O ministro Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) afirma que o governo vai atuar contra o movimento das empresas de telefonia para revisar o decreto que garante a isonomia na internet (neutralidade de rede), princípio que impede as teles de cobrar mais dos clientes para determinados serviços digitais. As teles prometem pressionar por uma mudança depois de decisão em dezembro do FCC (Federal Communications Commision), a agência de telecomunicações dos EUA, que derrubou regras que impediam tratamentos diferenciados na oferta de internet ou “microgestões” pelas teles do tráfego de dados em suas redes. Segundo Kassab, o governo de Michel Temer é contra o fim da neutralidade no Brasil. “É posição do governo. Somos contra. Eu pessoalmente sou contra. O Brasil não está preparado para essa discussão. É uma decisão de poder político. Não terá iniciativa política neste sentido.”, disse. “Nós temos que ainda expandir muito o uso da banda larga. Estamos iniciando o programa Internet para Todos [projeto do governo para levar banda a larga a regiões mais pobres]. Há regiões do Brasil que, adensadas, não têm internet. Não está na hora de discutir a neutralidade ou não. Está na hora de expandir a internet. Isso [fim da neutralidade] ficará para as próximas gerações”, disse. O objetivo da mudança nos EUA é permitir, entre outras coisas, o bloqueio de acessos a determinados conteúdos ou aplicativos, a degradação da velocidade de navegação ou o pagamento extra para que determinados apps de vídeo ofereçam filmes em alta definição mais rápido que pelas conexões convencionais. Em 2016, a então presidente Dilma Rousseff assinou decreto que proíbe esse tipo de prática no Brasil.Com isso, no fluxo de informações pela rede, as teles não podem deixar que ninguém “fure a fila” das conexões. Ou seja, um e-mail tem o mesmo peso de um vídeo do YouTube. A neutralidade pressupõe que as operadoras não podem, à revelia, determinar quem tem prioridade na fila das conexões. As teles tentam quebrar esse paradigma no setor desde 2014, quando o Marco Civil foi aprovado pelo Congresso. A alegação é que não haverá prejuízo para os consumidores mesmo se houver tratamento diferenciado com a cobrança extra para pacotes com garantia de entrega mais rápida de vídeos em alta qualidade.
John Piper, um dos escritores e teólogos mais influentes de nossos dias, fez um apelo para que os cristãos leiam a Bíblia toda em 2018. Ele destacou que muitas pessoas tomam a decisão de ler mais as Escrituras como um de seus alvos a cada virada de ano, mas a maioria acaba não concluindo a leitura integral do texto. Para Piper, o método de leitura da Palavra de Deus não é o mais importante e sim a disposição. Mesmo assim, lembrou a seus ouvintes no programa de rádio transmitido pelo site Desiring God que existem diversos planos de leitura, que podem ser seguidos quando se tem disciplina para separar um pouco de tempo a cada dia. Há também a opção de fazer isso em aplicativos de celular que são gratuitos. No Brasil, a Sociedade Bíblica oferece várias versões diferentes de planos que podem ser baixadas e impressas. No entanto, enfatizou Piper, a questão fundamental quando se estabelece esse tipo de alvo é lembrar o que acontece quando nos envolvemos com a Palavra de Deus. “O objetivo final de todo cristão deve ser glorificar a Deus em sua vida todos os dias. Parafraseando as palavras de Filipenses 1:20, para engrandecer a Cristo em nosso corpo, seja na vida ou na morte”, assegurou. “Nós, na verdade, vivemos neste planeta para fazermos com que Deus, em Cristo, seja revelado ao mundo. Precisamos mostrar o quanto ele é precioso e valioso, o valorizarmos como o supremo tesouro que Ele é. Esse deve ser nosso objetivo de vida: fazer Deus parecer um tesouro que pode ser encontrado”, afirmou. O argumento de Piper é que os cristãos só podem fazer isso quando realmente conhecem sua Palavra, ou seja, meditam regularmente nas Escrituras. Pois buscá-lo diariamente é essencial para que possamos apresentá-lo ao mundo. “Cristo é mais glorificado em nós quando estamos mais satisfeitos nEle, e não podemos ficar satisfeitos diariamente na profundeza da nossa alma, se não vermos a Cristo e desfrutarmos de sua companhia”, resumiu, deixando claro que a oração é tão essencial quanto a Palavra de Deus revelada na Bíblia. Ele pede também que os cristãos não passem 2018 sem procurar fazer disso a sua prioridade. “Sei, por experiência própria, que se não tiver disciplina, serei uma pessoa sem profundidade… pulando de uma preocupação mundana para outra”, instou. Finalizou dizendo que “a única esperança para mim e para você neste ano é fixarmos nossos olhos na magnificência de Deus”. Para Piper, isso só pode ser feito com a leitura da Bíblia, que nos ajuda a “contemplarmos um pouco da glória a cada dia”.
O vídeo, gravado pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) e publicado no Twitter da NASA mostra o olho da tormenta rodeado por múltiplas funções rotativas conhecidas como mesovórtices. De acordo com os especialistas, nos mesovórtices os ventos têm velocidade 10% mais alta que na parede do olho do ciclone e exibem comportamento incomum em ciclones, sendo que giram ao redor do centro de baixa pressão, mas à vezes permanecem estacionários. O movimento errático dos mesovórtices mostrado pela gravação da NOAA deixa o ciclone quase sem um centro definitivo. Na quinta-feira (4), as áreas nordeste dos EUA, tais como Nova York e Nova Inglaterra, e também as do sul foram as mais afetadas pelo chamado “ciclone bomba”. Os especialistas acreditam que esta pode ter sido a tempestade de inverno mais severa a atingir essa área em décadas. Ao mesmo tempo, a tempestade gelada também provocou nevadas em partes da Flórida, Geórgia e Carolina do Sul pela primeira vez em 30 anos. Assim, o fenômeno extremo semeou o caos no sistema de transporte por todo o território dos EUA, causando cancelamento de aproximadamente 2.700 voos, segundo informa a empresa Flightaware. Com informações do Sputnik.
É possível prever, um ano antes da eleição, o resultado das urnas? Tome-se um caso concreto e atual: Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PSC) lideram até o momento a corrida presidencial do ano que vem. Em pesquisa Datafolha divulgada no início de dezembro de 2017, o ex-presidente aparece em primeiro lugar, com 34% a 37% das intenções de voto, a depender da simulação; o deputado federal vem em segundo, com 17% a 22%. Mas qual é a probabilidade de os dois candidatos serem os mais votados em outubro de 2018? Levando em conta as derradeiras pesquisas divulgadas pelo Datafolha nos anos anteriores às seis últimas eleições para a Presidência da República, de 1994 a 2014, o nome mais bem colocado quase um ano antes do pleito confirmou favoritismo nas urnas em quatro pleitos. Nos outros dois, o candidato favorito no início da campanha não foi eleito. A eleição de 1994 é um exemplo de como muitas variáveis podem alterar o rumo de uma disputa. Em dezembro de 1993, um dos cenários do Datafolha mostrava Lula (32%) e Paulo Maluf (13%), então no PPB, nas primeiras posições. Ambos haviam disputado a eleição anterior, a de 1989, na qual Maluf terminou em quinto lugar, e Lula perdeu para Fernando Collor no segundo turno. O impeachment de Collor acabou por fortalecer Lula, enquanto Maluf vinha da vitória para a Prefeitura de São Paulo em 1992. No final de 1993, Fernando Henrique Cardoso (PSDB), então ministro da Fazenda no governo Itamar Franco, ocupava o terceiro lugar nas pesquisas, com 10%, em seu melhor desempenho. FHC tinha, entretanto, uma poderosa carta na manga. O sucesso do Plano Real, lançado no ano seguinte por uma equipe chefiada por ele, impulsionou sua candidatura. FHC foi eleito presidente em outubro de 1994, em primeiro turno. Já Maluf nem foi candidato naquela eleição. Em dezembro de 2009, no encerramento do segundo mandato de Lula, Serra despontava como o nome favorito ao Planalto. Tinha 37%, enquanto Dilma Rousseff, ministra da Casa Civil que nunca havia disputado uma eleição, marcava 23%. No pleito de 2010, entretanto, o forte crescimento econômico e o apoio de Lula alavancaram a campanha de Dilma, que acabou por vencer o oponente tucano em segundo turno. No grupo oposto, ou seja, nos casos em que as pesquisas identificaram no ano anterior os nomes que teriam mais votos, há três eleições em que o presidente disputava um segundo mandato: 1998 (FHC), 2006 (Lula) e 2014 (Dilma). Dada a vantagem natural que a reeleição oferece aos mandatários, o cenário tornou-se um pouco mais previsível. Mas neste tipo de disputa, já houve divergências quanto ao segundo colocado, na comparação entre o que era indicado pelas pesquisas um ano antes e o resultado. No final de 2001, apontava-se um embate mais acirrado entre Lula (36%) e Ciro Gomes (14%, então no PPS). José Serra (PSDB), na época ministro da Saúde, era o quarto colocado em seu melhor desempenho, com 10%. A crise de popularidade de FHC no encerramento de seu segundo mandato parecia minar o desempenho do candidato de seu partido. Ele, no entanto, acabou indo ao segundo turno. E Ciro ficou em quarto lugar nas urnas. Se toda eleição guarda algum grau de imprevisibilidade, a de 2018 se encaminha para ser a mais imponderável desde o fim da ditadura, tanto pelas dúvidas que pairam sobre os atuais líderes quanto pela provável pulverização de competidores. Condenado em primeira instância por corrupção e lavagem de dinheiro, Lula pode ter sua candidatura barrada pela Justiça. Bolsonaro, por sua vez, ainda busca um partido pelo qual concorrer. Tem contra ele a tradição de petistas contra tucanos no segundo turno das últimas campanhas. “Por mais que PT e PSDB estejam com suas reputações abaladas, não será surpresa se os dois partidos se apresentarem novamente como os principais protagonistas da eleição. Isso dependerá, é verdade, da continuidade da candidatura Lula. Já Bolsonaro, nas atuais condições, sem partido com estrutura e tempo de TV, não resiste a duas semanas de campanha”, afirma o cientista social Marco Antonio Carvalho Teixeira, professor da FGV.
O FBI iniciou uma nova investigação contra a ex-secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, por controvérsias sobre a Fundação Clinton. O órgão procura esclarecer se a instituição esteve envolvida em atividades ilegais durante a permanência de Hillary na administração do país. Os agentes tentam investigar se os doadores receberam apoio do Estado, além de averiguar se a fundação cumpriu a legislação tributária. Até o momento, Hillary ou representantes da instituição não comentaram as investigações em andamento. O FBI realizou uma investigação entre 2015 e 2016 para averiguar um possível vazamento de informações secretas através do servidor de e-mail privado usado por Clinton enquanto ocupava o cargo de secretária de Estado. A entidade descobriu que mais de cem e-mails continham informações confidenciais e descobriram que Clinton havia excluído inadequadamente cerca de 30.000 emails. As notícias sobre a investigação contra Clinton afetaram sua popularidade na véspera das eleições presidenciais de 2016, na qual ela saiu derrotada pelo republicano Donald Trump.
A Polícia Federal mais que dobrou a equipe da Lava Jato que atua nos inquéritos envolvendo políticos no Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar encerrar as investigações antes das eleições deste ano. O novo diretor-geral da PF, Fernando Segovia, autorizou a nomeação de mais 8 delegados, 7 escrivães e 17 analistas para atuar no Grupo de Inquérito (GINQ) responsável pelas 273 investigações em andamento na Corte. No STF tramitam os casos envolvendo políticos com foro por prerrogativa de função, o chamado foro privilegiado. Com a meta de encerrar todas as investigações até o início da campanha eleitoral, a PF deve se posicionar nos próximos meses em relatórios finais sobre a prática ou não de crimes em casos envolvendo o presidente Michel Temer, a cúpula do governo e de seus principais aliados. São investigados atualmente pelo GINQ, além de Temer, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral), Gilberto Kassab (Comunicações, Ciência e Tecnologia), Aloysio Nunes (Relações Exteriores) e aliados como os senadores tucanos Aécio Neves (MG) e José Serra (SP), além do presidente do PMDB, o senador Romero Jucá, do presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e do peemedebista Renan Calheiros (AL). Todos negam envolvimento em irregularidades. A oposição também deve ser alvo do novo ritmo das investigações. São investigados pelos GINQ, entre outros, a senadora Gleisi Hoffman (PT-PR), o senador Jorge Viana (PT-AC) e os deputados petistas Arlindo Chinaglia, Carlos Zarattini, Zeca Dirceu e Marco Maia. No caso de Temer, a PF ainda não concluiu um último inquérito solicitado pelo ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot. A abertura de investigação foi autorizada pelo ministro do STF Luis Roberto Barroso, em agosto de 2017, depois de análise de documentos apreendidos na Operação Patmos, que deflagrou o caso J&F em maio, e interceptações telefônicas do então deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) com Temer tratando de um decreto relacionado ao setor dos portos. Temer e Rocha Loures são suspeitos dos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e corrupção passiva. Na gestão anterior da PF, comandada por Leandro Daiello, o GINQ contava com 24 policiais federais. A partir de agora serão 56 policiais divididos em 13 equipes formadas por 1 delegado, 1 escrivão e 2 agentes. Os outros investigadores atuarão no apoio a essas equipes. Somente o número de delegados, que presidem o inquérito, saltou de 9 para 17. A equipe ainda continua sob a tutela da Coordenação de Combate à Corrupção, chefiada pelo delegado Josélio de Azevedo, e dentro da diretoria de Combate ao Crime Organizado (Dicor), comandada pelo delegado Eugênio Coutinho Ricas. Ao Estado, Ricas afirmou que a meta é concluir todos os inquéritos antes do início da campanha eleitoral. Atualmente, o GINQ tem sob sua responsabilidade 273 inquéritos, sendo que desse total 124 estão diretamente relacionados à Lava Jato. “Esse aumento significativo demonstra de forma clara que a prioridade da atual gestão da PF é o combate à corrupção”, afirmou Ricas. Ao assumir o cargo, em novembro de 2017, Segovia havia afirmado que uma de suas prioridades era dar mais celeridade às investigações envolvendo políticos e que a meta era evitar que essas investigações influenciassem a disputa eleitoral. “Foi detectado que uma falta de contingente da PF tem deixado a velocidade de produção um pouco menor do que talvez fosse o necessário. Tanto que já houve até uma reclamação de ministros do STF de que algumas investigações da PF estavam paradas”, afirmou Segovia à imprensa no dia 14 de novembro, após reunião com integrantes da operação Greenfield que também pediam apoio de mais policiais para a investigação.
O vereador do munícipio de Apicum-Açu Jorge Cunha (PROS) foi assassinado a facadas na madrugada desta terça-feira (2) por causa de R$ 2. Ele estava participando de uma festa no povoado Turilana, no mesmo município, quando foi esfaqueado após negar dinheiro para o suspeito de cometer o crime. De acordo com o sargento Ubiranilton da Polícia Militar, o suspeito de cometer o crime identificado como ‘Pelebreu’, de 25 anos, teria pedido a quantia de R$ 2 ao vereador que disse que não tinha. O vereador seguiu para o seu veículo quando foi abordado novamente pelo suspeito. Após negar novamente ele foi atingido por duas facadas, sendo uma no peito e outra na costela. Após o crime, o suspeito fugiu e ficou escondido no cais do porto do povoado Turilana onde foi preso pela Polícia Militar. O vereador Jorge Cunha, de 47 anos, não resistiu e acabou falecendo. Por meio de uma rede social, o prefeito de Apicum-Açu e irmão da vítima, Cláudio Cunha, repudiou a Polícia Civil que liberou a festa sem o conhecimento do município. “Por conta disso o município perde o controle completo, porque em qualquer lugar do país é preciso ter o mínimo de segurança. Isso é um verdadeiro absurdo a forma de como a pessoa foi morta, traiçoeiramente e isso pode acontecer com qualquer frequentador de festa”, disse.
O ano passado foi o segundo mais quente em todo mundo, atrás apenas de um escaldante 2016, com sinais de mudanças climáticas que vão de incêndios florestais ao derretimento de gelo ártico, informou hoje (4) um centro de monitoramento do clima da União Europeia, segundo a agência Reuters. O Serviço de Mudança Climática Copernicus, a primeira grande agência meteorológica internacional a relatar as temperaturas globais de 2017, disse que elas foram em média 14,7ºC maiores do as do período pré-industrial. O ano passado foi ligeiramente “mais fresco do que o ano mais quente registrado, e mais quente do que o segundo ano mais quente, 2015”, disse o relatório. As temperaturas têm sido registradas desde o final do século 19. Os dados corroboram uma projeção da Organização Meteorológica Mundial, da ONU, feita em novembro, de que 2017 seria o segundo ou terceiro ano mais quente depois de 2016, como parte de uma tendência de longa data impulsionada por gases estufa produzidos pelo homem.
O presidente Michel Temer autorizou nesta quinta-feira (4) a Caixa a utilizar R$ 15 bilhões do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para investimentos em créditos imobiliários. O empréstimo foi sancionado e será publicado na edição desta sexta-feira (5) do Diário Oficial da União. Ele oferece uma espécie de socorro ao banco público em ano eleitoral, quando a previsão de aporte é menor. A proposta foi idealizada pelas lideranças do governo e atende pleito de deputados da base aliada no momento em que o Palácio do Planalto tenta aprovar a reforma previdenciária. A Caixa terá neste ano R$ 4 bilhões para emprestar aos cotistas, menos que os R$ 6,1 bilhões contratados na linha em 2017. A partir de 2018, ela só poderá fazer empréstimos se tiver mais dinheiro próprio para garanti-los, de acordo com as regras previstas em Basileia 3 -um acordo internacional que visa garantir solidez ao sistema financeiro. Na terça-feira (2), ela retomou a linha de empréstimo imobiliário Pró-Cotista e elevou de 50% para 70% a cota do financiamento de imóveis usados. Em grave crise de escassez de recursos, a instituição financeira suspendeu a linha no primeiro semestre de 2017 e reduziu o teto (antes de 60% ou 70%) para usados em setembro.
O Ipatinga contratou nesta quinta o meia Bernardo, ex-Vasco e Cruzeiro. O jogador ficará disponível para o clube mineiro durante a disputa do estadual 2018. Aos 27 anos, ele estava no Al-Tadhamon, do Kuwait, e será referência dentro de campo para o Tigre, já que chega como principal contratação. “Obrigado Ipatinga FC por estar me dando essa oportunidade. Quero agradecer ao presidente Christiano e ao diretor Amarildo Ribeiro pela confiança depositada no meu trabalho… Agradecer também aos torcedores do Tigre pelas mensagens de apoio. Um grande Abraço a Todos!!”, escreveu Bernardo.
A Federação Estadual do Rio de Janeiro vai utilizar árbitro de vídeo nas partidas decisivas do Campeonato Carioca deste ano: finais das taças Guanabara e Rio, além da decisão geral. A medida, que chegou a virar um projeto de lei na Assembleia Legislativa, mas foi vetada pelo governador Luiz Fernando Pezão, visa levar tecnologia e evitar polêmicas recorrentes nos jogos. Ao todo, 10 duelos serão observados pelo sistema. “Mais vale uma despesa pequena do que um gol decisivo que seja um equívoco”, disse Rubens Lopes, presidente da Ferj. Segundo o UOL, o custo do VAR, como é chamada a tecnologia, deve girar em torno de 80 mil reais.
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