Após a polêmica da possível mudança nas regras para a aposentadoria, proposta que foi enviada pelo Governo Federal para o Congresso, no fim do ano passado, brasileiros que contribuem com o Instituto Nacional do Seguro Social tiveram (INSS) se questionam sobre algumas alterações na legislação. Segundo o UOL, dados recentes da Secretaria de Previdência Social contabilizam mais de 19 milhões de aposentados pelo INSS. A idade média que o brasileiro se aposenta, de acordo com a entidade, é 58 anos. A maioria deles ganha apenas um salário mínimo (R$ 937). No entanto, se a medida do governo entrar em vigor, para se aposentar, o trabalhador deverá ter, no mínimo, 65 anos de idade e 25 anos de contribuição com o instituto. Mas você sabe quanto um aposentado recebe, mensalmente, se pendurar as chuteiras for por tempo de contribuição? E por idade? Esse são os dois tipos de aposentadoria mais comuns, Continue lendo…
A Polícia Civil está investigando um homicídio registrado na última sexta-feira, 13, onde o comerciante Raimundo Dourado, de 46 anos, dono de uma padaria levou vários tiros dentro do próprio estabelecimento comercial na cidade de Dom Basílio. As primeiras informações colhidas pela reportagem do site Brumado Acontece dão conta que o crime teria sido encomendado e que a vítima sabia que corria perigo e por isso estava andando armada. As hipóteses mais prováveis que seria vingança ou passional. O Delegado Joido Souza dos Humildes assumiu o caso e não quis falar das investigações para não atrapalhar o andamento do inquérito policial.
O presidente-executivo da Airbus, Tom Enders, confirmou que a companhia vai testar seu protótipo de “carro voador” ainda este ano. A empresa criou um setor chamado Urban Air Mobility”, que tem a finalidade de explorar conceitos do segmento. De acordo com o Tecmundo, o objetivo da Airbus, inicialmente, é usar o “carro voador” através de um aplicativo de compartilhamento de automóveis, no estilo Uber. Tom Enders diz que a Airbus deve promover um teste do protótipo até o fim deste ano.
A construção de mais duas policlínicas – uma na Região Metropolitana de Salvador (RMS), que será implantada em Simões Filho, e outra na região de Alagoinhas – foi autorizada pelo governador Rui Costa nestas segunda (16) e terça-feira (17), respectivamente. Os novos equipamentos vão atender mais de 1,7 milhão de baianos de 33 municípios baianos. Atualmente, quatro policlínicas regionais de saúde estão em construção e com obras aceleradas em Jequié, Teixeira de Freitas, Irecê e Guanambi. As policlínicas são resultado da formação de consórcios de saúde. “Estamos construindo um novo marco da saúde pública na Bahia, pensada, planejada e executada de forma coletiva, por cada região, garantindo qualidade de atendimento e rapidez a um custo mais baixo para os municípios”, afirmou Rui. Segundo ele, até o ano que vem, mais de cinco milhões de baianos já estarão sendo atendidos em policlínicas regionais. A unidade em Simões Filho atenderá a 15 municípios da RMS, com exceção da capital, e será construída em um terreno na via marginal à BR-324. Já a policlínica em Alagoinhas abrangerá 18 municípios (cerca de 553,4 mil habitantes) e será erguida em um terreno atrás da Câmara de Vereadores.O prefeito de Candeias, Pitágoras Ibiapina, que também é médico, avalia a importância do investimento para os municípios da RMS. “Existe um grande gargalo para os nossos pacientes, mas acredito que esta policlínica implantada dentro da nossa região vai servir para garantir a demanda de todos estes pacientes”, comentou. Já o prefeito de Conde, Dudu Vieira, acredita que a policlínica em Simões Filho vai representar economia e eficiência para o sistema público de saúde. “Na nossa cidade, a população vem sofrendo bastante. É um desafio nosso melhorar esse serviço de saúde e iniciativas como essa aumentam a possibilidade de nós alcançarmos este objetivo, amenizando o sofrimento dos moradores”.
A possibilidade de deputados petistas apoiarem às candidaturas de Rodrigo Maia, do DEM, e Jovair Arantes (PTB), que foi relator do impeachment da presidenta Dilma Rousseff, à presidência da Câmara dos Deputados, foi rechaçada, nesta terça-feira (17), por lideranças do Muda PT na Bahia. “Nós queremos mudar pra valer, portanto, é minimamente um contrassenso a cogitação de apoio à recondução de um dos atores do golpe, apoiador de primeira hora do usurpador, que jogou o Brasil à beira de um precipício, à presidência da Câmara”, afirmou o deputado Marcelino Galo, referindo-se a Rodrigo Maia. “O PT não pode apoiar quem ajudou a derrubar um governo legítimo e foi o relator da tropa de choque golpista que traiu a democracia e o povo brasileiro. Votar em Jovair Arantes é esvaziar a coerência de nossas iniciativas políticas”, apontou o deputado Jorge Solla. O posicionamento contrário ao apoio de parlamentares petistas a candidatos a partidos da base do governo Michel Temer, na renovação das legislaturas que se iniciam em 2017, vai balizar a decisão do grupo liderado pelos deputados Marcelino Galo, Jorge Solla, pelos ex-deputados Amauri Teixeira e Yulo Oiticica e pela ex-vice-prefeita de Salvador, Bete Wagner, no dia 28, durante seminário estadual do Mudar Pra Valer. O encontro definirá o posicionamento de diversas tendências e lideranças do Partido no Processo de Eleições Diretas (PED), que definirá o novo comando do PT.
Segundo o relato bíblico, Josué orou e o “sol parou” para que os israelitas tivessem a mais épica de suas vitórias. Questionado durante séculos, o relato agora ganha uma explicação científica. Cientistas israelenses dizem ter descoberto a data que isso ocorreu e o que aconteceu nos céus naquele dia. Usando dados da NASA, três cientistas da Universidade Ben Gurion em Beer Sheva afirmam que se tratava de um eclipse. A batalha ocorreu no dia 30 de outubro de 1207 a. C. O capítulo 10 do Livro de Josué relata que logo após Josué e os israelitas entrarem na Terra Prometida, travaram uma batalha contra cinco exércitos. Também mostra Josué orando a Deus, pedindo ajuda e o sol parando no céu. O texto diz: “Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Ajalom” (Js 10:12). No original, o termo ‘detém’ é “dowm”. Os pesquisadores levaram em consideração outras histórias antigas onde uma divindade para o sol, mas destacam que o relato bíblico é o único que também menciona o papel da lua. Isso os levou à conclusão de que se referia a um eclipse solar, quando a Lua passa entre o Sol e a Terra, bloqueando a luz solar. Eles afirma que o uso da palavra “dowm“, que ocorreria apenas uma outra vez na Bíblia (Salmos 37:7) com esse sentido, não seria “ficar parado”, como é tradicionalmente traduzido, mas seria “ficar escuro.” A equipe multidisciplinar, liderada pelo Dr. Hezi Yitzhak, descobriu que ocorreu apenas um eclipse solar total naquela região entre os anos 1500 e 1000 a.C. É nesse período que a arqueologia mostra que os israelitas chegaram ali. O registro do eclipse permitiu que a data da batalha fosse identificada com precisão. Segundo a NASA, isso ocorreu dia 30 de outubro de 1207 a.C . Em seu artigo, publicado na edição mais recente da publicação científica “Beit Mikra: Revista de Estudo da Bíblia e seu mundo”, os cientistas também conseguiram identificar o que eles acreditam ser o local da batalha. Além disso, traçaram com precisão a rota de 30 quilômetros que Josué e os seus homens teriam caminhado durante a noite para alcançar Gibeom, ao norte de Jerusalém, e seu acampamento em Gilgal, na porção oriental deContinue lendo…
Por mais de dois séculos, teólogos liberais usavam a falta de comprovação histórica de alguns trechos para criticarem a ideia de uma Bíblia inerrante. Um de seus argumentos mais comuns é que não havia registros extrabíblicos dos reinados de Davi e Salomão. Contudo, escavações arqueológicas em Israel ao longo das últimas décadas mudaram essa perspectiva. Descobertas recentes mostram que a extensão do reino de Salomão, o maior território que Israel já teve em sua história, realmente chegou onde o registro bíblico diz. Na edição de fevereiro de 2017 do Journal of Archaeological Science, os arqueólogos Erez Ben-Yosef, Dafna Langgut e Lidar Sapir-Hen anunciam as descobertas que fizeram durante escavações na região mais inóspita de Israel. Eles descobriram em Timna, no extremo sul do país, mais indícios de onde ficavam as lendárias “minas do rei Salomão”. Eles aprofundaram o trabalho que foi primeiramente divulgado em 2013. Em uma das partes mais áridas e desoladas do deserto do Negev, eles encontraram ruínas de estábulos e depósitos de minério onde um dia se localizavam os maiores campos de fundição de cobre do reino. A datação de artefatos recuperados comprova que são do século X antes de Cristo, o que coincide com as datas do reinado de Salomão. Esta descoberta resolve uma grande controvérsia histórica. Embora não existisse evidência histórica abundante sobre a extração de minério de cobre, as ruínas de Timna mostram que havia minas e fundições ativas durante o reinado de Salomão. Portanto, não é difícil concluir que o Vale de Timna realmente abrigava as minas mencionadas pela Bíblia. Por causa da extrema aridez da região, materiais orgânicos acabaram ficando extraordinariamente preservados. Ben-Yosef, Langgut e Sapir-Hen foram capazes de recuperar ossos de animais, sementes e pólen em pilhas de esterco de burro, abundante no local. A análise desse esterco revelou que os animais eram alimentados com o bagaço de uva em vez de palha.
O uso de bagaço na dieta mostra como esses burros eram bem cuidados, pois eram fundamentais na retirada do cobre das minas e o transporte de suprimentos para o acampamento. A análise dos ossos de animais e das sementes mostra que os operários -provavelmente escravos – tinham uma dieta rica, que lhes dava condições de desempenhar um trabalho que exigia muito de seus corpos. Outro aspecto que chama atenção é a disposição do esterco, armazenado na parte interna das estruturas fortificadas. Isso indica que foi usado como combustível para o aquecimento inicial dos fornos de fundição. Os três arqueólogos descobriram artefatos que também demonstram que no local havia mais de um tipo de metalurgia. Além de fundir o minério de cobre, também o refinavam e preparavam lingotes. As minas de Timna não eram as únicas pertencentes a Salomão, mas podem ter sido as maiores. A estrutura do portão principal e dos muros evidenciam que o local era bem guardado. Isso mostra que nos tempos de Salomão tinham ali uma forte presença militar. O valor do cobre era muito alto na época, por ser usado para fabricar ferramentas e armas, vitais para as sociedades antigas. Essa ideia de riqueza gerou, séculos mais tarde, a lenda que as minas de Salomão eram de ouro e diamantes. Essa ideia se popularizou por causa do romance ficcional “As Minas do Rei Salomão”, de Rider Haggard, publicado em 1885. Era cobre, no entanto, o que realmente se extraía dali. A Bíblia dedica 21 capítulos à história do reinado de Salomão, destacando sua extensão, riqueza, poder e organização. Muitos estudiosos questionavam se não havia exageros nos relatos para agradar o rei. Contudo, surge agora a comprovação de que havia presença militar judaica no extremo sul do deserto do Negueve, historicamente pertencente ao reino de Edom.
Após dois anos o real voltou a ficar sobrevalorizado, segundo o popular índice Big Mac, calculado semestralmente pela revista britânica The Economist. Na pesquisa atual, a moeda brasileira aparece com sobrevalorização de 1,1%, ante subvalorização de 5,1% em julho do ano passado. A última vez que o real estava sobrevalorizado foi em janeiro de 2015 (+8,7%). O preço do tradicional sanduíche no Brasil é de R$ 16,50 (US$ 5,12) e a taxa de câmbio de mercado usada na pesquisa é de R$ 3,22. Entretanto, o índice Big Mac indica que a taxa de câmbio, com base no custo do sanduíche, deveria ser de R$ 3,26. Das 48 moedas acompanhadas pela revista, a mais frágil é a libra egípcia (subvalorizada em 71,1%), seguida da grívnia ucraniana (-69,5%) e do ringgit malaio (-64,6%). Outras divisas dos países dos Brics também aparecem mal na lista, como o rand sul-africano (-62,7%) e o rublo russo (-57,5%). Na América Latina, um dos destaques é o peso mexicano (-55,9%). Além do real, apenas outras quatro moedas estão sobrevalorizadas em relação ao dólar: o franco suíço (25,5%), a coroa norueguesa (12,0%), a coroa sueca (4,0%) e o bolívar venezuelano (3,7%). No caso da Venezuela, a situação da moeda não significa força econômica, mas sim um descontrole da inflação, em meio à intervenção do governo na economia e a escassez de muitos produtos. Para tentar colocar outros aspectos na conta, a Economist também calcula um índice Big Mac ajustado, que analisa se uma moeda está sobrevalorizada ou subvalorizada comparada com o que se esperaria dado o nível de desenvolvimento de um país, tomado pelo Continue lendo…
Durante revista em quatro dos oito módulos do Conjunto Penal de Jequié, região Sudoeste da Bahia, na manhã desta terça-feira (17), policiais militares apreenderam drogas, armas e aparelhos celulares usados por detentos. Foram apreendidos 103 aparelhos celulares, 76 carregadores, 13 baterias, 20 chips de telefonia móvel, cinco cartões de memória, seis pen drives, 20 facas de cabo branco, 35 punhais artesanais, cordas improvisadas, 94 pacotes de cocaína e dois de maconha e 31 trouxinhas de cocaína. Foram inspecionados os presídios I e II, a penitenciária I e a área de presos em regime semiaberto II. A vistoria teve finalidade de impedir chance de rebeliões na unidade. A inspeção, já realizada mensal ou bimestralmente, deve continuar na próxima semana nos outros espaços do presídio, que abriga aproximadamente mil internos. Sob a responsabilidade do comandante do 19º Batalhão de Polícia Militar (Jequié), coronel Alexandre Motta Lima, a ação contou ainda com a participação da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe/Central), Polícia Civil, Justiça Criminal e Ministério Público. “A averiguação será feita por etapas em virtude do tamanho da prisão. Na próxima semana, com o apoio do Judiciário, promoveremos a revista nos outros espaços do conjunto penal”, garantiu o coronel Motta Lima. A nova inspeção será nos módulos feminino, semiaberto e religioso.
As equipes de jornalismo da Globo e da Globonews, no Rio e em São Paulo, estão em alerta total. As demissões de Luiz Ernesto Lacombe e Bianca Ramoneda, da Globonews, são apenas o começo de um processo de “reestruturação” no canal, e que provavelmente vai se estender não só aos demais canais da Globosat, mas até à própria Globo, segundo informações do colunista Ricardo Feltrin, do site ‘UOL’. Lacombe e Ramoneda trabalhavam no Grupo Globo havia quase duas décadas e foram tomados de surpresa com a demissão repentina. E os cortes ainda devem continuar. Embora esteja longe de ter prejuízo, a expectativa do Grupo Globo é de queda nos lucros no balanço de 2016. Essa é a justificativa para a suposta necessidade de “ajustes” e “reestruturação”, como foi informado a funcionários na última segunda. Na TV Globo, as equipes de jornalistas dos “SPTV” e “RJTV” primeira e segunda edição, por exemplo, já estão trabalhando no “osso” desde o ano passado. Muitas pautas chegam a ser descartadas simplesmente porque não há quem faça. Ainda segundo o colunista, o temor agora é que a Globo inicie um processo de corte de todos os contratos mais antigos no jornalismo, assim como tem feito na dramaturgia. Agora, muitos jornalistas que tem contrato vencendo este ano estão em pânico.
Roberto Frejat anunciou nesta terça-feira, 17, sua saída da banda Barão Vermelho. A informação foi veiculada na edição de hoje do jornal O Globo. No lugar do músico, vocalista e um dos fundadores do grupo, assumirá o cantor Rodrigo Suricato, 37, da banda Suricato, finalista da primeira temporada do programa “Superstar” (Globo). Nas redes sociais, Rodrigo Suricato confirmou a notícia. “Agora tenho duas casas para me expressar: Barão Vermelho e Suricato”, escreveu. “Depois de uma improvável ligação do Maurício Barros (tecladista), pisquei o oho para aquele 19 de novembro cinza e confuso. Fizemos um ensaio onde lembrei de cabeça de 19 canções sem ter feito nenhum dever de casa. Fiquei orgulhoso. Ok. Vamos nessa”.