A bancada evangélica do Congresso criticou na última quarta-feira (18) a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), em almoço com cinco ministros do governo Bolsonaro. Segundo informações da Folha, durante o encontro a cúpula pregou ação conjunta com o governo para combater o que chama de “ativismo judicial” da corte. A convite do líder do grupo, deputado Silas Câmara (Republicanos-AM), 62 parlamentares do bloco, entre deputados e senadores, se reuniram por cerca de duas horas e meia no restaurante Coco Bambu do Lago Sul, em Brasília, com os ministros Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Sergio Moro (Justiça), Osmar Terra (Cidadania) e André Mendonça (Advocacia-Geral da União). Com 203 dos 594 congressistas, o bloco é considerado um dos pilares da base de apoio de Bolsonaro. O grupo religioso é a aposta do presidente para evitar um aumento de rejeição social, blindar-se de retaliações no Congresso e catapultá-lo a uma disputa à reeleição.
O Papa Francisco vai ser presenteado com uma parte do corpo de Irmã Dulce. De acordo com o jornal Correio, a entrega vai ocorrer durante a cerimônia de canonização da religiosa, que está marcada para o dia 13 de outubro, no Vaticano. A partir desta data, a baiana passará a ser Santa Dulce dos Pobres. Segundo o arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, o papa receberá os restos mortais em um relicário acompanhado de uma pedra ametista, que terá formato de coração. As relíquias mortais – termo usado para designar o que restou do corpo da religiosa – estão guardadas em uma caixa, sob um protótipo da santa que está exposto na Capela das Relíquias, no Templo da Bem-Aventurada, no Largo de Roma, em Salvador. Ontem (18), a urna foi aberta para visitação. Embora o “presente” possa parecer estranho, é uma prática comum no catolicismo. No ano passado, por exemplo, o Papa Francisco doou ao Patriarca Ecumênico de Constantinopla Bartolomeu I um relicário com alguns fragmentos de ossos de São Pedro. Além disso, algumas relíquias de Santo Antônio de Pádua, como sua língua, foram guardadas.
Menos de 2% dos surdos em todo o mundo conhecem Jesus e nenhuma das mais de 400 línguas de sinais que existem tem uma Bíblia completa traduzida. Para reduzir esses números e alcançar esta comunidade, a Sociedade Bíblica de Surdos trabalha ao lado de tradutores da Bíblia em linguagem de sinais que já possuem projetos em andamento nas Américas, segundo informações do MNN Online. O mais interessante é que o projeto é coordenado por Azael BuPerry, um surdo que tem esperanças de que todos poderão “ouvir” a mensagem do Evangelho. As barreiras linguísticas entre surdos e ouvintes são um desafio constante, e a Wycliffe USA tem trabalhado com a Sociedade Bíblica de Surdos (Deaf Bible Society – DBS em inglês) e com a The Seed Company para traduzir a Palavra de Deus para as línguas gestuais da Colômbia, Honduras, El Salvador e Brasil. No próximo ano, eles esperam expandir e começar um novo trabalho de tradução no Equador, Guatemala, República Dominicana e Costa Rica. Versões da Bíblia em espanhol e inglês já estão disponíveis gratuitamente em várias plataformas. No entanto, o texto escrito não atende às necessidades espirituais das comunidades surdas. “Eu sei ler e escrever em inglês, e consigo entender. Mas, quando eu realmente assisto as Escrituras na linguagem do meu coração, posso entender claramente o que as Escrituras estão dizendo”, diz BuPerry que usa a Linguagem de Sinais Norte-americana (American Sign Language).
O deputado federal Abílio Santana (PL-BA) apresentou na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4832/2019 propondo criar o “Dia Nacional do Orgulho Cristão”, a ser comemorado anualmente no primeiro domingo do mês de abril. Pastor evangélico e ligado ao presidente Jair Bolsonaro (PSL), o parlamentar justificou que a proposta é para garantir o direito dos cristãos manifestarem e celebrarem o orgulho em sua crença no cristianismo. “A sociedade se depara todos os dias com atos de discriminação de quem é contrário aos “novos conceitos” da formação familiar, ideologia de gênero, etc; por isso, mais do que nunca o cristianismo precisa ser lembrado como motivo de orgulho, vez que é a base religiosa de mais da metade da sociedade brasileira, entre católicos e evangélicos”, disse o deputado, que também é vice-presidente da Frente Parlamentar Evangélica na Câmara. Abílio Santana pontuou ainda que “o Cristianismo teve um papel decisivo no desenvolvimento da civilização ocidental” e destacou o trabalho voluntario desenvolvido pelas diversas comunidades cristãs, principalmente na reabilitação de dependentes químicos”.
Fundado nos Estados Unidos com o propósito de fazer discípulos no ambiente político, o Capitol Ministries iniciou na semana passada estudos bíblicos no Congresso Nacional brasileiro. A reunião contou com a presença de senadores, deputados federais, pastores, líderes e empresários cristãos, que acompanharam o estudo ministrado no gabinete do deputado federal Marcelo Brum (PSL-RS). O projeto teve seu lançamento no dia 29 de agosto, na Câmara dos Deputados, com a presença do presdiente do ministério, pastor Ralph Drollinger, acompanhado pela esposa, Danielle Drollinger. o projeto teve início na Califórnia, em 1996, com o estabelecimento de estudos bíblicos. Em 2010, após avanço do projeto, Drollinger estabeleceu estudos semanais em Washington. Após a eleição do presidente Donald Trump, em 2017, as reuniões passaram a ser feitas com autoridades da Casa Branca.
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (9), uma ação para permitir que pacientes Testemunhas de Jeová maiores de idade e capazes não sejam obrigados a receber transfusão de sangue, mesmo na hipótese de risco iminente de morte. Na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 618), Dodge afirma que há lesão a dignidade da pessoa humana, de consciência e de crença em várias decisões judiciais, atos do Conselho Federal de Medicina e de instituições de saúde que negam as Testemunhas de Jeová o direito de recusar a transfusão de sangue. Na ação, Dodge afirma que na interpretação das Testemunhas de Jeová da Bíblia, “Deus permite o consumo da carne de animais, mas impõe a abstenção do respectivo sangue, que representa a alma e a vida”. Seus membros são conhecidos pelo persistente proselitismo religioso, pela não intervenção em atividades políticas e militares e, mais especificamente, pela recusa a transfusões de sangue. Com tal entendimento, as Testemunhas de Jeová se sentem impura e indigna do reino e Deus. Até o ano 2000, o membro que aceitasse transfusão de sangue perdia a condição de “irmão” na comunidade religiosa e o convívio social. Desde então, porém, a comunidade passou a não mais excluir o membro que aceita a transfusão de sangue, deixando a cargo da Testemunha de Jeová a sua autoexclusão, segundo a sua própria consciência. O grupo começou a aceitar, ainda, que o membro decida pelo recebimento de elementos secundários do sangue, transmitidos da mãe para o filho na gestação, como, por exemplo, a albumina, as globulinas, as interleucinas e o interferão. A procuradora-geral da República salienta que a recusa no recebimento de transfusão não significa desejo de morte ou desprezo pela saúde e pela vida. Dodge destaca que a Testemunha de Jeová “defende e incentiva a existência e o desenvolvimento de métodos alternativos à transfusão de sangue, mas, na sua impossibilidade, prefere se resignar à possibilidade eventual de morte do que a violar suas convicções religiosas”.
Um selo de 2.600 anos com o nome hebraico foi descoberto em terra escavada desde 2013 perto do Muro das Lamentações, revelou o arqueólogo Eli Shukron na última segunda-feira (9). Segundo informações do The Jerusalém Post, o selo traz a inscrição do nome de “Adenyahu Asher Al HaBayit”, que significa “Adenyahu por Nomeação da Casa”, o papel mais proeminente na corte do rei no Reino da Judeia que aparece pela primeira vez na lista de ministérios da Salomão. Com um centímetro de largura, o selo era usado para assinar documentos e data do século XVII a.C, período do Reino da Judeia, e traz um termo bíblico que era usado para descrever o ministro mais alto que servia sob reis da Judeia ou Israel. “É a primeira vez que esse tipo de descoberta arqueológica é realizada em Jerusalém”, disse Shukron, que conduziu as escavações iniciais nas pedras fundamentais do Muro Ocidental, ao norte de Silwan, em nome da Autoridade de Antiguidades de Israel. “O termo bíblico ‘ Asher Al HaBayit ‘ foi a posição ministerial de mais alto escalão sob o rei durante os reinados dos reis da Judeia e Israel, e é sem dúvida de grande importância.” Para Doron Spielman, vice-presidente da Fundação City of David, que opera o local onde a bula foi descoberta, esse achado tem “um significado imenso para bilhões de pessoas em todo o mundo” e ainda mostra um “elo a uma longa cadeia de história judaica em Jerusalém que está sendo descoberta e preservada diariamente na cidade de David”.A bula foi descoberta há três semanas como parte da Experiência Arqueológica voluntária da Cidade de David por um adolescente israelense chamado Batya Howen. “Comecei a vasculhar o balde de terra lavando-o sob uma corrente de água e, de repente, reconheci um pequeno pedaço de metal de cor preta”, recordou Howen. “Manter uma descoberta tão significativa de 2.600 anos atrás, desde o tempo do Reino de Judá, é uma coisa incrível”, declarou.
Arqueólogos de Israel dizem ter descoberto a verdadeira localização de Emaús, a cidade bíblica onde Jesus apareceu pela primeira vez a dois de seus seguidores depois de ser crucificado e ressuscitado. Segundo o jornal Haaretz, os pesquisadores descobriram as enormes muralhas de 2.200 anos de uma fortificação helenística que se acredita ter sido construída pelo general selêucida que derrotou Judas, o Macabeu. Desde 2017, uma equipe franco-israelense está escavando uma colina com vista para Jerusalém, conhecida como Quiriate-Jearim. O arqueólogo da Universidade de Tel Aviv Israel Finkelstein e Thomas Römer, professor de estudos bíblicos no College de France, argumentam que a colina de Quiriate-Jearim e a cidade adjacente de Abu Ghosh devem ser identificadas como Emaús. “A importância deste local, sua posição dominante sobre Jerusalém, foi sentida repetidamente ao longo do tempo: no século VIII a.C, e novamente no período helenístico e depois da Primeira Revolta Judaica e do saque de Jerusalém em 70 d.C.”, disse Finkelstein ao Haaretz. Segundo o Evangelho de Lucas, Jesus apareceu diante de dois discípulos que estavam caminhando para Emaús. “Enquanto conversavam e discutiam juntos, o próprio Jesus se aproximou e foi com eles. Mas seus olhos foram impedidos de reconhecê-lo”, diz Lucas 24:14. Ainda segundo o livro de Lucas, a vila de Emaús ficava a 60 estádios de Jerusalém, uma medida que se traduz em aproximadamente 11 quilômetros, aproximadamente a distância que separa Jerusalém da colina de Quiriate-Jearim e Abu Ghosh hoje. “Geograficamente, acho que a distância para Jerusalém se encaixa bem, então acho que Quiriate-Jearim poderia ter sido o Emaús do Novo Testamento”, conclui Römer. No entanto, Benjamin Isaac, professor emérito de história antiga da Universidade de Tel Aviv, tem suas dúvidas sobre a descoberta. “Finkelstein e Römer têm um bons argumentos arqueológicos, geográficos e topográficos”, disse ele. “No entanto, é uma hipótese e permanece uma hipótese”. Isaac, que não participou do estudo, diz que há pelo menos dois outros locais próximos, com fortes reivindicações à cidade de Emaús. Finkelstein e Römer publicarão um artigo sobre suas descobertas em 24 de outubro na revista “Novos estudos na arqueologia de Jerusalém e sua região”. Também será apresentado em uma conferência com o mesmo nome em Jerusalém.
Cada vez mais as pessoas estão deixando de lado o texto escrito em favor da comunicação audiovisual e essas mudanças provocadas pelas redes sociais também está chegando nas Igrejas e mudando a forma como os cristãos compartilham o Evangelho. Plataformas de vídeo e áudio estão ganhando mais atenção do público que as plataformas de textos, o que a Naomi Frizzell, da Audio Scripture Ministries (ASM), chama de sociedade pós-textual. “Se olharmos em volta, somos cada vez mais influenciados por meios orais e visuais, como arte, histórias, músicas, drama, áudio, cinema e, é claro, a sempre presente mídia digital”, declarou ela ao MNN Online. A oralidade não é novidade, mas utilizar plataformas de áudios e vídeos tem se tornado cada vez mais popular por conta da internet. É pensando neste público que a ASM tem investido em Bíblias em áudio e distribuindo não apenas nos EUA, mas também para Moçambique, México, Índia e outros 56 países. A entidade faz parte da International Orality Network (ION), uma afiliação de agências e organizações que querem tornar Jesus conhecido por comunicadores orais em todo o mundo e alimentar os movimentos de plantação de igrejas. “A mudança na forma como as pessoas comunicam e são influenciadas realmente teve um impacto significativo nas igrejas, denominações e ministérios como os meus, que estão procurando compartilhar a Palavra de Deus e o Evangelho de Jesus Cristo. Os métodos tradicionais com os quais nos baseamos anteriormente em leitura e escrita estão agora enfrentando a mudança de cenário desses diferentes métodos de comunicação”, disse. A ASM está se juntando a parceiros do Canadá e dos EUA na Conferência Regional da ION North America em 2019. Esses parceiros incluem o Movimento Lausanne Canadá, a Sociedade Bíblica Canadense, Imago Art e o Centro de Ministérios Interculturais Tyndale. Uma conferência como essa é especialmente relevante porque 2019 foi designada pelas Nações Unidas como o Ano Internacional das Línguas Indígenas. “Na Conferência Regional da América do Norte de 2019 [ION], vamos enfatizar as línguas indígenas. Vamos ouvir e aprender com líderes nessas comunidades sobre como eles estão compartilhando o Evangelho e como todos nós podemos estar envolvidos enfatizando a importância desses grupos de idiomas”, adiantou.
Foi lançado nesta segunda-feira (2), pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), um kit para o público que for assistir à celebração da canonização da freira baiana, que acontecerá dia 20 de outubro na Arena Fonte Nova. Contendo camisa, boné e uma mochila com design de Sherlise Souza, o kit foi apresentado na Loja Irmã Dulce, localizada ao lado da sede da instituição (Avenida Dendezeiros do Bonfim, 161, Bonfim), pela superintendente da OSID, Maria Rita Pontes e pela assessora de Marketing, Mariana Pimentel. O material já está disponível para venda, tanto na loja física como no site das Obras, por R$ 50, com pagamento em espécie, cartão de débito ou em cartão de rédito em duas parcelas. Lembrando que estamos a 42 dias da canonização da freira baiana, primeira santa brasileira do nosso tempo, Maria Rita frisou que este é “um momento único e a OSID está contando com parcerias importantes com a Prefeitura de Salvador e o Governo do Estado para fazer uma festa realmente inesquecível”. Para Mariana Pimente, a ideia de criar uma camisa oficial para o público que irá à Arena Fonte Nova “engrandece ainda mais a celebração”. “A nossa proposta é que possamos entrar na Arena Fonte Nova, dia 20 de outubro, como uma torcida única vestindo a mesma camisa, a camisa de Irmã Dulce. Hoje nós queremos convidar o Brasil a se vestir de Irmã Dulce”, disse. A camisa – assim como o boné e a mochila – traz uma imagem de Irmã Dulce aplicada sobre um fundo neutro com várias imagens da trajetória do Anjo Bom do Brasil. Para saudá-la, fitinhas coloridas e um terço de madeira. A criação da designer Sherlise Souza foi “inspiração de Irmã Dulce”, como ela mesma relatou durante o lançamento: ““Pedi a ela que me inspirasse e no outro dia cedo criei este desenho”.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, visitou o Templo de Salomão no último domingo (1), da Igreja Universal do Reino de Deus, em São Paulo. Bolsonaro recebeu uma oração do bispo Edir Macedo, que afirmou que através do presidente da República estava orando por toda a nação. “Eu queria convidar o nosso presidente da República, sua excelência presidente Jair Bolsonaro, por favor. Eu vou fazer uma oração por ele, e orando por ele eu estarei orando por 210 milhões de brasileiros. Amém!”, disse Macedo. Bolsonaro está em São Paulo para ser submetido a nova cirurgia, para correção de hérnia incisional, segundo nota divulgada pelo doutor Ricardo Peixoto Camarinha.
Mais de 60 vozes da música baiana se unem em uma grande homenagem a Irmã Dulce, a primeira mulher nascida no Brasil que se tornará santa. A religiosa baiana será canonizada no dia 13 de outubro próximo, numa missa celebrada pelo Papa Francisco, no Vaticano, em Roma, e passará a se chamar Santa Dulce dos Pobres. O projeto ‘A Bahia Canta Sua Santa’ é uma forma de retribuir à beata tudo o que ela fez pela Bahia. Em entrevista, os amigos e compositores da canção em homenagem à santa, Durval Lelys e Alexandre Peixe, contam que a ideia da canção surgiu de forma natural. “A ideia desse projeto veio em um jantar (com Peixe e o produtor Dito Martins), de uma forma bem natural. A nossa proposta era ter um coletivo musical de artistas baianos para fazer essa homenagem à santa”, revela Durvalino. A ideia inicial era de que 50 artistas participassem da homenagem, mas o interesse de outros cantores em participar do projeto foi tão grande que hoje a canção conta com 64 intérpretes. “Eu e Peixe começamos a fazer a captação das vozes baianas, através de contato entre amigos e resgatando o maior número possível de artistas que pudessem e quisessem participar desse projeto. E Ave Maria, tem é gente, viu? Nós já estamos com 64 pessoas participando do projeto”, contou Durval. Para unir todas as vozes do projeto, que conta também com apoio do publicitário Nizan Guanes, foi escolhido o arranjo musical de Flávio Morgade. Já deram voz à homenagem os cantores e bandas Filhos de Jorge, Ricardo Chaves, Carla Christina, Leo Macedo, Tuca Fernandes, Vitor Kelsh, Jorge Zarath, Magary Lord, Mateus Vidal, Adelmário Coelho, Sarajane, Adelmo Casé, Sérgio Nunes, Dão Black, Lazzo Matumbi, Marcia Freire, Norberto Curvelo, Átila, Marcionílio, Denny Denan, Margareth Menezes, Julio Cavalcanti, Kleber, Khill Chiclete, Ana Mammeto, Marcia Short, Joka, Tonho Matéria, Gabriel, Matildes, Aiace Félix, Saulo, Alexandre Peixe, Luiz Caldas, André Macedo, Zé Paulo, Zé Onório, Will Carvalho, Mari Antunes, Confraria da Música, Me Gusta – DH8, Tatau, Janete, Ninha, Robson, Edu Casanova, Buk Jones, Graça Onaserê, Felipe (Eva), Preta Gil e Ivete. Além das versões com os artistas baianos, a homenagem a Santa Dulce terá uma versão lírica interpretada por Thiago Arancam. “Temos também uma versão lírica com Thiago Arancam, que foi gravada na semana passada. Ele foi convidado pela própria instituição para cantar na Fonte Nova o Hino do Senhor do Bonfim, e quando ele soube desse projeto, ele quis se envolver”, revelou Alexandre Peixe. Todo o material vem sendo captado no estúdio de Durval Lelys. Isso envolve áudio e imagem, que na sexta-feira (30) completa um mês de gravação, e Peixe afirma que “vem sendo divertido e emocionante” acompanhar o processo de produção e a doação dos artistas. “Nós temos artistas de gêneros muito diferentes nessa homenagem, Serginho do Adão Negro também tá participando, Ivete Sangalo. É uma coisa bem bacana isso que está acontecendo. O pessoal toma conhecimento da homenagem e faz questão de vir aqui e se doar para esse projeto, no sentido de cantar com o coração”.