A avaliação pré-anestésica é uma consulta médica de avaliação clínica e especializada que deve ser efetuada previamente à realização de um ato anestésico. Nesta consulta, o médico anestesista entrevista o paciente para se informar sobre suas condições físicas e psicológicas e para conhecer todas as informações de interesse clínico sobre o paciente como, se há doenças pré-existentes, se o paciente é portador de alguma alergia, se fez ou faz uso de medicamentos, obtendo informações sobre o nome e dose diária utilizada deste medicamento, se o paciente já se submeteu anteriormente a alguma cirurgia onde foi necessário a utilização de anestesia e qual a cirurgia (ou procedimento) que este paciente irá realizar e/ou a que será submetido. De acordo com a resolução 1802/2006 do CFM a avaliação pré-anestésica é obrigatória a todos os pacientes. É durante a avaliação e/ou consulta pré-anestésica que o anestesista informa o paciente sobre os cuidados que deverão ser tomados antes, durante e depois da realização do procedimento. Somente na Clínica Master você encontra o competente anestesista Dr. Felipe Neves. A Clínica Master fica situada na rua Donizete Alves Lima, 225, Bairro Nobre (em frente à Dimak Malhas). Agende já a sua avaliação (77) 3441-5396, (77) 99991-5396 e (77) 99126-1903. Na Clínica Master, você também encontra ultrassonografia, doppler, eletrocardiograma, eletroencefalograma, audiometria, RX digital, laboratório de análises clínicas, teste do olhinho, espirometria, procedimentos ortopédicos, procedimentos estéticos (aplicação de botox, peeling), preventivo ginecológico, colposcopia, escleroterapia convencional e com espuma (tratamento de varizes) e muito mais para cuidar bem de sua saúde! Agende já a sua consulta (77) 3441-5396, (77) 99991-5396 e (77) 99126- 1903. Clínica Master, prazer em cuidar de você!
O Conselho de Ética da Câmara vai começar o próximo ano com a análise de uma representação contra o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA). Segundo o G1, o órgão arquivou todas as cinco representações abertas contra parlamentares neste no. O peemedebista, irmão do ex-ministro Geddel Vieira Lima, é alvo de uma representação assinada pela Rede e pelo PSOL, que pedem cassação de mandato do peemedebista por envolvimento com o caso das malas com R$ 51 milhões. O dinheiro encontrado pela Polícia Federal em um apartamento em Salvador foi atribuído a Geddel. A PF encontrou indícios de crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa cometidos pelo deputado e pelo irmão. Após o caso, eles foram denunciados ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge. A defesa dos dois nega as acusações. As punições que podem ser impostas pelo Conselho de Ética vão da censura escrita à cassação.
Mesmo com a votação no Congresso Nacional que deu aval a um socorro de até R$ 15 bilhões para a Caixa, a realização da operação ainda não está garantida. O Tesouro Nacional espera a posição do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a regularidade da transação, que vai transformar dinheiro dos trabalhadores depositado no FGTS em capital do banco. “Da nossa parte, de forma alguma (está garantida a operação). Temos de ouvir o que o Tribunal de Contas da União acha. Acho prematuro discutir isso sem ter uma posição final do TCU”, disse a secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, que preside o Conselho de Administração do banco. A Caixa corre o risco de ter de puxar o freio na concessão de crédito para não descumprir normas internacionais de proteção bancária, que definem o quanto a instituição precisa ter em capital dos sócios (nesse caso apenas um, o Tesouro) em relação ao volume de empréstimos. A instituição está muito perto dos limites mínimos dessas normas, antes mesmo do endurecimento das regras, programado para 2019. O socorro foi desenhado para dar fôlego ao banco público para continuar emprestando em 2018, ano de eleições, sem necessidade de uma capitalização pelo Tesouro, que não tem recursos para injetar no banco. Segundo Ana Paula, a Caixa entra o ano que vem cumprindo as normas bancárias e tem “várias medidas previstas no plano de contingência de capital” para chegar a 2019 dentro das exigências. “Basicamente o leilão de algumas carteiras, tem o projeto da Caixa Seguridade, que é muito importante para a instituição e está caminhando bem. Tem algumas coisas que inclusive já colocamos no estatuto, que é a limitação da contribuição para o plano de saúde, tem uma limitação sobre folha de pagamento que melhora as provisões”, disse Ana Paula. A secretária lembrou que a Caixa também se comprometeu, em carta enviada ao TCU, a aguardar a posição da corte de contas antes de fazer qualquer movimento. O presidente da Caixa, Gilberto Occhi, disse há duas semanas que aguarda a sanção da lei pelo presidente Michel Temer. “Com base na vigência da lei, vamos levá-la ao TCU, um assunto que já estamos tratando com ministros e técnicos. Tendo o parecer favorável do TCU, que é o que temos de expectativa, o próximo passo é o ministro do trabalho fazer a convocação do conselho curador do FGTS.”
A bancada evangélica pode até ser mais pop, mas a católica não fica muito atrás quando o assunto é conservadorismo no Congresso. E um bate-boca durante audiência pública em outubro, na Câmara, ilustra bem o protagonismo no front pró-família desse grupo que conta com dezenas de deputados e o respaldo da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). O presidente da frente, Givaldo Carimbão, evocou sua fé ao esbravejar contra “obras de arte do diabo”. Fustigou o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, convidado para discutir exposições beneficiadas por incentivo fiscal e acusadas de pedofilia, zoofilia e toda a sorte de ofensa religiosa. “Macaco nos peitos de Nossa Senhora, um homem urina na cabeça de Jesus e Maria…”, elencou o deputado do Partido Humanista da Solidariedade de Alagoas. O que o sr. ministro acharia se tal ‘arte’ ultrajasse aquela que o deu à luz? “Tenho duas mães, me respeite. Maria de Deus [a do ventre] e Maria Santíssima. Eu queria que fosse com a mãe dele. Mija na cabeça dela. Queria pegar a mãe do ministro e colocar com as pernas abertas”, declarou o deputado. Com dedo em riste, Leitão se levantou da cadeira e acusou o parlamentar de “ofender minha falecida mãe”. Lidava com o congressista que propõe um projeto de lei para estipular até 30 anos de prisão, “sem direito a progressão de pena”, a quem se envolver com mostras como a gaúcha “Queermuseu”, de onde saíram parte das “obras do diabo” que aviltaram religiosos. De braços dados com os “companheiros evangélicos”, a bancada católica quer propulsionar uma linha de resistência a causas progressistas, como aborto, eutanásia, casamento de homossexual e arte com símbolos sagrados, disse à reportagem seu presidente. Chegam a 40 os deputados atuantes na bancada (metade do quorum evangélico), segundo Carimbão. Alguns estão em lugares estratégicos na Casa. Flavinho (PSB-SP) comanda a oposição a discussões sobre ideologia de gênero e orientação sexual nas escolas. Há dois meses, Diego Garcia (PHS-PR) substituiu um colega evangélico na liderança da Frente Parlamentar em Defesa da Vida e da Família. Eros Biondini (Pros-MG) chefia outra frente, em prol de comunidades terapêuticas para dependentes químicos, campo dominado Continue lendo…
A perícia oficial na documentação entregue pela Odebrecht em ação sobre supostas propinas da empreiteira ao ex-presidente Lula ‘é essencial para garantir a integralidade da prova’. A afirmação é da Associação Nacional dos Peritos Criminais. Em nota, a entidade dos peritos criminais federais destacou que a perícia vai assegurar ‘a necessária isenção no processo de busca pela verdade, único método capaz de confirmar ou afastar, de acordo com a Constituição e as leis vigentes, qualquer alegação feita no âmbito do caso em discussão’. No último dia 11, o juiz federal Sérgio Moro acolheu pedido da força-tarefa da Operação Lava Jato e estendeu uma perícia em curso a um material enviado pela Suíça relativo ao sistema de propina da Odebrecht. Os arquivos foram extraídos da contabilidade informal do grupo e serão analisados na ação penal em que o ex-presidente Lula é réu por corrupção e lavagem de dinheiro. Lula é réu em ação penal por supostas propinas de R$ 12,5 milhões da Odebrecht. Do total das vantagens indevidas, um apartamento no condomínio Hill House, em São Bernardo do Campo (Grande ABC) representa R$ 504 mil. Outra parte seria relativa a um terreno que a Odebrecht teria adquirido supostamente em benefício do ex-presidente e localizado em São Paulo, pelo valor de R$ 12 milhões. Delatores da Odebrecht alegam que o imóvel seria destinado à sede do Instituto Lula. A defesa do petista contestou a extensão da perícia. O advogado Cristiano Zanin Martins alegou que ‘o material seria prova nova’ e que ‘não haveria autorização expressa das autoridades suíças para utilização do material para instrução’ neste processo. Ao autorizar a extensão, Moro afirmou que já há uma ‘perícia em curso sobre os documentos extraídos do sistema eletrônico de contabilidade informal do Grupo Odebrecht’. “Não vislumbro óbice em estender a perícia para também abranger o novo material recebido”, anotou o magistrado. Para Marcos Camargo, presidente da Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais, a perícia vai ‘garantir a integralidade das provas e a necessária isenção no processo de busca pela verdade’. “A decisão do juiz Sérgio Moro de determinar a realização da perícia está em absoluta sintonia com o artigo 158 do Código do Processo Penal, que considera indispensável o exame de corpo de delito, realizado por perito oficial, nas infrações que deixam vestígios. Esse é, exatamente, o caso dos dados da Odebrecht”, afirma Marcos Camargo. O perito ressalta ainda que ‘as atribuições da perícia oficial não se confundem com as dos assistentes técnicos das partes, como é o caso do Ministério Público Federal’. “Isso ocorre porque os peritos oficiais estão sujeitos, inclusive penalmente, aos mesmos critérios de suspeição dos juízes, atuando com isenção e imparcialidade na produção da prova material e mantendo-se equidistante das partes. Além disso, a perícia dispõe de estrutura legalmente instituída para a execução dos exames com autonomia técnica, científica e funcional. É esse o trabalho que tem sido responsável por toda a sustentação técnico-científica da Operação Lava-Jato”, conclui.
Depois do asteroide Oumuamua, que tem um formato parecido com um charuto e que foi descoberto por cientistas em outubro, os astrônomos terão a oportunidade de estudar mais um corpo celeste enigmático que passará perto da Terra. Um pequeno asteroide que, ao girar em torno de seu eixo, mostra semelhança impressionante com uma caveira deve passar perto do nosso planeta novamente em 2018. A última vez que o asteroide 2015 TB145 passou perto da Terra foi no fim de outubro de 2015, época em que muitos países comemoram o Dia das Bruxas. Por isso, os cientistas o apelidaram de “Asteroide do Halloween”. Na época, ele estava a uma distância de aproximadamente 486 mil km – apenas 1,3 vezes a distância da Lua à Terra. A proximidade significava que o objeto estava mais iluminado. Por isso, cientistas europeus, americanos e latino-americanos apontaram seus instrumentos para o 2015 TB145. Em algumas das imagens, o asteroide se assemelhava, em alguns ângulos, a um crânio humano por causa do seu relevo e das condições de iluminação. O pesquisador Pablo Santos-Sanz, dos Instituto de Astrofísica da Andaluzia (IAA-CSIC), também organizou campanhas de observação do asteroide para descobrir suas características. Em novembro de 2018, o Asteroide do Halloween poderá ser observado mais uma vez. No entanto, ele passará a uma distância 105 vezes maior que a da Terra à Lua – o que ainda é próximo o suficiente para que seja possível estudá-lo. Um encontro mais emocionante, segundo os pesquisadores, voltará a acontecer em 2088, quando o 2015 TB145 passará pela Terra a uma distância equivalente a 20 vezes a distância entre nosso planeta e o satélite.
Para compensar o corte de R$ 1,2 bilhão no orçamento do Minha Casa, Minha Vida em 2018, o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, negocia com o Planejamento a liberação de R$ 3 bilhões como restos a pagar. De acordo com a coluna Painel do jornal Folha de S. Paulo, a ideia é que o valor fique disponível ainda esta semana e garanta a continuidade das obras em 150 mil imóveis para pessoas de baixa renda. A negociação tem um componente eleitoral: o governo vai trabalhar no próximo ano na ampliação dos programas sociais. Baldy, que assumiu o Ministério das Cidades em novembro, avisou a aliados que será candidato em 2018 e deve deixar a pasta até o final de março. Ele trabalha com um cronograma intensivo de inaugurações e projetos de curto prazo.
Após a decisão de Donald Trump em anunciar o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel e prometer a mudança de sua embaixada de Tel Aviv para a cidade santa, o governo israelense convidou outras nações para fazerem o mesmo. Um anúncio oficial nesta segunda-feira (25), a Guatemala ganhou as manchetes internacionalmente ao anunciar que também fará a mudança. Mas Tzipi Hotovely, representante do Ministério da Relações Estrangeiras de Israel disse que 10 países já entraram em contato e preparam-se para oficializar a decisão. Durante uma entrevista nesta tarde, ela se recusou a anunciar oficialmente com que líderes Estado Israel estava conversando, mas a emissora de TV Canal 10 informou que o próximo país a decretar a mudança da embaixada deve ser Honduras. Israel e Honduras, que faz fronteira com a Guatemala, estreitaram seus laços nos últimos anos e, em 2016, assinaram um acordo no qual Israel concordou em apoiar as forças armadas do país centro-americano de uma maneira sem precedentes, visando combater o crime organizado. O presidente hondurenho, Juan Orlando Hernandez, foi reeleito no início deste mês. Ele é formado pela MASHAV, Agência de Israel para a Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, e viveu em Israel durante o treinamento. Juntamente com a Guatemala, Honduras foi uma das nove nações que votaram “não” na semana passada quando a Assembleia Geral da ONU aprovou uma resolução que declara o reconhecimento dos Estados Unidos sobre o status de Jerusalém “nulo e sem efeito” . Ao contrário da Guatemala, cuja embaixada ficou em Jerusalém entre o início da década de 1950 até 1980, Honduras nunca teve sua embaixada na capital de Israel. O orador do Knesset, Yuli Edelstein, anunciou em um evento do partido Likud que chefes parlamentares de outros dois países haviam falado com ele sobre mudar tirar suas embaixadas de Tel Aviv. Agências de notícias internacionais informaram esta semana que representantes de Romênia e Eslováquia estavam trabalhando em seus respectivos países para mudar de cidade as suas representações diplomáticas. Outros países que também estariam em conversas para mover suas embaixadas são o Paraguai e Togo, que votou em favor de Israel na Assembleia Geral da ONU na semana passada. A Guatemala foi a primeira nação a se comprometer a transferir sua missão para Jerusalém depois do anúncio de Trump, dia 6 de dezembro, embora o Departamento de Estado dos EUA afirma que a mudança deles dificilmente ocorrerá antes de 2020. As Filipinas e a República Checa também reconheceram Jerusalém como a capital de Israel, mas não anunciaram planos para suas embaixadas. A Rússia reconheceu Jerusalém Ocidental como capital de Israel em abril, mas nada declarou sobre sua embaixada. A opção do Brasil tem sido seguir as resoluções das Nações Unidas, e não pretende mudar a embaixada nem reconhecer Jerusalém como capital de Israel. Netanyahu promete: “Haverá mais países”: O presidente da Guatemala, Jimmy Morales, que é evangélico, anunciou no domingo que, após conversas com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, decidiu instruir o Ministério das Relações Exteriores para que mudasse a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém. “Caro povo da Guatemala, falei como primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Falamos sobre as excelentes relações que temos tido enquanto países, desde que a Guatemala apoiou a criação do Estado de Israel… Um dos temas mais importantes [da conversa] foi o retorno da embaixada da Guatemala a Jerusalém. Então, informo que instruí à chanceler a iniciar a respectiva coordenação para que isso aconteça”, escreveu o presidente guatemalteco em uma mensagem no seu perfil do Facebook. O embaixador israelense na Guatemala, Matty Cohen, disse na Rádio do Exército que não há data definida para a mudança da embaixada, mas que ela deve ocorrer logo após a dos Estados Unidos. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu comemorou na segunda-feira a decisão da Guatemala, prevendo que outros países logo seguiriam o exemplo. “Deus te abençoe, meu amigo, presidente Jimmy Morales. Deus abençoe nossos países, Israel e Guatemala”, disse Netanyahu na reunião semanal da facção do Likud no Congresso. Aos repórteres presentes, anunciou: “Eu lhe disse recentemente que outros países iriam reconheceriam Jerusalém e moveriam suas embaixadas. Repito: haverá mais, isso é apenas o começo”.
As duas Turmas do Supremo Tribunal Federal (STF) têm entendimentos divergentes sobre a concessão de habeas corpus. Enquanto a Primeira Turma é favorável, total ou parcialmente, a 16% dos pedidos, a Segunda decide pró-réu em 40% dos casos, mostra levantamento feito pela Agência Estado com base em dados obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação. A discrepância nos julgamentos finais de habeas corpus – pedidos de liberdade após a prisão ou preventivo para impedir a detenção – revela uma “roleta-russa”, segundo especialistas ouvidos pela reportagem. A consequência, dizem, é insegurança jurídica e perda de legitimidade da Corte, uma vez que a decisão depende mais da turma ou do relator do que da própria lei. Advogados de políticos, parte de investigados na Operação Lava Jato, afirmam que há uma “clara divisão” no Supremo. Os dados analisados são referentes a julgamentos entre junho de 2015 – mês em que o ministro Edson Fachin, penúltimo a entrar, passou a integrar a Corte – e outubro deste ano. Na semana passada, antes do recesso do Judiciário, os ministros expediram uma série de decisões divergentes, como a soltura de investigados na Lava Jato e a ordem de cumprimento imediato da pena do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP). Reservadamente, um ex-ministro do STF disse à reportagem que é uma tradição a Segunda Turma conceder mais habeas corpus do que a Primeira. Para ele, uma das explicações seria que os ministros mais antigos e, segundo ele, “mais experientes”, estão no segundo colegiado, com exceção de Marco Aurélio Mello. Ele nega que a pressão da opinião pública influencie as decisões, mas diz que há um impulso dos magistrados em “dar satisfação ao público”. Após o julgamento do mensalão, houve mudança no regimento das Turmas com o objetivo de “desafogar” o plenário. Os colegiados ganharam maior protagonismo e passaram a julgar ações penais de parlamentares, desde 2014. Processos relacionados ao presidente da República e a seu vice, a presidentes da Câmara e do Senado, a ministros da Corte e ao procurador-geral são cContinue lendo…
O consumidor residencial brasileiro terá de lidar com dois anos de reajustes na energia bem acima da inflação. As causas são um regime de chuvas insuficiente para compensar períodos de seca e o aumento dos encargos sociais. Na média, as tarifas devem fechar o ano com alta de 14% e subir 9,4% em 2018. A expectativa é que o IPCA (inflação oficial) fique abaixo de 3% em 2017 e em 4% no ano que vem. Em algumas regiões, as tarifas podem pesar ainda mais no bolso, segundo levantamento da consultoria especializada TR Soluções. Na média, a maior alta deve ser registrada na região Sul (+10,7%), seguida pelo Sudeste (+9,3%). Em São Paulo, por exemplo, a conta de luz deve fechar este ano 7% mais cara e subir outros 9,1% em 2018. A energia elétrica deve também ter um efeito não desprezível de 0,4 ponto percentual sobre a inflação medida pelo IPCA do ano que vem. A previsão da TR inclui algumas premissas: as diferentes bandeiras esperadas ao longo do ano, os reajustes previstos para as principais distribuidoras e o regime de chuvas para o período. As projeções são feitas para 13 regiões metropolitanas usadas como referência e que espelham o que ocorre no país. De janeiro a abril -o período considerado chuvoso-, as principais hidrelétricas brasileiras devem gerar em média o equivalente a 85% da energia que vendem, de acordo com a TR. Isso significa dizer que, se as chuvas não ajudarem e as geradoras produzirem algo abaixo disso, as tarifas poderão subir ainda mais. Além do regime de chuvas, os encargos incluídos na tarifa também explicam as previsões pouco animadoras. A conta que inclui todas as políticas públicas ligadas ao setor, como o programa Luz para Todos e a tarifa social de energia -chamada de CDE-, deve passar de R$ 9,3 bilhões neste ano para R$ 12,6 bilhões em 2018. Quem paga a fatura -o tema está em audiência pública na Aneel, a agência reguladora- é o consumidor. Embora concordem que o quadro é dramático, analistas descartam ameaça de racionamento.Eles dizem que a usina de Belo Monte já opera em ritmo razoável e que o país dispõe de outras fontes de energia. Uma delas, a energia térmica, mais cara, está entre as justificativas Continue lendo…
A quarta edição do Natal na Praça, evento realizado pelo promoter Marcos (Kezinha) Cardoso a sexta-feira, dia 22, superou as mais otimistas expectativas, reunindo expressivo número de crianças. A iniciativa, que tem por objetivo proporcionar momentos de alegria às crianças brumadenses, com foco na parcela infantil da população em situação de vulnerabilidade social, contou com o apoio de empresas do setor privado e profissionais liberais , o Natal na Praça marcou as festividades natalinas na cidade. Além da Casinha do Papai Noel, o 4º Natal na Praça contou com a participação da Mamãe Noel e de Duendes e a apresentação especial do Terno de Reis de Arrecife. Para o promoter Kezinha a proposta foi plenamente atendida e a alegria proporcionada a centenas de crianças que foram à Praça Cel.
Zeca Leite reforçou a certeza de que o projeto é importante e deveria merecer uma atenção maior das autoridades. “Estou muito feliz com o resultado do Natal na Praça e gostaria muito de agradecer aos empresários e profissionais liberais que apoiaram a inciativa. Sem o apoio que recebi ficaria muito difícil, quase impossível, realizar a festa”, destacou Kezinha lamentando não ter contato com apoio do poder público. Para o promoter, a possibilidade que teve de proporcionar momentos de alegria e diversão e trazer a magia do Natal principalmente para crianças carentes da cidade é uma forma de agradecer a Deus por todas as conquistadas diárias. “Sou abençoado por Deus e tenho conquistado importantes vitórias na minha trajetória pessoal e profissional, portanto, nada ais justo do que retribuir prestando serviços aqueles que mais necessita d carinho de uma para amiga e de momentos de lazer e aproveitar para reverenciar o nascimento de Jesus que veio ao mundo para nos salvar e trazer amor e esperança”, afirma o promoter.