21 de abril de 2016
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Com a polêmica mudança nas regras da internet banda fixa, como planejam as operadoras brasileiras, muitos consumidores têm criticado o fim da era ilimitada. No entanto, essa não será uma exclusividade brasileira. Em paÃses mais maduros tecnologicamente como os Estados Unidos ou o Reino Unido também há franquias –não sem gerar crÃticas. Segundo informações da Folha de S.Paulo, nos Estados Unidos 7 das 13 maiores companhias do setor adotam essa estratégia em alguma escala, segundo o GAO (órgão do Congresso). Porém, com a opção de obter um plano sem limites. Contudo, de acordo com a União Internacional de Telecomunicações (UIT), a prática não é tão disseminada: em mais de 70% dos paÃses, os pacotes mais básicos de banda larga são ilimitados. As prestadores de serviço alegam que há necessidade de controlar o tráfego em suas redes para ser justo; quem consome mais paga mais. Luiz Santin, diretor da consultoria Nextcomm, afirma que não é possÃvel apenas importar o
“O mercado brasileiro é menos maduro, a baixa renda foi ter acesso só nos últimos cinco anos. É preciso debater o quanto isso impacta no poder de compra.” Segundo ele, outra preocupação do modelo proposto no Brasil é a falta de opção com ou sem franquias (dados). O governo federal disse que vai exigir das empresas também a venda do serviço sem limitação de consumo. Haveria, então, duas alternativas. Será elaborado um termo de compromisso que será apresentado à s companhias. O ministro das Comunicações, André Figueiredo, diz que as empresas estão propensas a aceitar o acordo. Pelas regras estabelecidas pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), as operadoras terão de fazer um plano de comunicação aos usuários e também criar ferramentas para medir o esgotamento dos pacotes.