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27 de outubro de 2018
Religião

Sínodo não deve trazer mudanças sobre homossexualidade

Foto Reprodução

O Sínodo dos Bispos sobre a Juventude, que votará seu relatório final neste sábado (27), não deve introduzir mudanças em assuntos como homossexualidade, sacerdócio e participação das mulheres na vida da Igreja.

Todos esses temas, incluindo casamento gay e aborto, motivaram debates intensos na assembleia episcopal, mas o próprio Vaticano descartou novidades na doutrina católica.

“Viemos aqui para falar de jovens, e o fizemos. Esse Sínodo não foi convocado para debater questões doutrinárias”, afirmou o presidente da Conferência Episcopal da Irlanda, Eamon Martin, ao ser questionado sobre novidades a respeito de homossexualidade, sacerdócio e presença das mulheres.

O documento preparatório para o Sínodo, divulgado em junho passado, é o primeiro arquivo da Igreja Católica a usar o termo “LGBT”, decisão que foi criticada pelo arcebispo da Filadélfia, Charles Chaput, logo nos primeiros dias da assembleia.

“Não existe católico LGBTQ, católico transgênero ou católico heterossexual, como se essas designações descrevessem comunidades distintas, mas de integridade igual dentro da verdadeira comunidade eclesiástica, o corpo de Jesus Cristo”, declarou.


24 de outubro de 2018
Política

Haddad cita versículo inexistente no Roda Viva

Foto Reprodução

O candidato à presidência pelo PT, Fernando Haddad, tem recorrido a um discurso “mais cristão” desde o 12 de outubro, quando participou de uma missã em São Paulo. Contudo, deixa claras evidências que não possui intimidade com esse tipo de questão.

O caso mais recente de seu atrapalho com temas religiosos deu-se durante a entrevista concedida ao programa Roda Viva desta segunda-feira (22). No último bloco, questionado pelo apresentador Ricardo Lessa sobre uma frase que o inspirava, arriscou: “Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro”, que segundo ele é bíblica.

Acontece que esse é um ensinamento do Talmude, comentário rabínico de leis e tradições do judaísmo. O petista ainda arriscou que estava “no Torá”, livro da lei judaica que constitui os primeiros livros do Antigo Testamento. O ditado tornou-se popular nos últimos anos por conta de uma das cenas mais emocionantes do filme “A Lista de Schindler”.

Mudança de perfil
Com longa carreira política, o ex-ministro da Educação de Lula e ex-prefeito de São Paulo nunca procurou mostrar-se particularmente devoto. Em meio às mudanças que sua campanha adotou após o primeiro turno, essa foi só mais uma.

Na missa que compareceu no dia 12, Haddad estaca ao lado da esposa e da vice, Manuela D’Ávila (PCdoB). Embora estivesse ali como qualquer outro fiel, aproveitou o momento para passar uma imagem diferente da que cultivara até então.

O padre Jaime Crowe, amigo de Lula, pediu voto no “13” e fez críticas a Jair Bolsonaro (PSL). No final da cerimônia, Haddad discursou na escadaria da igreja no Jardim Ângela. Afirmou então que a candidatura de Bolsonaro seria fruto do “fundamentalismo charlatão do Edir Macedo”, o que lhe rendeu maior antipatia de lideranças evangélicas.

Dias depois reuniu-se com pastores ligados à movimentos de esquerda, onde anunciou mudanças em seu plano de governo, retirando a proposta de legalização das drogas. Também comprometeu-se, caso eleito, em não encaminhar projeto de lei para a legalização do aborto. As pesquisas de intenção de voto mostram que a ação não teve resultado no segmento evangélico do eleitorado.

Tendo reiterado em entrevistas recentes que vem de uma família cristã, Haddad arriscou um “Deus nos abençoe” em programas de seu horário eleitoral. No sábado (20) Haddad envolveu-se em outra polêmica em sua tentativa de mostrar-se uma pessoa religiosa.

O petista ganhou uma Bíblia de presente durante um comício em Fortaleza, mas no dia seguinte o recém-eleito deputado federal pelo PSL do Cerará, André Fernandes gravou um vídeo mostrando que a cópia das Escrituras foi achada no chão, insinuando que Haddad a teria jogado fora.

O ex-prefeito de São Paulo negou e afirmou que o Bíblia fora furtada juntamente com o celular de um assessor que estava no palanque. Contudo, não mostrou B.O. do ocorrido e só falou sobre o tema após o vídeo de Fernandes viralizar.


24 de outubro de 2018
Política

Bíblia entregue a Haddad é achada no lixo; candidato acusa deputado de furto

Foto Reprodução

Trata-se de uma denúncia sobre o destino dado pelo candidato Fernando Haddad (PT) a uma Bíblia que ele recebeu de um eleitor evangélico durante o comício realizado na Praça do Ferreira, em Fortaleza, no sábado (20).

Conforme mostra Fernandes, o presidenciável petista ganhou de presente uma Bíblia de capa vermelha de Erineudo Lima, um evangélico da Assembleia de Deus que preside do Partido dos Trabalhadores no município de Acarape, interior do Ceará.

Visivelmente emocionado, o homem entrega a cópia das Escrituras a Haddad e diz estar confiante em sua vitória no próximo dia 28. “Lendo a Bíblia, vossa excelência, realmente, é o candidato que representa Jesus”, afirmou Erineudo.

Essa mesma Bíblia teria sido encontrada no chão da mesma praça onde ocorreu o comício. Fernandes mostra no vídeo que a dedicatória não deixa dúvidas que é a mesma doada por Erineudo e pede explicações a Haddad.

“Haddad, tu tem noção do valor de uma Bíblia? Tu ganhou de presente uma Bíblia Sagrada e no outro dia ela aparece no chão?”, questiona o youtuber.

As reações nas redes sociais mostram muita revolta de evangélicos e católicos pela atitude do petista.

A versão de Haddad
Na tarde desta segundo (22), Fernando Haddad divulgou um vídeo com sua versão dos fatos. Dizendo que a Bíblia foi furtada no palanque, juntamente com um celular de um assessor.

“Essa Bíblia sagrada apareceu na mão de um deputado do Bolsonaro, que mentiu e disse que encontrou ela no lixo. Mentiu…. Atenção para a produção de fake news”, insistiu, pedindo que os eleitores nordestinos não deviam “se iludir” com esse tipo de informação.


20 de outubro de 2018
Brasil

Vitória da esquerda é perigo à liberdade religiosa, alerta bancada evangélica

Foto Rede Acontece

Assim como ocorreu nas vésperas do primeiro turno, a Frente Parlamentar Evangélica (FPE) manifestou seu apoio a Jair Messias Bolsonaro (PSL). Na tarde desta quinta-feira (18), um grupo de líderes esteve na residência do candidato, no Rio de Janeiro.

Além do presidente da bancada, o deputado federal Pastor Takayama, fizeram-se presente Lincoln Portela (vice-presidente da FPE), Sóstenes Cavalcante, João Campos, Pastor Eurico, Paulo Freire, Ronaldo Nogueira, Leonardo Quintão, Rosângela Gomes e Gilberto Nascimento.

Além de fazer orações pelo capitão, cuja saúde ainda inspira cuidados, os parlamentarem entregaram, em mãos, uma carta de apoio. Reafirmando seu compromisso com a eleição de Jair, destacam que caso a esquerda, através de seu representante, Fernando Haddad, assuma o poder, isso pode representar o fim da liberdade religiosa.

“Não podemos abrir espaço para mais um presidente de esquerda. Eles lideraram por 14 longos anos e é por isso que o Brasil está do jeito que está. Se isso acontecer, será o fim dos tempos, limitar o direito de crença e a liberdade religiosa. Mais que uma questão política, é uma questão espiritual. A defesa dos valores da família está acima de qualquer doutrina partidária”, afirmou Takayama.

O deputado Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ) revela que Bolsonaro considerou o encontro “um dos mais produtivos desta campanha e, em Deus confirmando sua eleição, irá convidar a Frente Parlamentar Evangélica para auxiliar na construção de pautas positivas para o futuro do país”.

A ideia da visita surgiu após um dos cultos realizados na Câmara dos Deputados. Os membros se mostraram muito preocupados com os resultados das eleições e acreditaram que era imprescindível esse apoio.

O capelão da FPE Pastor Eurico, deixou claro que não se tratava de uma ação política, visando qualquer barganha de cargos. O apoio vem naturalmente por acreditarem que Bolsonaro é um legítimo cristão e que tem um histórico na defesa das pautas caras aos evangélicos.


16 de outubro de 2018
Mundo

Austrália estuda mudar embaixada em Israel para Jerusalém

Foto Reprodução

O primeiro-ministro da Austrália, Scott Morrison, afirmou nesta terça-feira (16) que estuda a possibilidade de transferir a embaixada do país em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, seguindo os passos de Estados Unidos e Guatemala.

A mudança da embaixada norte-americana desencadeou uma nova crise entre palestinos e israelenses, pois Jerusalém é considerada sagrada e como capital pelos dois povos. Em uma coletiva de imprensa, Morrison revelou que está “aberto” para receber propostas formais sobre o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel.

“Estamos comprometidos com uma solução de dois Estados, mas, francamente, isso não está indo tão bem nem muito progresso foi feito. E você não continua fazendo a mesma coisa e esperando resultados diferentes”, disse Morrison, repetindo discurso já adotado por Donald Trump.

Já o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que debateu o assunto com Morrison e o agradeceu pela intenção.

“Ele me informou que está considerando reconhecer oficialmente Jerusalém como capital de Israel e transferir a embaixada australiana. Fico muito agradecido a ele por isto”, disse Netanyahu.

O ministro das Relações Exteriores da Palestina, Riyad al-Maliki, afirmou que a decisão de Morrison é “uma notícia muito triste” e que isso violaria o entendimento da Organização das Nações Unidas (ONU). (ANSA)


15 de outubro de 2018
Religião

Papa Francisco proclama Paulo VI santo da Igreja católica

Foto Reprodução

O papa Francisco proclamou santo neste domingo (14), o papa Paulo VI, que teve o pontificado entre 1963 e 1978. A cerimônia aconteceu na Praça de São Pedro e teve a canonização também do arcebispo Oscar Romero, de San Salvador.

Com a habitual frase em latim, o papa Francisco conclamou a santidade de Paulo VI e pediu que fosse inscrito nos livros sagrados da Igreja.

Durante a cerimônia ainda acontece a canonização da primeira santa boliviana, embora nascida em Madrid, Nazaria Ignacia Marchi. De acordo com a Agência EFE, os sacerdotes italianos Francesco Spinelli, Vincenzo Romano, Nunzio Sulprizio e a religiosa alemã Maria Katharina Kasper, também foram canonizados.


15 de outubro de 2018
Mundo

Nascimento de novilha vermelha é visto como um sinal do “fim dos tempos” em Israel

Foto Reprodução

O nascimento de uma novilha vermelha em Israel, no mês passado foi anunciado pelo Instituto do Templo como mais um indício de que a vinda do Messias está prestes a acontecer.

Para a instituição ultraortodoxa, isso faria parte de uma série de sinais que o Terceiro Templo será construído em breve em Jerusalém.
Segundo os rabinos, trata-se da primeira totalmente vermelha a nascer em dois mil anos na região. Usado para um ritual descrito no livro de Números, seu ressurgimento significaria que a pureza “será restaurada no mundo”.

Obviamente, essa expectativa sobre a chegada do “messias” dos judeus é diferente da crença dos cristãos, que têm Jesus Cristo como Salvador. Algumas correntes teológicas apontam que essa nova figura messiânica está ligada às profecias sobre o Anticristo que enganará os povos e causará uma guerra de proporções mundiais.

O diretor do Instituto, rabino Chain Richman, explicou à imprensa que o bezerro está sendo examinado por especialistas. Somente quando for adulto, daqui cerca de dois anos, poderá ser atestado em definitivo se ele realmente pertence à rara espécie.

No passado, outros animais foram apontados como prontos para o sacrifício, mas acabaram não passando nos rígidos critérios rabínicos. Três anos atrás, o Instituto do Templo criou o programa “Crie uma Novilha Vermelha em Israel” e importou embriões de angus vermelhos dos Estados Unidos para implantá-los em vacas domésticas.

“Se não houve um bezerro vermelho em dois mil anos, foi porque, talvez, não era o momento certo. Israel continuava muito longe de estar preparado. O que poderia significar para os tempos em que vivemos termos os meios de purificação tão próximos? Não podemos deixar de nos maravilhar e orar”, escreveu Richman em um comunicado.

Desde sua fundação, o Instituto do Templo tem se dedicado a reconstruir todas as peças necessárias para o Templo Seguindo à risca as descrições do Antigo Testamento, eles também treinaram um grupo de sacerdotes para a realização das tarefas cotidianas tendo, inclusive, eleito um novo sumo-sacerdote. No início de outubro, eles retomaram uma tradição da Festa dos Tabernáculos que havia sido abandonada desde a destruição do Templo, no ano 70.

Requisitos bíblicos
Para atender aos requisitos da tradição rabínica, a novilha deve nascer de um parto natural e ser inteiramente vermelha. O texto de Números 19:2 diz que ela não pode ter nenhum defeito e nem pelos de outra cor em seu corpo. Também nunca deve ter sido usada para qualquer trabalho.

Sacrificada, ela deve ser queimada como holocausto e suas cinzas guardadas pelos sacerdotes para uso na “água da purificação”, usada em um ritual de purificação de pecados.


15 de outubro de 2018
Bahia

Em carta ao papa Francisco, Dom Murilo coloca cargo à disposição

Foto Reprodução

Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger pediu para deixar o cargo. De acordo com o Correio, a carta foi encaminhada ao papa Francisco e segue uma tradição dentro da igreja. De acordo com a publicação, ele seguiu Código de Direito Canônico em vigor, aprovado em 1983, que rege as regras da Igreja Católica. Ao completar 75 anos, todo e qualquer bispo apresenta sua renúncia ao papa.

“Se julgou que é uma idade já avançada. A pessoa pode estar em condições? Pode! Mas às vezes quem não tá em condições acha que tá. Aí a pessoa fala: ‘Não, eu tô bem’. E os amigos confirmam: ‘Você tá ótimo’. Mas, nem sempre é verdade. Cabe à Igreja estudar a situação de cada um”.

Apesar do gesto, a resposta de Roma pode demorar até dois anos. “Eles avaliam. Às vezes demora um ano, dois. Em alguns casos chega a completar 77, 78 anos. O certo mesmo é que não passa de 80 anos”.

Dom Murilo é o 27º Arcebispo de Salvador. O primeiro, Dom Gaspar Barata de Mendonça, assumiu em 1676 e ficou até 1681.


14 de outubro de 2018
Polícia

Aracatu: PM recupera veículo roubado em São Paulo

Foto Divulgação

Uma guarnição da polícia militar recuperou na tarde do último (13), no município de aracatu uma pickup Strada roubada no estado São Paulo. Os policiais consultaram o número do chassi do veículo e constataram ter havido alteração da placa. Há restrição no sistema de roubo desde novembro de 2012, quando ocorreu o crime. Por essa razão, o condutor e o carro foram apresentados a sede da 20°Coorpin em Brumado onde o delegado plantonista tomoutas medidas cabíveis.


13 de outubro de 2018
Polícia

Ibicoara: PM apreende maconha com suspeito de tráfico de drogas

Foto Rede Acontece

Polícia Militar apreendeu na manhã do último dia (12) a guarnição do Destacamento de Ibicoara diligenciou ao povoado de Pau Ferrado, onde estava ocorrência uma briga entre familiares. No local, os policiais suspeitaram de um indivíduo e realizaram uma revista em um dos cômodos da casa, localizando certa quantidade de substância análoga à maconha e cocaína. Conforme relato de populares, o elemento seria responsável pela comercialização de entorpecentes na localidade. Por essa razão, o indivíduo e as substâncias foram levados e apresentados na sede da delegacia de Polícia local, onde o fato foi registrado.


11 de outubro de 2018
Brasil

Morre aos 92 anos a escritora espiritualista Zíbia Gasparetto

Foto Reprodução

Morreu na tarde desta quarta-feira (10), aos 92 anos, a escritora espiritualista Zíbia Gasparetto, que lutava contra um câncer no pâncreas desde o início do ano.

A notícia foi confirmada por amigos nas redes sociais de Zíbia. “Hoje, o astral recebe com amor uma de suas representantes na Terra”, dizia a mensagem publicada no Facebook.

Zíbia faleceu em sua casa, no bairro Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo.

“Zibia Gasparetto, 92 anos, completou hoje sua missão entre nós e parte para uma nova etapa ao lado de seus guias espirituais, deixando uma legião de fãs, amigos e familiares, que foram tocadas por sua graça, delicadeza e por suas palavras sábias”, complementa a nota.


10 de outubro de 2018
Religião

Papa Francisco compara o aborto ao uso de um ‘matador de aluguel’

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O Papa Francisco comparou nesta quarta-feira (10) a interrupção voluntária da gravidez a recorrer a um “matador de aluguel” para resolver um problema, na homilia pronunciada durante sua tradicional audiência na Praça de São Pedro do Vaticano. De acordo com a agência Associated Pess, esse foi um dos comentários mais duros de Francisco contra o aborto. “Interromper uma gravidez é como eliminar alguém. É justo eliminar uma vida humana para resolver um problema?”, questionou o pontífice aos fiéis reunidos no Vaticano. “É justo contratar um matador de aluguel para resolver um problema?”, prosseguiu, saindo do texto que havia preparado. “Não é justo. Não podemos eliminar um ser humano, mesmo que pequeno, para resolver um problema”. “É como contratar um matador de aluguel para resolver um problema”, insistiu. O Papa criticou em sua homilia “a perda de valor da vida humana” em consequência das guerras, da exploração do homem e da cultura da exclusão. E ele adicionou a esta lista o fim da vida no ventre materno “em nome da salvaguarda de outros direitos”. Francisco disse que algumas pessoas justificam o aborto como um respeito a outros direitos. Mas, então, questionou: “Como um ato que suprime a vida inocente e sem defesa pode ser terapêutico, civil ou simplesmente humano?”. Em junho, o Papa Francisco fez outro comentário forte contra a prática do aborto. Ele comparou o aborto feito nos casos de má-formação do feto com o programa de eugenia da era nazista. “Ouvi dizer que está na moda, ou pelo menos é habitual, realizar exames durante os primeiros meses de gravidez para ver se a criança está bem ou nascerá com algo [algum problema] e que a primeira opção é se livrar [dela neste caso]”, declarou. “No século passado, todo mundo se escandalizou com o que os nazistas faziam para preservar a pureza da raça. Hoje, fazemos o mesmo com colarinho branco”, acrescentou. Francisco já classificou tanto o aborto como a eutanásia como parte do que ele chama de uma “cultura descartável”, em que os doentes, os pobres, os idosos e os não-nascidos são considerados indignos de proteção e dignidade pela sociedade. (G1)