Caminhoneiros articulam ato para pressionar o Supremo, de acordo com a coluna Painel, da Folha. Em vídeo, um dos líderes da classe, Wallace Landim, o Chorão, prega paralisação no dia 4, quando haverá julgamento da tabela mínima de frete. Se o resultado do julgamento não for positivo, o caminhoneiro sugere que os colegas cruzem os braços. O movimento, porém, não é unânime. Em outra ponta, Wanderley Alves, o Dedeco, diz que não adianta pressionar o Supremo. “A única coisa que vão conseguir com isso é mudar a data da votação STF é um poder judiciário que segue as leis”, escreveu o caminhoneiro.