O jogador Emiliano Sala, que morreu em janeiro após o avião em que estava cair no canal da Mancha, na Europa, foi exposto antes do óbito a alto nÃvel de monóxido de carbono. A Divisão de Investigação de Acidentes Aéreos do Reino Unido divulgado na última quarta-feira (14) que os exames toxicológicos na autópsia detectaram que o atacante argentino possuÃa 58% da substância no sangue. A quantia encontrada seria o suficiente para causar desorientação, convulsões ou ataques cardÃacos. Como o caso está sendo investigado, a descoberta levanta questionamentos sobre como o monóxido entrou na cabine e pode mudar o curso do inquérito. O atleta, que atuava pelo Nantes, havia acertado para jogar no time inglês Cardiff, na contratação mais cara da história do clube (£ 15 milhões). Na viagem, Sala estava seguindo para a cidade britânica de Cardiff para assinar contrato.