Um adolescente de 17 anos sobreviveu após levar dois tiros, pauladas na cabeça, perder um olho e ser enterrado vivo em Confins, Minas Gerais. Na manhã desta terça-feira (17), dois suspeitos foram presos pelo crime. De acordo com o jornal ‘Estado de Minas’, o rapaz é suspeito de furtar 30 gramas de maconha de traficantes de Santa Luzia. Os criminosos perseguiram a vítima e prepararam uma emboscada. O adolescente foi baleado duas vezes e seu olho direito foi arrancado pelos traficantes. Após ter sido dado como morto, os traficantes enterraram o rapaz. Em seguida, ele conseguiu cavar a terra com as próprias mãos e escapou do local. A vítima conseguiu chegar até a rodovia, onde desmaiou. O adolescente foi socorrido por populares, que o levaram para o Hospital João XXIII, onde ficou internado. Os traficantes foram presos após a vítima das detalhes do crime, mesmo com sequelas e dificuldades na fala.
Como já era esperado, os três senadores baianos, Otto Alencar (PSD), Lídice da Mata (PSB) e Walter Pinheiro (sem partido), votaram pela manutenção das medidas cautelares da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Pinheiro, inclusive, pediu exoneração do cargo de secretário estadual de Educação para retomar seu mandato de senador e votar a favor do afastamento do senador tucano, na sessão realizada na tarde desta terça-feira (17). As medidas cautelares impostas pelo STF ao senador mineiro foram barradas pelo Senado com 44 votos a favor e 26 contra. Aécio, denunciado por receber propinas de R$ 2 milhões de executivos da JBS, poderá reassumir sua cadeira no senado, após mais de 20 dias afastado.
Dos 44 senadores que votaram ontem para derrubar as medidas cautelares impostas ao tucano Aécio Neves (MG), ao menos 19 (43,2%) são alvo da Operação Lava Jato. A maior parte deles (10) é do PMDB, partido que mais deu votos a favor do senador mineiro – foram 18 no total. Apenas dois senadores do PMDB votaram por manter a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) que afastou e determinou o recolhimento noturno de Aécio. Foram contrários ao tucano Kátia Abreu (PMDB-TO), também alvo da Lava Jato, e Roberto Requião (PMDB-PR). Também partiu dos investigados as defesas mais enfáticas para que o Senado barrasse as restrições impostas a Aécio. O líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), por exemplo, foi um dos cinco a discursar em defesa do tucano. Mesmo em recuperação de uma cirurgia, ele descumpriu recomendação médica para participar da sessão e ajudar a “salvar” o colega. “Quis Deus que eu tivesse a saúde para que, depois de operado, estivesse aqui hoje também para falar desta tribuna como último orador”, disse o senador no discurso. Também fazem parte da lista nomes como Renan Calheiros (PMDB-AL), Jader Barbalho (PMDB-MA) e Valdir Raupp (PMDB-RR). No PSDB, que deu 10 dos 11 votos possíveis a favor do correligionário, três senadores são alvo da Lava Jato: Antonio Anastasia (MG), Cássio Cunha Lima (PB) e José Serra (SP). Apenas Ricardo Ferraço (ES), também investigado, não compareceu à votação. Dos 26 que votaram contra o tucano, seis são alvo da Lava Jato. Entre eles o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), líder da bancada. O partido chegou a divulgar uma nota, logo após o afastamento de Aécio, na qual defendeu o enfrentamento com o Supremo, mas recuou após repercussão negativa. Com informações do Estadão Conteúdo.
Senado decide por 42 votos a 26 derrubar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de afastar o senador Aécio Neves (PSDB-MG) do mandato e mantê-lo em recolhimento noturno (OFS 70/2017). Com isso, o senador, que estava afastado da Casa desde 26 de setembro, pode voltar a exercer o mandato. A votação foi aberta e nominal. Aécio Neves foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção passiva e obstrução de Justiça, com base em delações premiadas da empresa J&F. A maioria dos senadores entendeu, no entanto, que as medidas contra o parlamentar não poderiam ser tomadas pela 1ª Turma do Supremo. Na discussão da matéria, cinco parlamentares defenderam a derrubada das medidas cautelares: os senadores Jader Barbalho (PMDB-PA), Telmário Mota (PTB-RR), Antonio Anastasia (PSDB-MG), Roberto Rocha (PSDB-MA) e Romero Jucá (PMDB-RR). Já os senadores Alvaro Dias (PODE-PR), Ana Amélia (PP-RS), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Reguffe (sem partido-DF) e Humberto Costa (PT-PE) discusaram favoravelmente à decisão do STF. Com informações da Agência Senado.
O vereador José Santo Santinho (sem partido), continua trabalhando nos bastidores para conseguir apoio para Eleições 2018. Pessoas ligadas ao vereador vem declarando que o mesmo vai sim concorrer às eleições do próximo ano como candidato a deputado estadual. Santinho estaria buscando firmar seu nome juntos as entidades evangélicas e a dobradinha entre deputado federal Erivelton Santana (PEN) e Santinho está mais próxima que nunca, garante aliados do vereador. Uma das coisas que ainda estão dificultando é que Amarildo Bomfim, um dos principais cabo eleitoral deputado federal já teria compromissos assumidos com o gestor municipal que deve apoiar Vitor Bomfim (PDT) na capital do minério. Santinho já teria percorrido várias cidades vizinhas em busca desse apoio. Santinho seria beneficiado pelo deputado que já tem base em dezenas de cidades no sudoeste do estado.
O prefeito ACM Neto (DEM) afirmou que a lei “deve ser aplicada para todos de igual maneira” ao ser questionado sobre o que achou de mais uma operação da Polícia Federal contra os irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima (PMDB), seus aliados, na Bahia. Nesta segunda-feira (16), a PF cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao deputado Lúcio Vieira no intuito de coletar elementos que possam estabelecer o vínculo do parlamentar com os R$ 51 milhões encontrados em um apartamento no bairro da Graça, em Salvador. Durante o ato de entrega de uma escola no bairro Castelo Branco, na manhã desta terça (17), ACM Neto defendeu a continuidade das investigações. “A gente chegou, no Brasil, a um nível de maturidade das instituições que permite que o Judiciário tenha absoluta independência, assim como o Ministério Público e que a Polícia Federal tenha todo o suporte para o trabalho investigativo que deve ser feito. Eu já disse algumas vezes e repito, para mim, ninguém está acima da lei. Espero que tudo possa se chegar a uma conclusão o quanto antes por parte destas investigações para que se saiba efetivamente qual a responsabilidade de cada um dos investigados”, Continue lendo…
A queda mais recente nos atrasos de 15 a 90 dias nos pagamentos sugere que o risco de calote de pequenas e médias empresas está perto do fim, afirmou nesta terça-feira (17) o Banco Central, no Relatório de Estabilidade Financeira. “Queda recente na pré-inadimplência sugere que o ciclo de aumento de materialização de risco nas pequenas e médias empresas estaria chegando ao fim”, diz o relatório do BC. “As empresas de grande porte ainda podem enfrentar aumentos de ativos problemáticos no curto prazo”, completou. Os atrasos nos pagamentos de pequenas e médias empresas, segundo o documento, retrocederam ao mais baixo patamar desde agosto de 2015. Embora o percentual de créditos considerados problemáticos tenha atingido, em maio, o nível mais alto em quase cinco anos (desde dezembro de 2012), o BC ressaltou a melhora do indicador entre as empresas de menor porte. A lenta digestão do endividamento pelas empresas é apontada como um dos fatores que estão segurando a retomada do crédito pelos bancos na avaliação de economistas e do próprio BC. Os créditos problemáticos, que representaram 8,29% da carteira crédito dos bancos em maio, recuaram para 8,11% em junho. No caso das pequenas e médias empresas, o percentual recuou de 14,31% em maio para 14,03% em junho. Além dos empréstimos que terminaram em calote, os créditos chamados problemáticos na metodologia do BC incluem as dívidas renegociadas ou, no caso de empresas, em recuperação judicial. Nas grandes empresas, porém, a tendência ainda é de alta, resultado de novos episódios de calote e reestruturações nos últimos meses. O documento aponta que os créditos problemáticos aumentaram, desde o fim de 2016, principalmente nos setores Continue lendo…
A Seleção Brasileira jogará contra a Rússia no dia 23 de março de 2018 na cidade de Moscou. O amistoso foi oficializado nesta terça-feira (17) por ambas as federações. O local da partida, porém, ainda não foi confirmado pelos russos. A partida faz parte de um objetivo da comissão técnica em atuar no pais sede da Copa, conforme explicou o coordenador de seleções, Edu Gaspar. “Achamos importante sentir o clima da Rússia, do torcedor, do estádio, e dos jogadores neste ambiente antes de a comissão técnica definir a lista final. Estar no país da Copa nos proporcionará um nível interessante de observação dos atletas, de como será nosso trabalho no país sede”, disse. Com a oficialização do amistoso contra a Rússia, Edu Gaspar finaliza uma importante etapa na preparação para a Copa, o enfrentamento com adversários de alto nível. “Era nosso objetivo quatro jogos de alto nível. enfrentaremos o Japão, Inglaterra, Alemanha e a Rússia. Essa será uma ótima base de trabalho para a comissão na construção e consolidação da equipe”, finalizou. Com informações da CBF.
O vereador Wanderley Amorim, popular Nem do (PDT) cobrou do comandante da 34ªCIPM Major Adriano Souza Dias um policiamento maior na zona rural de Brumado. O vereador disse que discutiu com o comandante e subcomandante capitão Valmari Junior, o aumento da criminalidade no interior do município. Segundo o vereador, o major prometeu intensificar as ações de combate ao crime começando pela Lagoa do Arroz, Cachoeira e adjacência.
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) arquivou as três queixas-crimes impetradas pela desembargadora Rosita Falcão, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), contra o ex-presidente da Corte, desembargador Eserval Rocah. O despacho pelo arquivamento foi feito no bojo de um embargo de declaração impetrado pela desembargadora, através de seu filho, o advogado Bruno de Almeida Maia, e do marido, Antonio Roberto Prates Maia. As queixas foram ajuizadas pela desembargadora diante da denúncia “apócrifa” apresentada por Eserval Rocha no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra ela, que se transformou em uma reclamação disciplinar, “na qual constam afirmações ofensivas à honra dos querelantes”. Tal denúncia, segundo relatou Rosita em uma sessão plenária do TJ, seria por ela se opor, na época, a criação da Câmara Especial do Extremo Oeste na Bahia. Segundo o acórdão, publicado no último dia 9 de outubro, as queixas foram rejeitadas “em razão da falta de demonstração de justa causa, pois os elementos que as instruíram não evidenciariam, sequer indiciariamente, que o querelado teria sido o autor das condutas criminosas”.