• Início
  • ››
  • Sem categoria
  • ››
  • Argentina reduz impostos de carros e motos para impulsionar produção
-------- PUBLICIDADE --------
30 de dezembro de 2015
Sem categoria

Argentina reduz impostos de carros e motos para impulsionar produção

Imagem Reprodução

Imagem Reprodução


O gabinete econômico do governo de Mauricio Macri anunciou nesta terça-feira (29) a redução de impostos sobre automóveis e motos “para favorecer a produção”, informaram fontes oficiais. O Ministério de Produção da Argentina diminuiu a taxa de impostos internos aos automóveis a 10% para os veículos que superem o valor de 350.000 pesos (cerca de R$ 102 mil) “com o objetivo de aumentar a produção e facilitar os investimentos no setor”. No caso dos carros de mais de 800.000 pesos (cerca de R$ 233 mil), a alíquota será de 20%, segundo detalha um comunicado da pasta de Produção. Segundo o ministério, 99% da produção argentina de motos “não pagará impostos internos”, pois passarão a tributar 10% somente as que superem os 65.000 pesos (cerca de R$ 18,9 mil). Além disso, uma taxa impositiva de 10% será aplicada à produção de embarcações quando estas superarem o valor de 400.000 pesos (cerca de R$ 116 mil). O decreto, que terá uma vigência de seis meses para analisar o comportamento do setor, será publicado nesta quarta-feira no Diário Oficial. “Estamos eliminando impedimentos e distorções que limitaram o investimento com o foco na geração de mais e melhores empregos”, afirmou Francisco Cabrera, ministro de Produção. Para a Associação de Fábricas de Automotores (ADEFA), a modificação permitirá às empresas “planejar e aumentar a produção e comercialização daquelas versões dos segmentos de veículos que se viram afetados, aumentando a oferta de modelos e as fontes “Estas medidas adotadas recentemente são um passo importante no caminho de execução de uma agenda de médio e longo prazo, focada no diagrama de uma política industrial sustentável no tempo. Premissa que de maneira permanente impulsionamos nesta entidade”, declarou Enrique Alemañy, presidente da ADEFA. O rebaixamento destes impostos se soma às reduções impulsionadas por Macri nas retenções sobre as exportações de carne, grãos e cereais e as vendas ao exterior da produção industrial (G1)