Uma divergência por causa de um troco após uma venda de dois peixes na Fazenda Braúnas em Brumado foi parar no hospital. Segundo a polícia, a vítima teria apanhado com socos nos olhos e na testa. A vitima foi medicada no hospital e depois registrou ocorrência na Delegacia.
Um advogado do deputado estadual Roberto Carlos (PDT) e outros dois homens foram presos em Salvador, na noite de quarta-feira (17), de acordo com informações da TV Record Bahia. O advogado é acusado de montar um esquema para extorquir o parlamentar e o filho dele.
A prisão foi feita por uma equipe do Departamento de Polícia Metropolita (Depom). Eles foram detidos no Salvador Shopping. A investigação é comandada pela delegada Fernanda Porfirio. Os dois homens estão na 1ª Delegacia, enquanto o defensor jurídico está na Coordenadoria de Polícia Interestadual (Polinter).
Um ladrão armado de revólver e de capacete fechado entrou em um Mercadinho na rua da Abolição, no bairro São Felix, em Brumado, onde subtraiu cerca de R$200,00 e um celular. O meliante saiu tranquilamente como se nada tivesse acontecido.
Uma mulher foi morta a tiros, dentro da própria casa, no município de Caravelas, no sul da Bahia, na noite de quarta-feira (17).
De acordo com a Polícia Militar, Nayara Monteiro Mobley Scolfield Souza, de 30 anos, estava na sala, quando um grupo de homens chegou em um carro, invadiu o imóvel, localizado na rua Firmino Pereira, e atirou contra ela. A vítima morreu no local.
Após o crime, os suspeitos fugiram. Ainda não há detalhes da autoria e motivação do crime.
A Polícia Civil investiga o caso.
Já passava do meio da tarde de quinta-feira (18), quando deu entrada na Justiça Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais, um pedido do delegado Rodrigo Morais Fernandes para prorrogar o prazo de conclusão do segundo inquérito aberto para apurar as circunstâncias do ataque a faca que quase matou Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência da República.
Conforme a Revista Crusoé, no primeiro inquérito, finalizado há três semanas, o delegado concluiu que no dia do crime o auxiliar de pedreiro Adélio Bispo de Oliveira agiu sozinho, sem qualquer comparsa. Mas, como Crusoé já havia informado, uma segunda investigação foi aberta para averiguar se há um mandante ou, ao menos, se alguém incentivou Adélio a esfaquear Bolsonaro. No documento enviado nesta quinta ao juiz Bruno Savino, encarregado do caso, o delegado pede mais prazo para investigar, em especial, a suspeita de que por trás do ataque a Bolsonaro pode estar a maior facção criminosa do país: o Primeiro Comando da Capital.
Em sua edição de número 21, que foi ao ar no final de setembro, Crusoé revelou que a participação do PCC no crime estava entre as hipóteses consideradas pela Polícia Federal na investigação. Àquela altura, a equipe responsável pelo inquérito desconfiava, especialmente, do fato de os advogados que apareceram de repente para defender Adélio terem, em sua carteira de clientes, integrantes da facção. A suspeita inicial era de que o PCC pudesse estar custeando a defesa do agressor do candidato – os advogados são conhecidos por cobrarem caro por seus serviços e nunca explicaram, objetivamente, quem os contratou para defender Adélio.
Ainda segundo a Crusoé, com o avanço do trabalho da polícia, a suspeita mudou de patamar. Agora, a possível participação do PCC no atentado a Bolsonaro é considerada, oficialmente, a principal hipótese do inquérito. “Nossa principal linha de investigação é o envolvimento do PCC no crime”, confirmou a Crusoé o delegado Morais. No documento em que pede a prorrogação do inquérito, ao qual a reportagem teve acesso, Morais explica por que precisa de mais tempo para concluir o trabalho e, ao listar as razões, cita textualmente a facção nascida nos presídios. Ele diz, no pedido ao juiz, que é preciso apurar “o envolvimento de facções criminosas, a exemplo do Primeiro Comando da Capital-PCC, por detrás da ocorrência delituosa” e menciona que há diligências em curso destinadas a destrinchar os indícios do envolvimento da organização no crime. No mesmo expediente, o delegado revela que a suspeita sobre os advogados de Adélio também passou, oficialmente, a fazer parte do inquérito — sim, agora os advogados também estão sob investigação. O delegado afirma estar apurando fatos reportados em uma notícia-crime “que apontam para a prática dos crimes de integrar organização criminosa e contra a segurança nacional, dentre outros, atribuídos aos advogados de Adélio Bispo de Oliveira”.
É a primeira vez que a Polícia Federal admite, no papel, estar investigando suspeitas relacionadas aos advogados que apareceram para defender Adélio. Da mesma forma, é a primeira vez que a parte sigilosa da apuração sobre a suposta participação do PCC vai parar formalmente nos autos como uma importante linha do inquérito.
Conforme a publicação, não há, no documento, explicações detalhadas sobre as razões que põem a facção no radar dos policiais. Mas Crusoé apurou alguns dos elementos que levaram a equipe do delegado Morais a suspeitar do envolvimento da facção no crime. Os policiais trabalham com duas hipóteses principais. A primeira é a de que a facção possa ter encomendado o atentado. A outra é de que ela esteja patrocinando a defesa de Adélio Bispo. Destrinchando a suspeita original, surgida a partir da desconfiança em relação aos advogados, os policiais descobriram que, no rol de amigos de Adélio, havia um “faccionado” do PCC – como são chamados os detentos ou ex-detentos batizados pela organização. Foi no Facebook do agressor de Bolsonaro que apareceu a primeira pista. O tal amigo é de Montes Claros, no interior de Minas, cidade-natal de Adélio. Já passou pelo sistema prisional do estado, mas está hoje em liberdade. No início desta semana, os agentes federais saíram a campo para tentar localizá-lo. Descobriram que ele já não mora mais em Montes Claros. Mudou-se para Campinas, no interior de São Paulo, onde também está baseado um segundo personagem da investigação, amigo do amigo de Adélio, que é apontado pelas autoridades como integrante do PCC.
Nas redes sociais, esse segundo personagem aparece ostentando dinheiro e armas pesadas e exibindo tatuagens com referências a palhaços, algo que, no código do crime, é uma marca típica de criminosos que querem se mostrar como algozes de policiais. Ambos, o amigo de Adélio e o amigo do amigo de Adélio, continuam sendo procurados pela PF. Paralelamente, a equipe trabalha em outra ponta da investigação que relaciona o ajudante de pedreiro a faccionados do PCC em Florianópolis, uma das várias cidades onde o esfaqueador de Bolsonaro morou nos últimos anos. Essa ponta da investigação ainda é mantida sob absoluto sigilo.
Enquanto isso, em Minas, os investigadores procuram delinear a relação dos advogados de Adélio Bispo com “faccionados” do PCC. Nas últimas semanas, eles reuniram uma lista de detentos que, nos arquivos oficiais, são apontados como integrantes da facção e têm como defensores os mesmos advogados de Adélio. Ao menos dois desses “faccionados” estão atualmente cumprindo pena na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, e são clientes de Fernando Magalhães, um dos integrantes da equipe de criminalistas que defende Adélio. São acusados de crimes como tráfico de drogas e homicídio.
À Crusoé, Magalhães negou que esteja trabalhando no caso Adélio a soldo do PCC. “Eu não advogo para o PCC, mesmo porque o PCC é uma ficção, né? Uma denominada associação de criminosos que teriam uma bandeira. Eu advogo para algumas pessoas que seriam relacionadas a esse grupo criminoso”, disse. “A minha advocacia é séria. Meus clientes me contratam pontualmente por processo, para um júri, e eu atendo. Se ele for religioso ou for criminoso contumaz, me interessa o exercício do meu ofício”, emendou, em entrevista ao repórter Eduardo Barretto. O advogado foi além. Disse não acreditar em qualquer ligação de Adélio com o PCC e que, se a facção tivesse interesse em atacar Bolsonaro, usaria outros meios: “Se houvesse uma forte organização criminosa para praticar a morte do presidenciável, teriam dado para ele uma arma, não uma faca. Se fosse ligado a essa facção criminosa, que é temida principalmente nos estados de São Paulo, Minas Gerais, eles certamente teriam poderio financeiro e logístico para providenciar ataques. Eu sequer consigo acreditar nessa possibilidade de o Adélio ter contado com qualquer pessoa relacionada a essas pessoas. Sequer acredito que tenha tido esse tipo de contato. Mas eu não defendo PCC. Eu defendo pessoas que estão sendo processadas pela Justiça, inclusive deputados. Qualquer um.”
Não foi só dos policiais que os advogados chamaram a atenção quando se apresentaram para defender o ajudante de pedreiro, logo após o ataque a Bolsonaro em Juiz de Fora. Horas depois de Adélio ser preso em flagrante, os advogados – Magalhães entre eles – correram até Juiz de Fora. Chegaram à cidade a bordo de um avião particular. Era o início de uma sequência de mistérios e histórias desencontradas. Quem paga? Quanto custa? Quais os interesses de quem custeia a defesa? Os advogados, até aqui, mantêm no anonimato o contratante – ou os contratantes. As versões são nebulosas.
Um deles, Zanone Júnior, disse ter sido acionado por uma pessoa que seria ligada a uma igreja frequentada no passado por Adélio e que, em seguida, chamou os outros três colegas para ajudá-lo na empreitada. Entre eles, Fernando Magalhães. Zanone contou que, pelo serviço, recebeu dois pagamentos em dinheiro vivo. O quarteto é conhecido em Minas por cobrar caro e também por atuar em casos de grande repercussão – Zanone, por exemplo, trabalhou no processo que levou o goleiro Bruno à prisão.
Os policiais que atuam no inquérito estão em permanente contato com o staff de Bolsonaro. E tentam obter do candidato e de familiares informações que possam ajudar na apuração – como, por exemplo, dados sobre ameaças ocorridas antes ou mesmo depois do atentado. Foi em um desses contatos que eles receberam, por exemplo, a notícia de que, em 17 de setembro, tiros teriam sido disparados para o alto, durante a noite, nas proximidades do condomínio onde mora o presidenciável, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Na ocasião, Bolsonaro ainda estava internado em São Paulo. Um boletim de ocorrência foi registrado.
Ainda é prematuro afirmar que o PCC está por trás do atentado a Bolsonaro. Mas o fato de a Polícia Federal apontar essa suspeita como a principal linha de investigação do segundo inquérito aberto para investigar o crime abre um novo flanco que pode dar ao caso outra dimensão. Contribuem para reforçar a hipótese dos investigadores alguns elementos colhidos em trabalhos de inteligência da própria PF destinados a monitorar a ação da facção criminosa – especialmente nas situações que envolvem crimes federais, como lavagem de dinheiro. Em interceptações telefônicas, chefes do PCC aparecem fazendo referências nada elogiosas a Jair Bolsonaro. A leitura dos policiais é a de que a promessa do candidato de radicalizar o combate ao crime organizado representa uma ameaça aos criminosos e que, por isso, eles estariam temerosos com a sua possível eleição. As informações são da Revista Crusoé, do Antagonista.
Uma mulher se matou junto com os dois filhos depois que o marido forjou a própria morte para receber a cobertura do seguro, na China. O homem, de 34 anos, se entregou à polícia após a morte da família, informou a rede britânica BBC. Para forjar a própria morte, o marido, cujo sobrenome é He, alugara um carro, jogando-o em um rio, na esperança de que as autoridades pensassem que o corpo teria sido levado pelas águas. He, no entanto, não contou à mulher sobre o plano. Três semanas depois, a esposa se afogou com os filhos, após postar uma nota de suicídio online. Na última sexta-feira, ele se entregou à polícia no condado de Xinhua, na província de Hunan, onde foi preso sob acusação de fraude de seguro e dano intencional à propriedade.
Um milhão de yuans
Com dívidas que somavam mais de 100 mil yuans, ou cerca de R$ 180 mil, He contratou um seguro no início de setembro no valor de um milhão de yuans, o equivalente a R$ 533 mil, e colocou a mulher como beneficiária sem que ela soubesse, informou a rádio chinesa “Voz da China”. No dia 19 do mesmo mês, ele alugou um carro para forjar sua morte em um acidente. Quase um mês depois do aluguel do carro, no dia 11 de outubro, foram encontrados em um lago, próximo à casa na qual o casal vivia, os corpos da mulher, de 31 anos, e dos dois filhos, uma menina e um menino, com 3 e 4 anos, respectivamente, segundo a rádio chinesa. Antes de se entregar à polícia, He tinha postado um vídeo nas redes sociais no qual aparecia chorando e explicando que havia feito um empréstimo com o objetivo de pagar o tratamento de sua filha, que sofria de epilepsia. O incidente viralizou nas redes sociais chinesas ao longo da última semana, trazendo à tona discussões sobre dívidas e questões familiares. No microblog Sina Weibo, rede social chinesa, a hashtag #HomemFingeMorteLevandoEsposaAMorrer foi citada por mais de 29 milhões de vezes.
Na manhã dessa quinta-feira (19), uma guarnição do Pelotão Especial Tático Operacional-PETO, recuperou mais uma motocicleta roubada, desta feita, em ronda ostensiva pelo centro comercial, os militares abordaram uma moto com dois suspeitos, sendo os mesmo adolescentes. A motocicleta Honda CG 150, placa policial DVZ-1839 licenciada em Pacaembu (SP). Ao proceder abordagem, verificou-se que a moto estava com a numeração de motor e chassi suprimida. Por essa razão, os dois menores foram apreendidos e juntamente com a motocicleta conduzidos à Delegacia de Polícia Civil em Brumado, onde o fato foi registrado.
Na tarde dessa última terça-feira (16), uma guarnição do destacamento de Aracatu deteve um indivíduo suspeito de ameaçar a companheira com arma de fogo. Os policiais diligenciaram e encontraram o indivíduo portando um revólver e seis cartuchos intactos.
Por essa razão, o homem, a vítima, a arma e as munições foram encaminhado a sede da 20ªCOORPIN em Brumado.
Na tarde dessa última terça-feira (16), em ronda ostensiva pelo Bairro Pedrinhas em Vitória da Conquista, recebeu informações que ocorria tráfico de drogas daquele bairro. Os policiais se deslocaram até o local onde avistaram em frente de uma residência uma mulher, que ao perceber a aproximação da viatura tentou de forma suspeita, adentrar a residência, sendo a mesma contida e abordada. Segundo a polícia, após um indivíduo tentar evadir-se pulando o muro dos fundos da residência, sendo interceptado pela guarnição. Foi encontrado em poder do mesmo, uma sacola contendo certa quantidade de substância análoga a maconha e uma balança de precisão. No interior da residência foi encontrada outra quantidade da mesma substância.
Ambos foram conduzidos juntamente com todo material encontrado à delegacia de polícia civil de Vitória da Conquista, onde foram flagranteados por Tráfico de Entorpecentes.
A Polícia Militar prendeu um tio suspeito de agredir uma sobrinha de 16 anos na cidade Aracatu. Segundo informações da polícia ao site Rede Acontece, a guarnição da PM foi solicitada após as supostas agressões. O tio suspeito de agredir a sobrinha foi detido e apresentado na sede da 20ªCOORPIN em Brumado.
Um marido que acompanhava sua esposa em uma aplicação de insulina nesta manhã de terça-feria (16), no Hospital Municipal Professor Magalhães Neto (HMPMN), em Brumado, denunciou um suposto médico que estava no plantão do hospital de tentar agredi-lo, após o mesmo ter cobrado a aplicação de insulina em sua esposa. O acompanhante denunciou o plantonista na delegacia onde o caso será investigado.
Uma residência foi arrombada no Bairro São Felix nesse último final de semana. Segundo informações da polícia ao site Rede Acontece, o invasor entrou pelo telhado da residência e furtou 06 pares de sandálias havaiana e dinheiro que estava dentro de uma gaveta. A Polícia Civil investiga o caso.