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3 de março de 2016
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Brasil anuncia ao COI corte de R$ 900 mi nos Jogos do Rio 2016

Foto: Conquista Acontece

Foto: Rede Acontece


Com a grave crise financeira, país decidiu cortar custos e medida vai atingir obras para a competição. A Olimpíada do Rio de Janeiro vai sofrer um corte de R$ 900 milhões no orçamento. De acordo com publicação do Jornal Estado de S. Paulo, os detalhes da medida vão ser apresentados ao Comitê Olímpico Internacional (COI) nesta quarta-feira (2), em reunião em Lausanne. O principal motivo do corte é a grave crise financeira que o país enfrenta. A ideia do Comitê Organizador Local é mostrar que conseguiu equilibrar os gastos com a receita. No total, 7,4 bilhões vão ser gastos nos Jogos do Rio de Janeiro, sem contar as obras de infraestrutura da cidade. Para conseguir chegar a esse valor, 12% dos custos iniciais foram eliminados. A decisão irritou dirigentes de modalidades que vão ser afetadas. Entre os projetos descartados estão as eliminações de construções temporárias, como a arquibancada flutuante que seria erguida na Lagoa Rodrigo de Freitas. Com isso, haverá espaço apenas para seis mil pessoas.O plano original era de contar com pelo menos 14 mil espectadores. Para a Federação Internacional de Remo, a mudança representa um prejuízo financeiro. Já no Maria Lenk vai contar com três piscinas, o que não afeta as competições, mas os responsáveis pelos esportes aquáticos afirmam que o ideal era ter uma a mais para não prejudicar o treinamentos dos atletas de salto, nado sincronizado e polo aquático. Outros cortes vão acontecer no cardápio servidos aos dirigentes. Os coquetéis foram reduzidos e os luxuosos canapés substituídos por pão de queijo. Porém, no ranking das prioridades, os atletas foram priorizados e vão contar com orientação no preparo dos alimentos. Profissionais vão ficar de prontidão para atender competidores muçulmanos, orientais e de todas as regiões do mundo. Uma das grandes preocupações do COI está no metrô. O transporte vai operar apenas entre Ipanema e Barra, local dos Jogos, sem parar em todas as estações. Vice-presidente do órgão, Craig Reedie alertou ao Estado que essa obra precisa ser prioridade. (correio)