto Rede Acontece

De volta do exterior, o governador Rui Costa (PT) se reúne na manhã desta segunda-feira (19) com o conselho político e, à tarde, com os deputados estaduais, com quem vai tratar, entre outras coisas, da eleição para a presidência da Assembleia Legislativa (AL-BA). Em sua ausência, o PP do vice-governador João Leão avançou e conquistou 17 apoios declarados para o deputado Nelson Leal.

Em conversa com a imprensa nesta manhã, durante visita a obras de macrodrenagem do rio Jaguaribe, no bairro de Piatã, o governador tratou a disputa com bom humor. “Comprei bastante suco de maracujá e é o que vou servir hoje no conselho político. E terá bastante suco de maracujá também à tarde na reunião com os deputados estaduais”, brincou.

Segundo o petista, os partidos foram liberados para as tratativas envolvendo a corrida pela AL-BA. “Antes da viagem, eu informei que os partidos poderiam conversar, mas que a gente iria fazer esse diálogo com todos os candidatos e partidos. Então, vou retomar isso hoje pedindo serenidade. Tivemos uma vitória expressiva com 76%, [elegemos] número expressivo de deputados e isso não pode ser sombreado por qualquer vaidade pessoal ou vaidade partidária. Acima dos interesses pessoais e partidáriso, está o interesse coletivo do povo da Bahia”, disse.

O chefe do Palácio de Ondina também afirmou que deseja ver “serenidade e o bom trato” entre os partidos da base. “Vamos propor serenidade, calma, cautela. Até porque a eleição é em 2 de fevereiro. Não estou entendendo essa agonia, essa pressa”, declarou.

Rui Costa ainda negou que tenha dado aval a algum partido ou deputado para atuar politicamente na articulação para o comando do Legislativo. “Não dei aval a ninguém para negociar apoios em meu nome. O que eu disse é que eu quero produzir um candidato de consenso, que pode ser do PP, de qualquer partido. Só que não dei autorização para ninguém usar o meu nome, e acho que ninguém fez isso. Nem mesmo o PT eu autorizei que usasse meu nome”, contou.