Durante participação no programa “Esporte Espetacular”, exibido neste domingo (3) pela TV Globo, o ex-jogador e comentarista Walter Casagrande falou sobre Neymar e a Copa do Mundo de 2018. Para ele, o craque do PSG ainda não está 100% preparado para o Mundial da Rússia. “Neymar precisa se preparar muito para a Copa psicologicamente, porque futebol ele tem de sobra. Eu sou fã do Neymar, mas na parte emocional, psicológica, ele deixa a desejar, tem que se preparar melhor. Ele se complica em coisas bobas, ele tem que se focar mais. Isso é a única coisa que me preocupa no Neymar, a parte do foco, porque futebol ele sabe jogar. Mas eu confio no Tite, com o Tite ele joga e se comporta bem”, disse o comentarista.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne na próxima quarta-feira (6) e deve reduzir a taxa básica de juros da economia dos atuais 7,5% para 7% ao ano, segundo aposta dos economistas do mercado financeiro. De acordo com o G1, se confirmado, esse será o menor patamar para a taxa Selic desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986, ou seja, em mais de 30 anos. Até então, a menor taxa de juros básica que se tem notícia, de 7,25% ao ano, havia sido registrada entre outubro de 2012 e abril de 2013. Ainda conforme a publicação, economistas do mercado financeiro, porém, trabalham com séries históricas mais antigas que a do Banco Central. Segundo estudo de Maurício Molan, do banco Santander, em 7% ao ano, a taxa interbancária “overnight” (muito próxima à taxa básica, Selic) “certamente seria a menor dos últimos 60 anos”. “O menor juro da história republicana foi, provavelmente, algo próximo a 5%, predominante no início do século passado”, acrescentou. Para o economista do Bradesco, Igor Velecico, esse patamar para a taxa básica da economia seria o mais baixo desde o início da série histórica da instituição financeira, em 1974. “É essencialmente a taxa mais baixa desde sempre”, declarou.
Apesar de o juro básico ser o mais baixo em décadas, a taxa real (calculada após o abatimento da inflação estimada para os próximos 12 meses), utilizada para comparações internacionais, ainda segue elevada, segundo cálculos do MoneYou e da Infinity Asset Management. O patamar atual de 7,5% ao ano, por exemplo, representa juros reais pouco abaixo de 3% ao ano. Em 40 economias pesquisadas, entretanto, a taxa média está negativa em 0,2% ao ano.
A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) apreendeu na madrugada do último domingo, 03, 96 kg de drogas. Segundo informações apuradas pelo site Brumado Acontece, a polícia intensificou a fiscalização nas rodovias da região, em cumprimento ao cronograma da Operação Varredura.
Ao abordar e vistoriar o veículo Punto Attractive, placa policial LLV-7377, Licenciado em no município de Pé de Serra (BA), foi encontrado quatro aparelhos celulares e R$ 335,00 em espécie e no interior do automóvel, foram localizados 96 pacotes de aproximadamente 01kg cada, sendo 95 pacotes de substância análoga a maconha e um pacote de substância análoga a crack, distribuídas em uma mala e na parte interna das portas.
O condutor do veículo informou que a substância transportada é de origem do Estado do Goiás e tinha como destino o município de Feira de Santana. O veículo foi abordado e apreendido na BA-026, no Distrito de Sussuarana, em Tanhaçu. Todo o material apreendido, o condutor do veículo e a passageira, foram apresentados na delegacia de Brumado.
Um acidente nessa manhã de segunda-feira, 04, atraiu os olhares de curiosos quando o veículo Hyundai, Tucson, placa policial EBQ-3806, Licenciado na capital paulista, estava saindo uma das vagas do novo estacionamento do Mercado Municipal, na praça Teófilo Alves Lima.
Segundo a Ana Lúcia, que fazia a manobra no carro, o mesmo acelerou ou garrou o acelerador e ela só teve tempo de jogar o veículo na árvore para não causar o dano maior. A passageira que estava com a mesma, de nome Fábia, foi atendida por uma equipe de Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), por ter baixado a pressão arterial. A Polícia Militar também esteve no local.
A CVS, maior cadeia de farmácias dos EUA, fechou, por US$ 69 bilhões, a aquisição da empresa de seguro-saúde Aetna, a terceira maior do país, num movimento que pode dar início a uma onda de fusões no setor. O negócio, que ainda não havia sido oficialmente anunciado até as 20h deste domingo (3), foi confirmado aos jornais “The Wall Street Journal” e “New York Times” por pessoas envolvidas no assunto. Dona no Brasil da rede Onofre, a CVS tem 9.700 farmácias nos EUA, todas com potencial de se tornarem centros médicos para cuidados e procedimentos básicos. A Aetna tem 22 milhões de médicos em seu sistema, que poderiam prover o serviço -e, consequentemente, ofertar remédios por preços menores. O negócio, um dos maiores deste ano, terá de passar pela aprovação das autoridades reguladoras. Há mais de seis meses as partes vêm negociando um possível acordo, motivadas pelo receio de que a Amazon venha a entrar no ramo de farmácias. Esse seria o próximo passo da gigante no mundo real, depois da compra da Whole Foods, em junho. Além de reagir à possível entrada da Amazon no setor, a CVS, ao comprar a Aetna, busca diversificar as operações e rivalizar com a operadora americana de saúde UnitedHealth Group, que no Brasil controla a Amil. A CVS e a Walgreens, sua maior concorrente, têm visto as vendas de cosméticos diminuir nos últimos tempos. Para a CVS, as vendas no varejo totalizaram 46% da receita total em 2016, ante 52% registrados em 2013. Para a Walgreens, esse número caiu para 33% nos EUA no ano passado, ante 37% de três anos antes. A aquisição viria após o plano frustrado da Aetna de comprar a seguradora rival Humana, por US$ 34 bilhões, em 2015 -acordo barrado pelo órgão regulador do setor. O acordo é o maior fechado pela CVS em sua história. O principal, até o momento, havia sido a compra da empresa de benefícios farmacêuticos Caremark, por US$ 21 milhões, em 2007.
Alguns dos Estados mais desiguais foram os que mais reduziram suas disparidades internas de renda nos últimos anos, aponta o estudo “Desigualdade no Brasil, uma Perspectiva Regional”, de Carlos Góes e Izabela Karpowicz. No Maranhão, por exemplo, oitavo mais díspar, a desigualdade teve a maior queda, de 19%, entre 2004 e 2014. Surpreende, no entanto, que São Paulo esteja entre os dez Estados mais desiguais, logo depois do Maranhão, e tenha conseguido reduzir a desigualdade em apenas 6%. No período, os três Estados onde a desigualdade caiu com mais força são do Nordeste: além do Maranhão, o Piauí e Pernambuco. Segundo os pesquisadores, as contribuições mais decisivas para a queda da desigualdade vieram da elevação da escolaridade entre os mais pobres e da formalização do mercado de trabalho, além do programa Bolsa Família. O salário mínimo não entrou na conta porque varia pouco entre os Estados, logo não ajudaria a entender diferenças entre regiões. O Amapá foi o único Estado em que a desigualdade ficou estável e se destaca também por se sustentar como outra exceção: pode ser considerado um Estado caro, com renda baixa. Uma família de classe média com quatro pessoas do Estado tinha renda total de R$ 2.000 ao mês em 2014. Em Santa Catarina, lugar menos desigual do país e considerado relativamente barato, a renda total era o dobro. Com uma renda familiar de R$ 2.300, Alagoas e Piauí estão no grupo de Estados relativamente pobres e baratos. Foi nesses Estados que a desigualdade caiu mais. Os pesquisadores lembram que os efeitos da crise econômica não foram capturados porque a pesquisa só vai até 2014. Ainda assim, dizem ambos, é importante conhecer as variáveis que afetaram a desigualdade nos últimos anos para que, em momentos como o atual, em que o ajuste nas contas do governo virou um dos problema mais discutidos do país, seja possível preservar os ganhos obtidos. Segundo Góes, a questão fiscal precisa ser resolvida porque ela é o fundamento para estabilidade macroeconômica do país. “Considerando a necessidade de reformas e de limitar os gastos, temos que fazer escolhas”, diz ele. “O melhor é que elas não contribuam para desigualdade.” Já Karpowicz admite que, dados os resultados da pesquisa e a necessidade de consolidação fiscal, o FMI está olhando como os salários dos servidores podem contribuir para atingir esses objeti- vos de um modo equitativo.
A ex-ministra e porta-voz da Rede, Marina Silva, anunciou neste sábado, 2, que será pela terceira vez candidata à presidência da República. A declaração é feita em meio às movimentações de alguns deputados do partido para deixar a legenda, que pode acabar perdendo metade de sua atual bancada na Câmara, de quatro deputados. Na reunião chamada Elo Nacional da Rede, em Brasília, representantes do partido nos Estados entregaram a Marina os resultados das conferências estaduais que aconteceram nos últimos dois fins de semana, que pediam que ela colocasse seu nome como pré-candidata da legenda. “Obviamente que não estaríamos aqui para dizer um não. O compromisso, o senso de responsabilidade, sem querer ser a dona da verdade, me convoca para este momento”, disse Marina. Em um discurso parecido com o das campanhas anteriores, Marina não citou nominalmente nenhum de seus pré-adversários, mas criticou indiretamente Jair Bolsonaro por prometer distribuir fuzis para fazendeiros enfrentarem o MST. “O compromisso e senso de responsabilidade me convocam para este momento”, disse.
Cerca de 45% dos brasileiros afirmam conhecer alguma mulher que já fez aborto. Contudo, apenas um quarto dos entrevistados – 26% – se diz favorável a que as mulheres possam decidir por interromper a gravidez e 50% defende a criminalização da prática. O levantamento divulgado nesta segunda-feira (4) pelo “G1″ foi realizado pelo Instituto Locomotiva e a Agência Patrícia Galvão. Foram ouvidos homens e mulheres, com 16 anos ou mais, em 12 regiões metropolitanas do Brasil, de 27 de outubro a 6 de novembro. Como mostra o estudo, dentro do público feminino, o índice de quem conhece alguém que já tenha interrompido a gravidez é ainda maior: 52%. A pergunta não especifica se é aborto legal ou não, mas estima-se que a maioria é clandestino. Quanto aos favoráveis a que o aborto seja uma decisão da mulher, o número foi mais baixo. A especialista em saúde da mulher e direitos reprodutivos e professora do Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, Tânia Lago, pontua que na última pesquisa sobre o tema, realizada em parceria com o Ibope em 2003 com o mesmo perfil de entrevistados, 15% das pessoas apoiavam a decisão da mulher pelo aborto. Apesar de expressões de conservadorismo, muita gente tem refletido sobre o problema e o aumento de favoráveis me surpreendeu.” A médica obstetra e ginecologista, diretora do Hospital da Mulher Heloneida Stuart, no Rio de Janeiro, Ana Teresa Derraik, salienta que a criminalização ou não do aborto não se trata de uma opinião individual, mas sim ao direito ao acesso a tal serviço de forma segura. Para ela, é possível ser contra o aborto, mas a favor da discriminalização. A pergunta é: você é a favor ou contra o acesso ao aborto seguro? Mesmo que você seja contra ao aborto no seu íntimo, você pode ser a favor do acesso ao aborto seguro, sem que Continue lendo…
O ex-governador Jaques Wagner (PT), tem 63% de rejeição por parte da população, em uma possível candidatura a presidência, em 2018. Os dados são da DataFolha. Outro possível substituto de Lula, Fernando Haddad tem 61% de rejeição. Segundo o site O Antagonista, os dois, no entanto, podem ir para o segundo turno. Já que 14% dos eleitores votariam em Fernando Haddad, e outros 21% talvez o fizessem. Jaques Wagner registra 13% de apoio e 19% de “talvez”.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), afirmou neste domingo (3) que a consolidação de Luiz Inácio Lula da Silva em primeiro lugar na corrida presidencial de 2018 se deve “aos resultados de seu governo” e que os críticos ao ex-presidente migraram o voto para Jair Bolsonaro (PSC) por considerá-lo o candidato “com mais condições de vencer” o petista. “As pessoas analisam o que elas já viveram e comparam. Elas tinham renda e emprego, hoje voltou a pobreza e a miséria”, disse Gleisi à Folha. Para ela, Lula é a opção oposicionista ao governo de Michel Temer que tem “a confiança do povo”. “Se é para ser crítico ao atual governo, melhor que seja alguém que já fez, que já governou”, completa a senadora. Pesquisa divulgada este fim de semana mostra que Lula fortaleceu sua liderança e Bolsonaro está isolado em segundo lugar na disputa pelo Palácio do Planalto. “É importante deixar claro que Lula não tem unanimidade. Os contrários ao Lula migram para Bolsonaro porque veem que ele é o candidato que combate Lula que hoje tem mais condições de ganhar. Querem ser um eleitor útil”, argumenta a senadora. De acordo com a pesquisa, Lula ganha em todos os cenários de segundo turno. Ele ampliou em quatro pontos percentuais sua vantagem em relação ao levantamento anterior, feito no fim de setembro, no confronto com Geraldo Alckmin (PSDB) -52% a 30%-, Marina Silva (Rede) -48% aContinue lendo…
Atendendo ao convite da Câmara Municipal, a Secretária de Desenvolvimento Social e Cidadania, Sra. Maria Nicéia O. A. Silva, esteve presente na sessão desta sexta-feira (1º) a fim de socializar algumas informações acerca de dois Projetos de Lei encaminhados pelo Executivo na última semana, com devidas proposituras de alterações, cuja execução é de competência da Sesoc. Quanto ao projeto referente aos Benefícios Eventuais, criado pela Lei nº 1.520, de 16 de janeiro de 2008, que disciplina a concessão de Benefícios Eventuais de Assistência Social em virtude de nascimento, morte e situação de vulnerabilidade temporária, no âmbito do Município de Brumado, torna-se imprescindível a sua reformulação a fim de atender as diretrizes constantes na Resolução nº 39, de 09 de dezembro de 2010, do Ministério do Desenvolvimento Social, por meio do Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução esta que trata do reordenamento dos benefícios no âmbito da política de assistência social, consistindo na exclusão de itens que são de competência da política de saúde, a exemplo de remédios, órteses, próteses e afins, haja vista não haver provisão na área da assistência para essa finalidade, bem como a inclusão de renda per capta, um dos critérios que fundamenta a identificação das famílias que necessitam dos referidos benefícios. Em relação ao Projeto de Lei que trata da reformulação do Programa Avante Sertanejo – PAS, criado pela Lei nº 1.514, de 20 de dezembro de 2007, que visa atender famílias de baixa renda que se encontram em situação de vulnerabilidade social e de insegurança alimentar, por meio da promoção de atividades socioeducativas, através de palestras, oficinas e cursos de qualificação profissional, também se fez necessário propor algumas alterações, dentre as quais: redução da renda per capta de 1/3 para 1/4 do salário mínimo; inserção de crianças, adolescentes e idosos das famílias beneficiadas no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV; alteração de período de entrega dos benefícios, da primeira para a segunda semana subsequente à participação dos beneficiados nas atividades propostas; mudança na quantidade de famílias atendidas por ações, objetivando o alcance de melhores resultados; estabelecimento de período máximo de permanência no programa, ou seja, 02 (dois) anos, período em que as famílias beneficiadas receberão os devidos acompanhamentos e capacitações e, com essa rotatividade, poder contemplar maior número de famílias em vulnerabilidade social. Assim, considerando que a Sesoc, em nome da atual Administração, busca ampliar a oferta de atendimento e acompanhamento das famílias em situação de vulnerabilidade social, contribuindo, dessa forma, com a promoção da sua autossustentabilidade, fortalecimento de vínculos e a expansão de capacidade protetiva dessas famílias, a secretária salientou a necessidade da aprovação, por parte dos vereadores, dos mencionados projetos. Na oportunidade, em nome da equipe da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania – Sesoc, a qual vem envidando todos os esforços para prestar um serviço de qualidade às famílias que ainda necessitam dos serviços, programas e projetos da assistência social, a secretária agradeceu ao convite, momento em que pode contribuir com os pertinentes esclarecimentos.
A atriz Luiza Ambiel participou do programa “O Melhor Pra Você”, da Rede TV!, desta quinta-feira (30). Durante participação no matinal, ela relembrou grandes momentos de sua trajetória no SBT e se emocionou ao falar pela primeira vez sobre o assédio sexual que sofreu na infância. “Foi uma coisa absurda o que essa pessoa fez comigo na frente da minha mãe e minha mãe nunca percebeu porque confiava nessa pessoa. Ela falava: ‘você fica com ele?’ e eu dizia: ‘fico’ e ele me botava de cavalinho nas costas dele e eu adorava. Mas ele colocava a mão para trás, no meu bumbum… Na frente da minha mãe. Nem eu, que era criança, sabia o que era aquilo, só que quando eu fui entender o que era, abafei, né”, disse ela. Ainda sobre o assunto, ela fez um alerta aos telespectadores: “O que eu mais acho grave é que muitas crianças sofrem abusos porque as pessoas confiam demais e o assédio está mais dentro de casa. No meu caso, na frente da minha mãe. (…) Se ela sonhasse com o que ele estava fazendo, mataria ele”. Conhecida pela participação no famoso quadro “Banheira do Gugu”, Luiza começou a fazer sucesso nos anos 1990 e atualmente, aos 45 anos, tem se dedicado ao teatro.